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    Empresas que valorizam a Diversidade e Inclusão têm melhores resultados comerciais e de produtividade

    Cada dia mais as empresas estão buscando desenvolver e aplicar iniciativas que tragam Diversidade e Inclusão (D&I) para o ambiente de trabalho. De acordo com um estudo feito pelo Instituto Identidades do Brasil (IDBR), a diversidade, hoje, é sinônimo de inovação, melhores resultados, empatia, segurança psicológica, inclusão, igualdade e maior produtividade. Por conta disso, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Alemanha do Paraná (AHK Paraná) criou o Comitê de Diversidade & Inclusão que permite a troca de experiências, além de disseminar as estratégias que as empresas associadas estão adotando no combate a estereótipos de gênero e discriminação.

    Estimular um ambiente de trabalho que valoriza e respeita todas as pessoas, promovendo tanto o sucesso dos colaboradores quanto o da própria organização, é o desejo das empresas. Segundo o IDBR, a cada 10% de aumento na diversidade étnico-racial, acontece um salto de quase 4% na produtividade das empresas. O mesmo também foi registrado com a diversidade de gênero. Esse aumento também reflete no setor econômico da empresa. O estudo avaliou que para cada 1 ponto percentual no incremento da diversidade étnico-racial nas empresas de serviços, a produtividade dos negócios aumentou 0,19%. Em entidades comerciais o aumento foi de 0,16%.

    O Comitê criado pela Câmara é coordenado pelas associadas Melina Fachin, advogada da Fachin Advogados Associados, Claudia Cadenas, CEO da Via Humana Consultoria e pela coordenadora de Recursos Humanos da Schwan Cosmetics do Brasil, Carla Grolla, que irão promover encontros periodicamente para debater sobre etarismo no ambiente de trabalho, igualdade de gênero, inclusão LGBTQIA+, racismo e inclusão de pessoas com deficiência (PCD’s).

    “Os temas serão pautados para que as pessoas possam compreender as necessidades dos diferentes grupos e acolher pautas pertinentes que tragam mais conhecimento e informação para romper com o machismo, racismo, homofobia e outras formas de preconceito enraizadas na sociedade. Nosso objetivo é criar uma cultura de inclusão na qual todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas, se sintam valorizados e tenham as mesmas oportunidades dentro das empresas”, explica Claudia Cadenas.

    Aplicar medidas para tornar uma empresa inclusiva não é simples, é necessário que os líderes tenham um compromisso genuíno com a igualdade e a inclusão, pois de acordo Melina Fachin, criar um ambiente realmente inclusivo trará mudanças em todos os processos da empresa, desde a contratação, até o convívio diário dos trabalhadores.

    “É necessário implementar práticas que garantam a contratação de pessoas de diversos grupos sociais, eliminando preconceitos e barreiras. Além de oferecer treinamentos regulares sobre diversidade e inclusão para todos os funcionários, para aumentar a conscientização e reduzir preconceitos para assim criar um ambiente onde todos os funcionários se sintam valorizados e respeitados, independentemente de suas diferenças. A empresa também precisa garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de crescimento e desenvolvimento e estabelecer métricas para monitorar o progresso em termos de diversidade e inclusão e ajustar as estratégias conforme necessário”, afirma a advogada.

    Para Carla Grolla, o Comitê de Diversidade & Inclusão da AHK Paraná permite que os associados analisem a opinião de várias pessoas de diferentes áreas e com cases diversos, permitindo a troca e o trabalho a favor do processo de desenvolvimento. Além de fomentar o tema em empresas que ainda não têm o assunto abordado em seu contexto.  “O trabalho do Comitê da AHK é promover encontros com temas latentes no âmbito de diversidade aos associados e assim conseguir que isso se multiplique nas empresas, para que seja possível a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva”.

    Criado no início de 2024, o Comitê já realizou dois encontros: os quais tiveram um para debater a igualdade de gênero dentro das empresas e outro para debater sobre a inclusão de PCD’s, que tiveram uma grande participação dos associados da AHK Paraná. A ideia das coordenadoras é realizar mais dois encontros em 2024, que ainda não tem temas predefinidos.

    Tokenização não é criar tokens: é revolucionar o mercado

    Quando alguém fala sobre tokenização, logo se pensa em criar tokens, mas o conceito vai além da simples criação de ativos digitais. Ele é uma transformação profunda na maneira como os ativos são representados e negociados, abrindo novas possibilidades para liquidez e acessibilidade no mercado financeiro. Assim, criar tokens é apenas o produto mais simples da tokenização, já que toda a transformação que ela promove vem muito antes e é muito mais importante do que o ativo digital em si.  

    Tokenização, na essência, é a representação e conversão de direitos sobre um ativo em um token digital na blockchain. Esses tokens podem representar qualquer ativo, desde áreas para incorporação, crédito com colaterais como garantias, equity e commodities. A grande inovação da tokenização está em sua capacidade de descentralizar a oferta e trazer liquidez de maneiras que antes não eram possíveis sem a intermediação de instituições financeiras tradicionais como bancos e corretoras.   

    Enquanto alguns players de mercado enxergam na tokenização uma forma de prover liquidez descentralizando a oferta ou mesmo utilizando-se da oportunidade para servir bancos, outros veem a oportunidade de desempenhar novos papéis no mercado. Um exemplo disso é um escritório de agentes autônomos que aspira ser uma corretora ou um estruturador. Tradicionalmente, tornar-se uma corretora é um processo caro e exaustivo, que envolve altas contratações, análises de risco e operacional, além de tributos pesados. E tornar-se um estruturador traz consigo uma responsabilidade deixada antes apenas para quem tem o know-how.  

    Com a infraestrutura de tokenização, esses escritórios podem se tornar emissores de tokens, atuando de forma similar e completa, mas de maneira muito mais simplificada e econômica. Isso elimina a necessidade de se tornarem corretoras tradicionais, permitindo-lhes sentar à mesa com o tomador e oferecer diretamente produtos de investimento e serviços financeiros.  

    A infraestrutura de tokenização permite que agentes de mercado realizem funções que antes estavam fora de seu alcance devido a barreiras regulatórias e de custo. Ao se tornarem emissores de tokens, eles podem criar um ambiente onde a negociação de ativos se torna mais acessível e escalável. Esse processo envolve a pavimentação para que o gerenciamento e o token sirva apenas como como veículo da transação, substituindo ou complementando os métodos tradicionais de financiamento e investimento.  

    Assim, a tokenização faz para os agentes autônomos o que o Bank as a Service (BaaS) fez para as fintechs e empresas de pequeno e médio porte: cria um leque de oportunidades para que eles possam aproveitar sua base, expandir seus serviços e negócios de forma simples, rápida, barata e com a segurança de uma infraestrutura tecnológica robusta, pronta para escalar.  

    A tokenização atrai novos atores para o mercado, proporcionando autonomia e descentralização. Empresas que antes apenas consumiam os produtos financeiros que produziam, agora, podem se tornar participantes ativos na emissão e oferta desses produtos. Isso cria um ecossistema mais dinâmico e competitivo, onde a inovação é estimulada e as barreiras de entrada são reduzidas.  

    Por exemplo, uma empresa que anteriormente dependia de corretoras para distribuir seus produtos de crédito, agora, pode utilizar tokens para oferecê-los diretamente ao mercado. Isso não só reduz custos, mas também aumenta a eficiência e a transparência das transações. A tokenização permite que essas empresas se tornem estruturadores de mercado, criando e gerenciando seus próprios produtos financeiros com maior controle e flexibilidade.  

    Tokenização e liquidez 

    Embora a liquidez seja uma das grandes promessas da tokenização, ela não é o único benefício. A possibilidade de descentralizar a oferta de ativos e democratizar o acesso a investimentos é igualmente importante. Tokens podem ser facilmente negociados em plataformas digitais, aumentando a liquidez de ativos que antes eram difíceis de transacionar.  

    Além disso, a tokenização oferece uma solução operacional antes mesmo de trazer liquidez. Tokens podem ser usados para gerenciar ativos, rastrear propriedade e executar contratos de forma automatizada, reduzindo a necessidade de intermediários e aumentando a eficiência das operações.  

    A tokenização está mudando a paisagem financeira ao permitir que novos players entrem no mercado e ocupem posições anteriormente inacessíveis. À medida que mais players adotam essa tecnologia, veremos uma transformação contínua e um aumento nas oportunidades para todos os participantes do mercado.  

    Expert em integração logística, Asia Shipping leva suas inovações para a Eletrolar Show

    A multinacional brasileira Asia Shipping anunciou a sua participação na Eletrolar Show, maior feira B2B de conexão entre indústria e varejo de eletros da América Latina, que acontece entre os dias 15 e 18 de julho, em São Paulo (SP). A companhia, reconhecida por oferecer soluções que alinham tecnologia de ponta aos processos logísticos, apresenta suas mais recentes inovações no evento – como a plataforma que automatiza 87% do processo de importação -, além de uma série de talks em seu estande, incluindo a participação de nomes como o jogador Diego Ribas e o empreendedor Tallis Gomes. 

    De acordo com Rafael Dantas, diretor de vendas da Asia Shipping, o objetivo da companhia é criar uma percepção positiva sobre a marca entre os visitantes, para que ela seja reconhecida por sua inovação, excelência em serviços e tecnologia avançada, o que a diferencia no desenvolvimento de “Caminhos Inteligentes”.  

    “Sabemos que as operações de comex estão entre as mais importantes e estratégicas para a competitividade das empresas presentes neste encontro. Por isso, vamos apresentar nossas inovações, além de trazer discussões inspiradoras e informativas, alinhadas com o nosso propósito de orientar os clientes por escolhas inteligentes. A Asia Shipping oferece experiências logísticas personalizadas que agregam real valor às necessidades de cada negócio, indicando a melhor rota, com tecnologia, eficiência e segurança”, destaca o executivo.

    Entre as novidades, a Asia Shipping apresentará durante o encontro sua nova aquisição, a Dati – plataforma inteligente em nuvem com IA, voltada para as operações de comércio exterior. A solução automatiza toda a rotina de importação e realiza de forma autônoma quase 87% das rotinas dessa frente de negócios, desde o acompanhamento do pedido até a entrega da carga, possibilitando ao importador e exportador a visibilidade da sua operação em uma única tela.

    “É uma solução diferente de tudo o que já existe no mercado de logística e transporte, capaz de aumentar a eficiência operacional dos importadores e gerar insights importantes para esses negócios. As equipes reduzem quase que totalmente os erros relativos à digitação de documentos aduaneiros, uma vez que a plataforma é pioneira no desembaraço 4.0 e digital. Em uma única tela, o importador tem visibilidade da sua operação, sabendo facilmente o que está em processo de pedido, trânsito, desembaraço e o status das entregas”, explica Dantas.

    Série de talks – Escolhas e Caminhos Inteligentes em Ação

    Com uma grande programação, a Asia Shipping tem uma série de talks programada em seu estande para os quatro dias da Eletrolar Show. No dia 15 de julho, às 16h30, o jogador Diego Ribas falará sobre as escolhas assertivas que fizeram a diferença em sua carreira e como elas podem ser aplicadas no mundo dos negócios, transformando essas escolhas em caminhos inteligentes, em sintonia com a atuação da companhia. 

    O encontro ainda terá outras discussões comandadas por especialistas internacionais, permeando temas como tecnologia, logística, comércio exterior, supply chain, tendências e perspectivas para o futuro.  

    Experiências imersivas

    Além da rodada de palestras, a Asia Shipping proporcionará outras experiências aos visitantes do evento. Na ocasião, a companhia terá um estande imersivo, tecnológico e surpreendente. “Somos a única empresa tão segura quanto um bunker, e mostraremos isso na feira com ousadia e inovação, proporcionando aos visitantes e clientes algo sensacional e com uma perspectiva inovadora”, complementa o executivo.

    O espaço da companhia também terá uma atração tecnológica e central, onde os visitantes serão envolvidos pela experiência e entenderão o motivo de ter a Asia Shipping como uma escolha inteligente. Um elevador cenográfico envolverá os visitantes por telas que exibirão a visão e a história da Asia Shipping. A ativação foi projetada para conectar emocionalmente os visitantes com a marca, ilustrando como cada etapa das operações é uma ‘escolha inteligente’ até a entrega final ao cliente.

    Com 28 anos de mercado, a multinacional brasileira Asia Shipping é a 30ª maior do mundo em seu ramo de atuação. Presente em 12 países, a companhia atua na importação e exportação de cargas, e faz a ponte entre fornecedores, armadores – donos de navios -, portos e transportadoras. Orientando empresas e negócios por escolhas inteligentes, entre os serviços oferecidos estão os contemplados pelos transportes nos modais marítimo, aéreo e rodoviário, entre outras atividades como o desembaraço aduaneiro, inteligência fiscal e tributária e seguro de carga. 

    Serviço:

    Eletrolar Show

    Data: 15 a 18 de julho de 2024

    Horário: das 13h às 21h

    Local: Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo.

    Mais informações e credenciamento: disponível no site oficial do evento.

    Primeira rede especializada em diaristas no Brasil surgiu de uma necessidade pessoal

    José Roberto Campanelli, 69 anos, é um engenheiro de alimentos com pós-graduação em marketing e finanças, que construiu uma carreira diversificada e bem-sucedida ao longo dos anos. Com passagens por negócios de fast food e joalheria, além de experiência em vendas em uma empresa de corretagem de algodão e fios têxteis, Campanelli se destacou por sua capacidade de adaptação a diferentes mercados.

    Sempre atento às oportunidades, o empresário identificou uma carência significativa no mercado de serviços domésticos ao enfrentar dificuldades para encontrar uma diarista. “Ficava pedindo indicações, os horários não batiam, foi bastante difícil. Justo em um momento que minha casa estava em obras”, conta Campanelli.

    Inspirado nesse episódio, ele fundou a Mary Help em 2011, a primeira rede de franquias de intermediação de serviços domésticos do Brasil. A empresa foi criada para intermediar, de forma segura e prática, serviços de limpeza, faxina, cuidados com idosos, babás, entre outros.

    O sucesso da Mary Help foi imediato em São José do Rio Preto, cidade de residência de Campanelli. Já no final do ano de sua criação, a empresa ingressou no ramo de franchising, com as primeiras unidades franqueadas iniciando suas operações em 2012. Ele, que até então conciliava diversas atividades, dedicou-se exclusivamente à Mary Help dois anos após sua fundação.

    Reconhecida pela excelência em seus serviços, a Mary Help conquistou quatro prêmios da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e hoje possui 164 unidades franqueadas em todas as regiões do Brasil. A empresa se destacou no setor de limpeza e conservação, inspirando o surgimento de um novo segmento de mercado, posteriormente copiado por outras empresas.

    Seguro exclusivo

    Recentemente, a Mary Help lançou um seguro inovador para suas profissionais, com coberturas que incluem indenizações para despesas médicas e hospitalares, invalidez parcial e total, morte acidental e auxílio funeral. Além disso, oferece uma renda diária garantida em casos de afastamento temporário por acidentes. “Essa ação é um marco para a Mary Help, que inovou mais uma vez, trazendo proteção para as profissionais que, em sua grande maioria, infelizmente, não contribuem para o INSS. Estamos comprometidos em garantir o bem-estar dessa classe profissional e fortalecer ainda mais nossa posição no mercado”, afirma Campanelli.

    José Roberto Campanelli exemplifica o verdadeiro espírito empreendedor, transformando desafios em oportunidades e sempre buscando inovações que agreguem valor ao mercado e à sociedade.

    Antecipando Necessidades: Desvendando o Poder do Atendimento Preditivo com Machine Learning

    O atendimento preditivo baseado em Machine Learning (ML) está revolucionando a forma como as empresas interagem com seus clientes, antecipando suas necessidades e oferecendo soluções personalizadas antes mesmo que os problemas surjam. Esta abordagem inovadora utiliza algoritmos avançados de aprendizado de máquina para analisar grandes volumes de dados e prever comportamentos futuros dos clientes, permitindo um atendimento mais eficiente e satisfatório.

    O coração do atendimento preditivo é a capacidade de processar e interpretar dados de múltiplas fontes. Isso inclui histórico de interações do cliente, padrões de compra, dados demográficos, feedback em redes sociais e até mesmo informações contextuais como hora do dia ou localização geográfica. Os algoritmos de ML são treinados com esses dados para identificar padrões e tendências que podem indicar futuras necessidades ou problemas dos clientes.

    Uma das principais vantagens do atendimento preditivo é a capacidade de oferecer suporte proativo. Por exemplo, se um algoritmo de ML detecta que um cliente está tendo problemas recorrentes com um produto específico, o sistema pode iniciar automaticamente um contato para oferecer assistência antes que o cliente precise solicitar ajuda. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também reduz a carga de trabalho nos canais de suporte tradicionais.

    Além disso, o atendimento preditivo pode personalizar significativamente as interações com os clientes. Ao analisar o histórico de um cliente, o sistema pode prever qual tipo de comunicação ou oferta terá maior probabilidade de ressonância. Por exemplo, alguns clientes podem preferir soluções de autoatendimento, enquanto outros podem valorizar mais o contato humano direto.

    O ML também pode ser usado para otimizar o roteamento de chamadas e mensagens. Ao analisar o problema previsto e o histórico do cliente, o sistema pode direcionar a interação para o agente mais adequado, aumentando as chances de uma resolução rápida e satisfatória.

    Outra aplicação poderosa do atendimento preditivo é na prevenção de churn (abandono de clientes). Algoritmos de ML podem identificar padrões de comportamento que indicam uma alta probabilidade de um cliente deixar o serviço, permitindo que a empresa tome medidas preventivas para retê-lo.

    No entanto, a implementação bem-sucedida do atendimento preditivo baseado em ML enfrenta alguns desafios. Um dos principais é a necessidade de dados de alta qualidade e em quantidade suficiente para treinar os modelos de ML de forma eficaz. As empresas precisam ter sistemas robustos de coleta e gerenciamento de dados para alimentar seus algoritmos.

    Além disso, há considerações éticas e de privacidade a serem levadas em conta. As empresas devem ser transparentes sobre como estão usando os dados dos clientes e garantir que estão em conformidade com regulamentações de proteção de dados como o GDPR na Europa ou a LGPD no Brasil.

    A interpretabilidade dos modelos de ML também é um desafio importante. Muitos algoritmos de ML, especialmente os mais avançados, funcionam como “caixas pretas”, tornando difícil explicar exatamente como chegaram a uma previsão específica. Isso pode ser problemático em setores altamente regulamentados ou em situações onde a transparência é crucial.

    Outro aspecto a considerar é o equilíbrio entre automação e toque humano. Embora o atendimento preditivo possa aumentar significativamente a eficiência, é importante não perder o elemento humano que muitos clientes ainda valorizam. A chave é usar o ML para aumentar e aprimorar as capacidades dos agentes humanos, não para substituí-los completamente.

    A implementação de um sistema de atendimento preditivo baseado em ML geralmente requer um investimento significativo em tecnologia e expertise. As empresas precisam considerar cuidadosamente o retorno sobre o investimento e ter uma estratégia clara para integrar essas capacidades em seus processos existentes de atendimento ao cliente.

    O treinamento contínuo e a atualização dos modelos de ML também são cruciais. O comportamento dos clientes e as tendências do mercado estão sempre evoluindo, e os modelos precisam ser regularmente atualizados para permanecerem precisos e relevantes.

    Apesar desses desafios, o potencial do atendimento preditivo baseado em ML é imenso. Ele oferece a possibilidade de transformar o atendimento ao cliente de uma função reativa para uma proativa, melhorando significativamente a satisfação do cliente e a eficiência operacional.

    À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar ver aplicações ainda mais sofisticadas do ML no atendimento ao cliente. Isso pode incluir o uso de processamento de linguagem natural mais avançado para interações mais naturais, ou a integração com tecnologias emergentes como realidade aumentada para fornecer suporte visual em tempo real.

    Em conclusão, o atendimento preditivo baseado em Machine Learning representa um salto significativo na evolução do atendimento ao cliente. Ao aproveitar o poder dos dados e da inteligência artificial, as empresas podem oferecer experiências de cliente mais personalizadas, eficientes e satisfatórias. Embora existam desafios a serem superados, o potencial de transformação é imenso, prometendo um futuro onde o atendimento ao cliente é verdadeiramente inteligente, proativo e centrado no cliente.

    Como Otimizar seu Site para Rich Results e Se Destacar nas SERPs

    Rich Results, também conhecidos como Rich Snippets ou Resultados Enriquecidos, são exibições aprimoradas nos resultados de pesquisa que fornecem informações mais detalhadas e visualmente atraentes do que os resultados de pesquisa padrão. A otimização para Rich Results tornou-se uma estratégia crucial para melhorar a visibilidade e o engajamento nos mecanismos de busca, especialmente no Google.

    Os Rich Results podem incluir uma variedade de elementos, como avaliações de estrelas, imagens, preços, disponibilidade de produtos, receitas, eventos, FAQs e muito mais. Esses elementos adicionais não apenas tornam o resultado mais atraente visualmente, mas também fornecem informações valiosas aos usuários diretamente na página de resultados de pesquisa (SERP).

    A base para a otimização de Rich Results é a implementação de dados estruturados no seu site. Os dados estruturados são um formato padronizado para fornecer informações sobre uma página e classificar o conteúdo da página. O schema.org é o vocabulário mais comumente usado para dados estruturados, e é amplamente suportado pelos principais mecanismos de busca.

    Para começar a otimizar para Rich Results, é importante identificar quais tipos de Rich Results são relevantes para o seu site. Por exemplo, um site de e-commerce pode se beneficiar de Rich Results para produtos, enquanto um site de notícias pode se concentrar em Rich Results para artigos e eventos.

    Uma vez identificados os tipos relevantes de Rich Results, o próximo passo é implementar os dados estruturados apropriados. Isso geralmente envolve adicionar marcação JSON-LD ao HTML da página. O JSON-LD é o formato recomendado pelo Google para dados estruturados, pois é mais fácil de implementar e manter.

    É crucial garantir que os dados estruturados sejam precisos e completos. Informações incorretas ou incompletas podem resultar em Rich Results que não são exibidos ou que não refletem com precisão o conteúdo da página. Além disso, o Google tem diretrizes específicas para cada tipo de Rich Result, e violá-las pode resultar em penalidades.

    Após a implementação, é importante testar os dados estruturados para garantir que estejam funcionando corretamente. O Google fornece uma ferramenta de teste de Rich Results que permite verificar se os dados estruturados estão sendo interpretados corretamente e se são elegíveis para Rich Results.

    A otimização para Rich Results não é um processo único, mas sim contínuo. À medida que o Google introduz novos tipos de Rich Results e atualiza suas diretrizes, é importante manter-se atualizado e ajustar sua estratégia de acordo.

    Além disso, é crucial lembrar que, embora os dados estruturados sejam necessários para Rich Results, eles não garantem que seus resultados de pesquisa serão exibidos como Rich Results. O Google ainda leva em consideração muitos outros fatores de SEO ao decidir quais resultados exibir como Rich Results.

    A otimização de conteúdo também desempenha um papel importante. O conteúdo deve ser de alta qualidade, relevante e corresponder às intenções de busca dos usuários. Rich Results são mais propensos a serem exibidos para conteúdo que o Google considera valioso e autoritativo.

    É importante monitorar o desempenho dos seus Rich Results ao longo do tempo. O Google Search Console fornece relatórios sobre Rich Results, permitindo que você veja quais páginas estão gerando Rich Results e como eles estão se saindo em termos de impressões e cliques.

    A velocidade da página e a otimização para dispositivos móveis também são fatores importantes. Rich Results são mais comumente exibidos em dispositivos móveis, então garantir que seu site seja rápido e responsivo pode aumentar suas chances de obter Rich Results.

    Por fim, lembre-se de que os Rich Results são apenas uma parte de uma estratégia de SEO abrangente. Embora possam melhorar significativamente a visibilidade e o engajamento nos resultados de pesquisa, eles devem ser combinados com outras práticas recomendadas de SEO para obter os melhores resultados.

    Em conclusão, a otimização para Rich Results oferece uma oportunidade valiosa para se destacar nos resultados de pesquisa e fornecer informações mais úteis aos usuários. Com uma implementação cuidadosa de dados estruturados, otimização de conteúdo e monitoramento contínuo, os Rich Results podem se tornar uma poderosa ferramenta em sua estratégia de SEO.

    Já ouviu falar em estágio rotativo? Nova tendência pode ajudar empresas a atrair talentos

    Tendência que começou a ganhar força depois da pandemia, os programas de rotação interna ou “Job Rotation”, como são anunciados nas oportunidades, são um novo diferencial nas vagas de emprego. Na hora de atrair talentos para posições de estágio ou trainee, a prática se destaca por dar a chance de testar e aprender funções de diversas áreas. 

    De acordo com Roberta Saragiotto, Diretora de People & Strategy da Start Carreiras, plataforma que democratiza o acesso de universitários ao mercado de trabalho, programas de rotação trazem benefícios tanto para funcionários como para empresas: “o Job Rotation traz uma cultura de colaborativa onde as pessoas passam a se apoiar mais por entender melhor o impacto que uma equipe tem sobre a outra”, destaca Saragiotto. 

    Para a executiva, o Job Rotation pode ser uma das principais armas das áreas de RH para garantir melhores resultados de recrutamento e retenção de talentos, principalmente dos mais jovens. “É preciso ter em mente que quem se inscreve para uma vaga de estágio, está no começo da carreira e buscando entender qual direção seguir e que hoje em dia esse dinamismo é uma das principais características das novas gerações”, pontua a Diretora da Start Carreiras.

    Mas, como oferecer este processo dentro de estágios? 

    Segundo Roberta Saragiotto, o primeiro passo é reunir todas as informações sobre as oportunidades que pode oferecer: “Quais são as funções desempenhadas por estagiários em toda a empresa? De que forma podemos oferecer uma trilha de aprendizado rotativo? Quanto tempo de contrato pretende oferecer e quanto tempo deve durar cada uma das experiências?”, pontua.

    Índice que acompanha o desempenho do varejo revela recuperação no Rio Grande do Sul após as enchentes

    O mês de junho sinalizou um crescimento significativo nos serviços prestados às famílias e uma leve contração no varejo, segundo dados do IGet, indicador do Santander, realizado em parceria com a Getnet, que acompanha o desempenho do comércio varejista brasileiro. O estudo sinaliza a desaceleração da atividade econômica no segundo trimestre deste ano e uma recuperação nos índices econômicos do Rio Grande do Sul, que sofreram fortes quedas em maio devido às enchentes.

    Os resultados de junho do IGet mostram uma alta de 2,8% ao mês no índice de serviços, mantendo a tendência de aumento observada no mês anterior, quando subiu 3,0%. Apesar do crescimento mensal contínuo, o desempenho interanual mostrou uma queda de 1,3%, uma desaceleração em relação ao aumento anual de 3,2% registrado em maio.

    Os dados de junho revelam uma dinâmica mista nos diferentes segmentos de serviços. Hospedagem e alimentação, por exemplo, registraram alta de 2,4%, marcando a segunda expansão consecutiva, após um aumento de 2,8% em maio. Por outro lado, o segmento de outros serviços, que incluem atividades de lazer, culturais, salão de beleza, academia de ginástica, educação, entre outras, apresentou uma queda de 0,8% em junho, um segundo declínio consecutivo, após uma diminuição de 2,3% em maio.

    Os serviços prestados às famílias mostraram uma nova aceleração no segundo trimestre de 2024. Esse crescimento é percebido após um início de ano marcado por grandes variações, que incluíram uma queda acentuada em janeiro seguida por estabilidade relativa até abril.

    Rio Grande do Sul

    O IGet analisou o desempenho do varejo no Rio Grande do Sul, após o período de enchentes, para avaliar o impacto econômico que o estado teve. Os dados fechados de junho mostram uma recuperação parcial das quedas registradas em maio.

    No setor de serviços, o IGet apontou no RS uma contração de – 11,7% na comparação com junho de 2023, um nível próximo ao observado em abril deste ano, antes das enchentes. No varejo ampliado, houve um aumento de 9,2%, em junho, em relação ao mesmo período do ano passado, sinalizando uma recuperação significativa.

    Queda no varejo

    No varejo, os dados de junho mostram uma queda de 0,2%, seguindo uma tendência observada nos meses anteriores. O índice restrito, que exclui as vendas de materiais de construção e peças automotivas, apresentou uma redução de 1,7%, o que representa a quinta contração consecutiva.

    A análise da composição da atividade varejista mostra sinais heterogêneos. No índice restrito, apenas o setor de móveis e eletrodomésticos não registrou retração no mês. Houve diminuição nos segmentos supermercados, vestuário e combustíveis. Outros itens pessoais continuaram em queda, embora este segmento tenha mostrado alta volatilidade em leituras anteriores.

    No índice ampliado, os setores de automóveis, partes e peças (+8,4%) e materiais de construção (+1,5%) cresceram, após os declínios registrados em maio.

    “Esses índices reforçam a expectativa de desaceleração gradual da atividade econômica no segundo trimestre, mas também indicam um potencial de recuperação a médio prazo, especialmente nas regiões afetadas por desastres naturais, como o Rio Grande do Sul”, avalia Fabio Coelho, Vice-presidente de Finanças da Getnet.

    Gabriel Couto, economista do Santander responsável pelo IGet, afirma que a análise mensal permite fornecer insights valiosos e atualizados sobre os setores de varejo e serviços no país. “O IGet utiliza informações de transações no mercado de adquirência nacional e tem o intuito de ampliar o conjunto informacional para análise da trajetória de atividade econômica no Brasil, principalmente com relação aos segmentos do varejo e dos serviços prestados às famílias. Acompanhamos em cada mês as receitas de uma amostra de estabelecimentos que utilizam, de forma recorrente, a Getnet como meio de pagamento. A amostra contém informações anonimizadas de estabelecimentos de diferentes tamanhos e regiões, sendo uma seleção bastante representativa desses segmentos no país”, explica o executivo.

    Estudo mostra tendências nas relações sociais que se tornarão realidade no Brasil até 2030

    A facilidade de acesso e velocidade da internet traz, cada vez mais, novas formas de interação humana no ambiente digital. O estudo inédito “Conexão do Futuro – Tendências de Socialização em 2030”, realizado pela Sensorama Design, foca exatamente no entendimento dessas tendências de socialização no Brasil que já caminham para se tornar realidade até o ano de 2030 e em como elas podem impactar a economia, as empresas e os negócios. Ele começa apontando o cansaço frente ao excesso de estímulos e demandas e concentra o futuro em três grandes fenômenos.

    Compartilhar experiências ganha um novo significado

    Muito se fala sobre as “experiências”, um conceito que no mundo do marketing e das love brands se tornou um mantra. E compartilhá-las, pelo menos por enquanto, tem o significado de vivê-las em companhia, valorizar momentos com quem realmente importa. Mas como isso será possível num mundo cada vez mais individualista e acelerado?

    No estudo, 58% dos entrevistados afirmaram que se relacionam com amigos e parentes mais no ambiente digital do que pessoalmente, com destaque para as atividades citadas para o lazer sem verbalizarem, em nenhum momento, a necessidade de uma companhia, seja para ver séries, viajar ou ir a shows e restaurantes.

    Sendo assim, compartilhar experiências, ganha um novo significado, que é utilizar os meios digitais para compartilhar o que vivemos com outras pessoas. Compartilhar a informação com alguém ganha uma posição tão importante quanto ter esse alguém por perto.

    Amizades 100% digitais e 100% genuínas

    Não encontrar alguém pessoalmente perde a cada dia sua importância na construção de relacionamentos genuínos e sólidos, talvez uma transformação que caminha num ritmo um pouco mais lento que a mudança do conceito de compartilhar experiências. Afinal, 65% dos entrevistados ainda acreditam que o encontro presencial é condição para que uma amizade se solidifique.

    Um destaque nessa tendência de comportamento apontada pelo estudo é que entre os entrevistados que se identificam como gamers, 60% afirmam que durante as partidas online, mesmo com estranhos, conversam sobre outros temas e questões pessoais sem relação com o jogo. Uma nova geração de jovens e crianças que já considera normal criar amizades no ambiente digital está chegando e ocupando seu espaço, mesmo que esse espaço seja no metaverso.

    Expressão de diferentes identidades

    O meio digital do futuro, assim como vimos acima, possibilitando um leque muito maior de possíveis experiências e possíveis novos amigos, também abre uma porta para que as pessoas possam expressar diferentes identidades. As “modas” e “tendências” serão cada vez mais rápidas e diversas e, tendo a oportunidade de sermos vários “eus”, todas elas poderão ser experimentadas de alguma forma. Será como um grande jogo de videogame no qual, a cada dia, podemos escolher diferentes skins e diferentes avatares.

    Expressar diferentes identidades e conviver com pessoas que as fazem pode parecer complexo, contudo, no futuro, é provável que esse processo se normalize devido à crescente oferta de experiências altamente imersivas. Entre as pessoas entrevistadas, 26,1% afirmaram que seu maior interesse em vivenciar o metaverso é mergulhar em ambientes virtuais, enquanto para 24,2% o que mais se destaca é a possibilidade de criar outra realidade para si.

    Um sinal no qual já percebemos isso é a velocidade com que a nova geração muda de emprego e tenta diferentes áreas e setores. Esse fenômeno viabiliza uma reinvenção da própria identidade e iniciar novos relacionamentos sem confrontar o passado. A cada novo círculo social, é possível começar do zero sem que isso seja problemático.

    Empresas devem se preparar para essas transformações

    Do ponto de vista empresarial, entender como as pessoas irão formar laços e interagir a partir de hoje e no futuro é fundamental para compreensão dos rumos que o consumo deve tomar. É imprescindível se preparar para as mudanças comportamentais do público e assim oferecer produtos e serviços que atenda novas demandas e necessidades.

    O estudo traçou exemplos de oportunidades que essas mudanças comportamentais proporcionam (e podem ser úteis) aos negócios, entre elas:

    • Criação de comunidades em torno de produtos e serviços das empresas, o que fomenta o consumo.
    • Promoção de espaços de interação que proporcionem imersão (experiências) onde as pessoas entrem em contato com a marca, serviço ou produto, seja individualmente ou em grupos.
    • Utilizar ambientes virtuais (como jogos online) para teste de novas iniciativas e identificação de novos negócios e oportunidades.

    “O objetivo dos estudos da Sensorama é sempre encontrar eventuais oportunidades para empresas. Como estamos em constante contato com diferentes mercados, conseguimos traçar paralelos entre eles, enxergando oportunidades de inovação nos serviços e produtos que eles propõem”, afirma Luisa Nogueira, sócia da Sensorama.

    Metodologia

    A metodologia para a realização do estudo focou em três tópicos:

    • Análise de relatórios de tendências, portais de notícias, análises comportamentais, perfis de mídias sociais e conteúdo relacionado a inovação e tecnologia. O objetivo foi captar sinais de mudanças sociais que poderiam ter impacto nos processos de socialização.
    • Entrevistas em profundidade com 25 indivíduos representando perfis extremos para explorar as questões observadas durante a pesquisa documental para compreender como esses perfis se socializam atualmente, o papel da tecnologia nesse processo e para gerar hipóteses baseadas em padrões identificados. As entrevistas incluíram jovens de até 24 anos, idosos, pais de crianças em idade escolar, gamers, nômades digitais e indivíduos com alto e baixo nível de socialização.
    • O questionário foi elaborado para validar algumas das hipóteses e quantificar padrões identificados durante as entrevistas aprofundadas e a pesquisa documental. O questionário foi composto por 31 questões cobrindo conexões pessoais, uso de tecnologia e mídias sociais, trabalho, comportamento social e digital das crianças, interação em jogos, pandemia, metaverso e perspectivas futuras. Foi distribuído organicamente por meio de plataformas de mídia social e promovido especificamente no Instagram. Foram obtidas 676 respostas, abrangendo de forma proporcional os perfis mencionados anteriormente.

    A pesquisa examinou o comportamento dos brasileiros residentes e não residentes no país e dados secundários foram coletados de fontes brasileiras e internacionais para capturar uma gama mais ampla de sinais e referências.

    IA promete impulsionar RH, mas esbarra em falta de abordagem estratégica

    O Relatório de Aprendizagem no Local de Trabalho de 2024 do LinkedIn revela que quatro em cada cinco trabalhadores desejam aprender mais sobre inteligência artificial (IA) e como ela pode ser aplicada em suas funções. No entanto, apenas 38% dos líderes afirmam que estão ajudando sua equipe a desenvolver habilidades com a ferramenta. O dado expõe um desafio crítico para o futuro do trabalho:  os impasses da integração de tecnologias à gestão de pessoas.

    Para os profissionais de Recursos Humanos (RH), a revolução tecnológica em curso traz à tona a urgência de se tornarem menos operacionais dentro das organizações. “Muitos departamentos de RH continuam em uma corrida para se consolidarem como parceiros estratégicos, e a integração da IA é um novo desafio somado a tal cenário. Afinal, a automação tem o potencial de alterar significativamente a natureza do trabalho e as exigências de habilidades, impactando cargos e a estrutura organizacional”, explica Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

    É essencial que os profissionais de gestão de pessoas compreendam seu papel na formação de novas competências e na adaptação às mudanças trazidas pela IA. Isso envolve não apenas o desenvolvimento da jornada de capacitação das pessoas, mas sobretudo a autorreflexão dos profissionais de Recursos Humanos sobre como podem demonstrar o valor gerado às empresas.

    “Antes de preparar a organização para as mudanças impulsionadas pela IA, é fundamental que o RH amplie sua própria visão sobre o tema e desenvolva uma compreensão profunda das implicações e oportunidades da tecnologia.”, avalia Roberta.

    Neste contexto, a PHR Consultoria em Gestão de Pessoas se destaca como agente de transformação dedicada a identificar as necessidades específicas de cada organização. Com base em diagnósticos gerais, a PHR colabora estreitamente com as empresas para desenvolver experiências personalizadas de conscientização, destacando o papel estratégico do RH e o potencial da inteligência artificial para impulsioná-lo.

    Por meio de uma abordagem de escuta ativa e processos centrados nas pessoas, as competências de líderes e colaboradores são aprimoradas, preparando-os para gerir mudanças impulsionadas pelas inovações tecnológicas.

    “Acreditamos que o papel dos Recursos Humanos seja fundamental na preparação das organizações para o futuro do trabalho. Por meio de nossos programas de desenvolvimento, estamos capacitando profissionais de RH e gestores a liderarem essa transformação, fortalecendo suas habilidades e ampliando sua influência nas áreas de negócios,” afirma Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

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