More
    Início Site Página 282

    Magalu anuncia diretores para liderar integração com AliExpress e escalada de seu marketplace

    O Magalu anunciou a chegada de dois executivos para reforçar sua operação de marketplace. Raul Jacob terá o desafio de estruturar a operação de cross border da companhia – a integração com o AliExpress será sua primeira missão no Magalu. Já Kael Lourenço chega ao time para acelerar o crescimento do número de parceiros e ofertas.

    Ambos os executivos têm experiência em operações de marketplace de grandes empresas que operam no mercado nacional. Com o movimento, o Magalu reforça sua equipe de marketplace, para uma aceleração no crescimento de sellers e produtos nos próximos trimestres. 

    Com passagens por Shein e Shopee, Jacob é formado em Engenharia pela Universidade Mackenzie, fez especialização na britânica University of East London e estudou Marketing na Harvard Business School. “O cross border no varejo brasileiro ainda está em fase inicial. Esse mercado vai crescer bastante e existe muito para ser conquistado. A marca do Magalu e o nível de serviço que a empresa oferece serão diferenciais nessa equação”, afirma o executivo. “Nosso primeiro trabalho será tirar do papel esse acordo inédito com o AliExpress. Os clientes terão uma experiência de compra única dentro do app, site e loja do Magalu. Estou muito animado com esse desafio.”

    Formado em Relações Internacionais pela Unesp e com especialização na Universidade de Santiago de Compostela (Espanha), Lourenço tem mais de 15 anos de experiência em empresas como Mercado Livre. “O Magalu já é uma plataforma com muita audiência e com uma operação sólida de marketplace. No entanto, há espaço para acelerar o crescimento dessa operação. Já somos uma das principais do país e vamos consolidar nossa posição”, diz o diretor.

    O Magalu é hoje uma das maiores plataformas digitais de varejo do Brasil, com cerca de 40 milhões de clientes ativos. Em 2023, a receita total do e-commerce da companhia foi de 46 bilhões de reais – sendo que seu marketplace (3P), criado há apenas sete anos, atingiu 18 bilhões de reais em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022. O Magalu registrou vendas totais de 63,1 bilhões de reais no ano. 

    A operação 3P da companhia é referência no Brasil. Em junho, a empresa foi apontada como o único marketplace com 100% de regularidade na venda de celulares no comércio eletrônico, segundo lista divulgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O órgão regulador estabeleceu uma série de medidas para inibir a oferta de aparelhos irregulares. Das sete empresas citadas no despacho decisório publicado no Diário Oficial da União, apenas o Magalu se destaca em total conformidade.

    Estudo de PMI mostra que um em cada cinco profissionais já aplica GenAI em mais de 50% dos projetos

    No ranking de países otimistas quanto ao potencial da IA para beneficiar a economia e o mercado de trabalho, o Brasil é o país latino-americano mais animado com esse avanço. Segundo a pesquisa da Universidade de Stanford “Artificial Intelligence Index” deste ano, a maioria dos brasileiros vê de forma positiva produtos e serviços com tecnologia. No entanto, o país ainda investe pouco na formação de profissionais e no desenvolvimento de startups locais, o que contrasta com a visão positiva da população.

    Como autoridade líder global em gerenciamento de projetos, o último relatório de Project Management Institute (PMI), “Vantagem dos pioneiros: os benefícios imediatos da adoção de IA generativa para gerenciamento de projetos”, ressalta exatamente a importância da formação e capacitação para que a  Inteligência Artificial Generativa (GenAI) seja implementada de maneira produtiva e eficaz nas organizações. 

    Segundo dados do relatório, um em cada cinco profissionais já utiliza GenAI em mais de 50% de seus projetos. “Adotar GenAI é mais do que apenas adotar uma nova tecnologia; é catalisar a transformação organizacional”, afirma Hellen Almeida, Head de Mercados do PMI América Latina. “Ao compreender o impacto da GenAI no desempenho individual e os principais factores que impulsionam a adopção, podemos impulsionar uma maior implementação em toda a comunidade de gestão de projectos”, acrescentou ela.

    Embora os investimentos estejam crescendo, o outro relatório, divulgado por Artificial Intelligence Index, aponta que eles permanecem concentrados em indústrias da América do Norte, Ásia e Europa. Em contraste, a América Latina, com exceção do Brasil, não aparece no ranking de pesquisas para criação de startups nacionais na área de IA.

    Na América Latina, o treinamento e a capacitação de equipes são agora os pilares de uma mudança revolucionária no gerenciamento de projetos por meio da adoção do GenAI. Esta abordagem não só aumenta a eficiência operacional, mas também cultiva uma cultura de inovação e aprendizagem contínua, posicionando as organizações na vanguarda da competitividade global. 

    O Brasil, com seu entusiasmo palpável pela IA, permanece como um farol de potencial neste cenário. Apesar dos desafios na formação profissional e no desenvolvimento do ecossistema de startups, existe uma oportunidade sem precedentes. Ao investir estrategicamente em treinamento organizacional abrangente, as empresas podem desbloquear um diferencial poderoso que transcende os paradigmas tradicionais de gerenciamento de projetos.

    Dominando a GenAI

    Uma pesquisa recente da McKinsey fornece insights cruciais sobre a transformação da GenAI, destacando a necessidade urgente de as empresas se adaptarem e de os profissionais se aprimorarem. 

    A pesquisa identificou quatro grupos impactados pela GenAI: 

    1. Criadores (2%): aqueles que constroem diretamente ferramentas e interfaces GenAI; 
    2. Usuários pesados (8%): Profissionais como designers e cientistas de dados que usam GenAI para a maioria das tarefas;
    3. Usuários leves (18%): Trabalhadores como gerentes e educadores que usam GenAI para menos da metade de suas tarefas;
    4. Usuários potenciais (70%): aqueles que ainda não usam GenAI, mas que provavelmente se tornarão usuários em breve.

    Com a GenAI projetada para automatizar até 30% das atividades em todas as profissões até 2030, a sua adoção está a tornar-se crítica para manter a competitividade e a eficiência. Esta mudança também enfatiza a importância crescente das “competências de poder”, como a resolução de problemas, a escuta ativa e a inteligência emocional, em detrimento das competências técnicas tradicionais. 

    Abraçar a GenAI não significa apenas manter-se atualizado, trata-se de empresas e carreiras preparadas para o futuro em um mundo cada vez mais impulsionado pela IA.

    Habilidades essenciais necessárias para adoção e implementação do GenIA 

    Na vanguarda da transformação tecnológica está a engenharia imediata – uma habilidade que rapidamente se tornou a pedra angular da implementação eficaz da GenAI. 

    Reconhecendo esta tendência, PMI não só enfatiza a necessidade urgente de profissionais em setores com baixa adoção de GenAI desenvolverem esta competência, mas também planeia lançar avisos de GenAI específicos do setor. Esses recursos visam apoiar os profissionais do projeto na obtenção de respostas de maior qualidade e no aprimoramento de sua experiência geral na GenAI. 

    “A engenharia imediata é apenas o começo. É a habilidade de entrada que libera o potencial da GenAI no gerenciamento de projetos e muito mais. Estamos vendo uma progressão fascinante na forma como os profissionais abordam a GenAI. Aqueles que são novos na tecnologia geralmente se concentram na automatização de tarefas simples – uma primeira experiência valiosa No entanto, à medida que a compreensão se aprofunda, vemos uma mudança no sentido de aproveitar a GenAI para desafios mais complexos, como a gestão de riscos e a tomada de decisões estratégicas”, compartilhou Helen. 

    Esta progressão reflete uma tendência mais ampla na integração de tecnologias de IA em fluxos de trabalho de gestão de projetos. À medida que as ferramentas GenAI se tornam mais sofisticadas e amplamente adotadas, as competências necessárias para aproveitar todo o seu potencial evoluem em paralelo. 

    “Olhando para o futuro, prevemos uma combinação harmoniosa de proficiência técnica e competências centradas no ser humano. À medida que a GenAI se torna parte integrante dos nossos fluxos de trabalho, competências poderosas como liderança colaborativa, pensamento estratégico e comunicação eficaz tornar-se-ão indispensáveis. Estas competências , combinado com a experiência da GenAI, definirá a próxima geração de excelência em gerenciamento de projetos.” concluiu Almeida.

    A Inteligência Artificial como catalisadora da eficiência operacional em equipes de atendimento

    A era digital trouxe uma revolução silenciosa, mas profundamente impactante, na forma como as empresas interagem com seus clientes. No cerne dessa transformação está a Inteligência Artificial (IA), uma força disruptiva que está redefinindo o atendimento. Com a capacidade de automatizar tarefas repetitivas e oferecer um serviço personalizado e proativo, a IA está se tornando a pedra angular para ganhos operacionais significativos nas equipes de atenção ao cliente.

    Destaco a IA generativa como uma ferramenta poderosa para administradores e supervisores de equipe. Através de prompts em linguagem natural, é possível configurar fluxos de trabalho e criar perfis de agentes com eficiência e precisão, liberando tempo valioso para que os colaboradores se concentrem em tarefas mais complexas e humanizadas.

    A McKinsey & Company aponta que a implementação de IA no atendimento ao cliente pode resultar em um aumento de até 40% na eficiência operacional. Gigantes do mercado, como Amazon e Banco Santander, já colhem os frutos dessa inovação, relatando não apenas uma melhoria na satisfação do cliente, mas também uma redução substancial nos custos operacionais, graças à adoção de chatbots e outras soluções baseadas em IA.

    A Inteligência Artificial não se limita a processar informações a uma velocidade estonteante — 60 mil vezes mais rápido que um humano, segundo a Forrester Research —, ela também permite uma personalização do atendimento baseada em análises comportamentais e preferências individuais.  De acordo com estudo de impacto de um programa Beta da IA generativa em soluções de CX, desenvolvido pela Freshworks, agentes que utilizaram a IA para reformular recursos a fim de atender seus clientes tiveram em média 50% de economia de tempo na rotina. Isso não só melhora a rapidez no atendimento, mas também permite personalizações baseadas em comportamentos e preferências individuais, além de dar fôlego para empresas escalarem sem mudanças nos quadro de colaboradores.

    A capacidade da IA de fornecer atendimento contínuo, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem interrupções, é uma resposta direta à demanda por um serviço que não apenas atenda, mas supere as expectativas. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também fortalece a lealdade à marca, criando um ciclo virtuoso de engajamento e satisfação.

    O Customer Service Suite, por exemplo, é uma solução omnichannel unificada, desenvolvida pela Freshworks e baseada na inteligência artificial, que ajuda sua empresa a se destacar tanto no suporte de conversação quanto na emissão rápida de tíquetes. O chatbot é capaz de desviar até 70% dos tickets abertos, permitindo que a equipe foque em tratativas estratégicas. 

    Em suma, a Inteligência Artificial está se estabelecendo como a saída para o ganho operacional nas equipes de atendimento. Ela oferece uma oportunidade sem precedentes para as empresas transformarem seus serviços, tornando-os mais eficientes, personalizados e alinhados com as necessidades do cliente moderno. À medida que avançamos para um futuro cada vez mais automatizado, a IA se posiciona como um diferencial competitivo essencial para qualquer organização que deseje prosperar na nova economia digital.

    O segredo para o êxito reside em uma abordagem estratégica que alie a inteligência artificial à sensibilidade humana, proporcionando uma experiência de atendimento ao cliente abrangente e gratificante, em vez de simplesmente substituir o elemento humano, como muitos “especialistas” sugerem erroneamente.

    IA Generativa enfrenta desafios para crescer no marketing

    Um estudo pioneiro, conduzido conjuntamente pela FIA Business School, o LabMKT, núcleo da instituição dedicado à área de marketing, Gaspers.IA e AnaMid, destaca a crescente adoção e o impacto significativo da Inteligência Artificial (IA) generativa nas estratégias de marketing em todo o Brasil. Realizada entre fevereiro e junho de 2024, a pesquisa “Desvendando o Futuro do Marketing com Inteligência Artificial Generativa” contou com a participação de mais de 200 profissionais de marketing de diversos segmentos e tamanhos de empresas. Ela revela um panorama onde a IA generativa não apenas melhora a eficácia das estratégias do setor, mas também desafia as organizações a superar obstáculos relacionados a investimentos, integração de sistemas e resistências culturais. 

    O levantamento revela que 78% das empresas já implementaram algum tipo de IA generativa em suas estratégias, refletindo um crescimento significativo no uso dessa tecnologia. A pesquisa também mostra que 95% dos profissionais de marketing acreditam que o desenvolvimento de habilidades em IA generativa é essencial para o futuro do marketing, enquanto apenas 41% se consideram muito ou extremamente preparados para essa tecnologia.  

    Entre os principais resultados, destaca-se que 50% das empresas não possuem orçamento dedicado para iniciativas de IA no marketing, apesar de 57% dos líderes empresariais reconhecerem a alta importância da IA generativa para as operações. Paralelamente, 44% dos respondentes estão preocupados com violações de privacidade e proteção de dados, enfatizando a necessidade de conformidade com regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  

    “A adoção da IA generativa está transformando o cenário do marketing, mas ainda há um longo caminho a percorrer em termos de preparação e investimento. A escassez de talentos especializados, identificada por 42% das empresas, enfatiza a necessidade de desenvolver competências internas para superar obstáculos de implementação. A capacitação contínua e a integração de práticas éticas são fundamentais para que as empresas do setor possam aproveitar ao máximo essa tecnologia como aliada’’, comenta Patricia Daré Artoni, coordenadora  do LabMKT da FIA Business School.  

    Para Felipe Bogéa, professor da FIA Business School e co-fundador da Gaspers.ai, o estudo revela um panorama onde a maturidade na adoção da Inteligência Artificial generativa varia significativamente entre as organizações. Isso implica que em um futuro não tão distante, empresas que souberem explorar e aprofundar suas capacidades em IA generativa, se adaptarão às novas realidades do mercado e serão capazes de gerar um diferencial competitivo. 

    Budweiser e JBL lançam speakers personalizadas para celebrar a música em parceria inédita

    Budweiser e JBL se uniram para criar uma linha exclusiva de speakers personalizadas, combinando a excelência sonora da JBL com o design icônico e marcante de Bud. Esta parceria inédita celebra a paixão pela música e pretende chamar a atenção dos consumidores com produtos únicos e de alta qualidade. A personalização dos produtos será feita através da loja online da JBL, onde uma plataforma exclusiva permitirá que os consumidores projetem suas caixas de som com uma das oito estampas especiais da Budweiser, quatro para o modelo JBL Flip 2 e quatro para a JBL Go Essential. 

    “A Budweiser, que há décadas apoia os maiores artistas e festivais do mundo, tem o orgulho de ser a primeira marca a estampar as caixas de som personalizáveis da JBL. Bud é totalmente ligada ao universo da música e, agora, a experiência de se conectar com o som do artista favorito ganha mais uma possibilidade”, declara Mariana Santos, diretora de marketing da Budweiser. 

    “Essa parceria é um brinde à música. Para celebrar este lançamento, unimos forças com uma marca tão icônica e presente no mundo musical como a Budweiser. Por isso, criamos uma coleção limitada de caixas de som personalizáveis que refletem nossa paixão pelo som e design de alta qualidade”, complementa Luciano Sasso, vice-presidente de vendas e marketing da Harman América do Sul.

    A colaboração fortalece a ligação de Budweiser com o universo da música, e vem para somar ao legado de apoio aos maiores artistas e festivais do mundo que a marca tem há décadas. A JBL, líder global em áudio, continua inovando ao oferecer produtos customizáveis que refletem a personalidade e o estilo de vida de cada consumidor.

    Os modelos JBL Flip 2 e JBL Go Essential, já conhecidos pelo público pela excelência em performance sonora e portabilidade, ganham um toque especial com as estampas icônicas da Budweiser. Equipadas com funcionalidades Bluetooth, essas caixas são perfeitas para qualquer ocasião, desde festas a aventuras ao ar livre, praia ou momentos de relaxamento em casa. Os designs destacam elementos icônicos da Budweiser, como o famoso logo bowtie e o vermelho marcante. 

    Detalhes das speakers:

    A caixa de som JBL Go Essential é ultra compacta e possui Bluetooth. Reproduza suas músicas através de Bluetooth por até cinco horas de som com a qualidade profissional JBL, que oferece um áudio surpreendentemente potente e graves intensos. Mergulhe com seu design à prova d’água IPX7. Preço sugerido com personalização: R$ 239,00.

     JBL Flip Essential 2 oferece o som JBL Original Pro Sound, que preenche o ambiente com graves surpreendentes e profundos. Apresenta evolução no Bluetooth (5.1) e maior potência e qualidade sonora (20 W RMS). O produto vem em uma embalagem sustentável e reciclável à base de papel, possui IPX7: à prova d’água, até 10h de bateria, tecido durável e revestimento de borracha. Preço sugerido com personalização: R$ 699,00.

    Prejuízos do “Fear of Switching Off” a médio e longo prazo

    O mês de julho marca o início do segundo semestre e as tradicionais férias escolares. Por conta disso, uma grande parcela dos profissionais aproveita o momento para tirar um merecido descanso. No entanto, uma prática comum e extremamente perigosa persiste: influenciados pelo “Fear of Switching Off” (FOSO), ou “medo de se desconectar”, muitos trabalhadores continuam plugados no trabalho durante as férias.

    Predominante entre os nativos digitais, o FOSO se manifesta em colaboradores que, mesmo de férias, mantêm-se disponíveis para conversas à distância e, por vezes, executam tarefas e participam de reuniões. A crença equivocada é de que uma desconexão por vários dias prejudicaria o andamento das demandas e elevaria a pressão no retorno.

    “Acredito que esse comportamento é uma das heranças da pandemia, quando os limites entre vida pessoal e profissional praticamente desapareceram. Muitos profissionais faziam refeições trabalhando, esticavam o horário e levavam pendências para o final de semana. Os impactos desse excesso de trabalho já são bem conhecidos: burnout, ansiedade, insônia, depressão”, alerta Maria Sartori, diretora associada da Robert Half.

    As consequências do FOSO podem ser desastrosas

    Os reflexos a médio e longo prazo dessa dificuldade de desconexão tendem a ser desastrosos e estão associados à queda de produtividade, falta de disposição, mau humor, entre outros prejuízos físicos e psicológicos. Garantir um período de descanso total é importante para recarregar as baterias e assegurar que a saúde mental e física continue em ordem para a entrega de bons resultados.

    O exemplo deve vir da liderança

    É fundamental que as companhias não encarem as férias conectadas como uma conduta tolerável ou desejável. Uma cultura organizacional que respeite e valorize o descanso, a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores incentiva atitudes nesse sentido.

    “As lideranças devem dar o bom exemplo. Se elas se desconectam nas férias, é provável que seus times sigam o mesmo caminho. Definir as expectativas em relação ao período e compartilhar essa informação com o restante da equipe é recomendável. Se está claro que a regra é ficar offline, todos se sentirão seguros para se desconectar”, comenta a diretora da Robert Half.

    Outra medida importante é a organização e delegação de responsabilidades durante as ausências, o que ajuda tanto a evitar sobrecarga e falhas quanto a estimular que o descanso absoluto seja visto como algo positivo, já que os colegas de equipe darão cobertura.

    Como lidar com o retorno de forma mais leve

    É normal que, na volta das férias, os profissionais precisem de alguns dias para entrar no ritmo do trabalho novamente. Aos gestores, é interessante promover um bate-papo descontraído sobre como foi o período de descanso, planejando os próximos passos.

    Além disso, para atualizar o profissional sobre o que aconteceu durante sua ausência e envolvê-lo nas atividades e projetos em andamento, é recomendável reunir o time inteiro.

    ESPM promove série de aulas abertas remotas e gratuitas no mês de julho

    A ESPM, escola de Marketing e Inovação voltada para negócios, está com inscrições para as aulas abertas, remotas e gratuitas, com início em 17 de julho. Os interessados em participar podem realizar a inscrição no site da instituição.

    O portfólio de aulas abertas da ESPM para o sétimo mês do ano conta com cursos sobre Brand Strategy, comércio digital, planejamento digital e muitos outros. Confira a programação completa abaixo:

    • Aula aberta: Brand Strategy: Construção de marcas de valor 

    Data: 17/07/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: O que são marcas de valor; proposta de valor de marca; posicionamento e identidade; propósito e personalidade; entre outros. 

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui  

    • Aula aberta: Como melhorar o processo de planejamento digital

    Data: 18/07/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Como ser assertivo na construção de um planejamento de comunicação e marketing digital, em uma realidade competitiva, repleta de canais, ferramentas e tecnologias e inteligência artificial.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Comércio digital, muito além de um site de e-commerce

    Data: 22/07/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Debate sobre as oportunidades que a transformação do comércio traz para as marcas

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Ciclo de vida de clientes, você precisa entender disso!

    Data: 23/07/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Como aumentar resultados a partir da visão do customer lifecycle.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Chegou a IA! E aí?

    Data: 24/07/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Como o advento da IA traz, como qualquer tecnologia disruptiva, benefícios e desafios

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: O consumidor de luxo em mercados emergentes

    Data: 25/07/2024 

    Horário: Às 19h30 

    Descrição: Quais são as adaptações necessárias para atuar nesses novos mercados, discutindo o cenário no Brasil e outras economias.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui

    • Aula aberta: As novas ciências do comportamento e consumo

    Data: 29/07/2024

    Horário: Às 19h30 

    Descrição: Com a crescente preocupação do marketing em gerar mais dados e entender o comportamento de seus usuários, consumidores e clientes, novas ciências e tecnologias behavior centric são utilizadas pelas organizações

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Jornadas de experiência em momentos de crise

    Data: 30/07/2024

    Horário: Às 19h30 

    Descrição: Imersão nos desafios e oportunidades de criar soluções em tempos de crise, sejam elas externas ou internas.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: A (R)evolução dos jogos no mundo dos negócios

    Data: 31/07/2024

    Horário: Às 19h30 

    Descrição: Panorama da evolução do modelo de negócios dos games e as aplicações no mundo dos negócios

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    Como as marcas podem aumentar o desempenho dos Reels no Instagram e Facebook? IA responde

    As plataformas de mídia social estão no radar de todos os profissionais de marketing. As marcas não apenas conseguem hiper-segmentar os consumidores utilizando dados das redes sociais para entender exatamente o perfil demográfico, como também podem facilmente alcançar e expandir qualquer audiência ao redor do mundo. Além disso, as empresas são capazes de rastrear o ROI, o que, por sua vez, possibilita a otimização de campanhas para futuras estratégias de marketing.

    Uma maneira de anunciar nas redes sociais é através dos cada vez mais populares Meta Reels. Inicialmente com 15 segundos de duração, os Reels foram expandidos para permitir vídeos mais longos com diferentes qualidades de produção. Essa evolução atraiu os profissionais de marketing que buscam se engajar com suas audiências de novas e criativas maneiras, seja através dos Stories dos Reels ou dos formatos no feed.

    Dados do site Statista indicam que o Brasil é o quinto maior mercado de mídias sociais do mundo e o maior da América Latina em audiência, com mais de 84% da população acessando diariamente as redes. De olho neste cenário, os profissionais de marketing precisam estar atentos a cada movimento do público.

    Com diferentes formatos de Reels gerando resultados variados, as marcas que desejam impulsionar o desempenho de suas campanhas precisam entender as nuances associadas não apenas aos diferentes orçamentos de produção, mas também aos diferentes canais. Um estudo da Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, realizou uma análise detalhada com o objetivo de entender a eficácia dos Reels para a publicidade. Desde conteúdos de baixa fidelidade (lo-fi) e conteúdos gerados por usuários (UGC) até a diferença de postar nos Reels do Facebook versus Reels do Instagram, o estudo mostrou que os resultados são específicos ao conteúdo e à plataforma.

    “Para melhorar o desempenho de suas campanhas, as marcas devem entender as nuances dos diferentes formatos de Reels, levando em conta tanto os variados orçamentos de produção quanto os distintos canais de distribuição, como Instagram e Facebook. As análises fornecidas por IA podem orientar os profissionais de marketing que buscam melhores resultados em suas campanhas”, diz Miguel Caeiro, Head Latam da Vidmob.

    Conteúdo “amador” se destaca

    Embora se assemelhe ao UGC, o conteúdo lo-fi pode ser criado de forma intencional por uma marca para passar uma sensação de produção “caseira”.

    O estudo da Vidmob descobriu que os usuários das redes preferem o conteúdo lo-fi que se assemelha ao UGC, em vez do conteúdo de alta fidelidade (hi-fi), que geralmente está associado a anúncios roteirizados vistos na televisão e em canais de streaming.

    O conteúdo lo-fi mostrou um aumento de 81% na taxa de cliques (CTR) e aumento de 13,6% na visualização nos primeiros 25% do vídeo (VT25%), em comparação com a média dos anúncios. Em comparação, o conteúdo hi-fi teve queda de 71% no CTR e uma diminuição de 14,5% no VT25% em comparação com a média.

    Instagram vs. Facebook

    Apesar de serem redes da Meta, o Instagram e o Facebook possuem estruturas diferentes. Porém, as estratégias bem-sucedidas de uma plataforma, aparentemente, influenciam o desempenho da outra.

    A análise da Vidmob revelou que utilizar imagens-chave de produtos ou presença humana no início de qualquer Reels é fundamental para o seu VTR, que é a taxa que representa a proporção de usuários que assistem a um anúncio em vídeo até o final, em relação às impressões totais do anúncio. Foi registrado um aumento de 8% na VT25% para imagens e de 10% para presença humana. Em comparação, os criativos com muito texto registraram queda de 60% na VT25%.

    Os dados revelaram ainda que o público de ambas as plataformas da Meta mostrou interesse nos diferentes tipos de conteúdo lo-fi. O Instagram proporciona uma experiência que permite aos espectadores seguir e se conectar com os influenciadores de forma mais íntima, enquanto o Facebook fornece um conteúdo mais funcional com uma sensação menos pessoal.

    A pesquisa confirmou que o conteúdo liderado por talentos teve resultados mais expressivos no Instagram, com um aumento de 20% na VT25%, mas uma diminuição de 33% na VT25% para Reels no Facebook.

    A eficácia criativa é fundamental para alcançar um ROI mais alto

    O estudo confirma que a execução criativa nas redes sociais é fundamental para impulsionar o desempenho de campanhas que, por sua vez, devem ser ajustadas à individualidade do conteúdo e canal – Instagram ou Facebook.

    Ainda segundo os resultados, a melhor chance para as marcas otimizarem seus resultados de Reels é analisando os dados criativos coletados com informações específicas da marca, que geram insights importantes para que suas equipes possam avaliá-las e transformá-las em estratégias viáveis.

    Ao analisar a produção criativa com um ponto de vista analítico, apoiado por dados criativos observados no dia a dia, as marcas podem otimizar sua criatividade e gerar melhores resultados.

    “O formato Reels cria uma forte conexão com o público nas redes sociais. Sua simplicidade, aliada ao grande potencial de compartilhamento, aproxima a marca das pessoas e aumenta a possibilidade de campanhas se tornarem virais”, diz Caeiro.

    Pix transaciona mais de R$ 11 trilhões no primeiro semestre de 2024

    Dados recentes do Banco Central mostram que, no primeiro semestre de 2024, o método de pagamento Pix teve mais de 28 bilhões de transações, o equivalente a mais de R$ 11 trilhões transacionados. Tais cifras reforçam o quanto a plataforma se tornou essencial no país, facilitando tanto a vida dos usuários – que não pagam mais taxas para transferir dinheiro – quanto para os comerciantes, que têm encargos menores do que as maquininhas de cartão, por exemplo.

    Nathan Marion, gerente geral da Yuno, orquestradora global de pagamentos, aponta que o motivo para tamanho sucesso da plataforma vai além da economia com taxas bancárias. “O Pix é um método muito prático, que permite fazer uma transação com poucos cliques diretamente do celular. O dinheiro cai na conta do favorecido instantaneamente, sem a necessidade de se esperar vários dias úteis  como em outras modalidades. Por esses motivos, seu uso é incentivado pelos comerciantes, que concedem preços especiais a quem optar pelo método”, aponta.

    Tanto isso é verdade que um levantamento recente da Cielo mostrou que, no e-commerce, o Pix já bateu o cartão de crédito como o método favorito dos usuários, sendo o mais utilizado por cerca de 67% das pessoas. “O mesmo estudo mostra que, enquanto 92% dos varejistas veem um aumento na utilização do Pix, o dinheiro em espécie vem perdendo tração, com 80% dos comerciantes dizendo que seu uso caiu bastante”, pontua Nathan Marion.

    Para o executivo, a tendência é que o Pix esteja cada vez mais forte no país, que tem sido um dos líderes globais na utilização de métodos A2A (account-to-account, ou conta a conta, na tradução em português). “Além desses dados do Banco Central e da Cielo, o estudo The Global Payment Report, da Worldpay, mostrou que a modalidade tem capacidade de atingir metade do valor transacionado nos PDVs no Brasil até 2027”, explica.

    Exemplificando o porquê dessa propensão, Marion fala a respeito de novas modalidades do Pix, que está disposto a dominar também o mercado de compras parceladas. “Além da transferência padrão, que já é um sucesso, há o Pix Garantido, que pode abocanhar parte do mercado hoje dominado pelo cartão de crédito, já que um estudo da Serasa Experian aponta que 71% dos consumidores costumam parcelar suas compras sempre que possível. Esse novo serviço, além de vantajoso para quem não tem limite de crédito no banco, ainda pode evitar gastos com anuidades”.

    O mercado de compras recorrentes, como serviços de assinatura e streaming, também podem ser englobados pelo Pix. Isso porque está previsto, para o final deste ano, o lançamento do Pix Automático, modalidade que permite o agendamento de contas diversas por meio da plataforma. “Dados de um estudo da Fiserv já nos mostram que a Geração Z está disposta a abandonar o cartão de crédito em pagamentos de contas como luz e água (32%), ou então em transações recorrentes de assinaturas (19%). O Pix Automático pode chegar a essas pessoas, movimentando a economia em diferentes setores, pois mais serviços passarão a ser pagos pela plataforma, como, por exemplo, o agendamento de faturas de gás e luz e também outras finalidades como mensalidades escolares e até parcelamentos de consórcio”, pontua Nathan Marion.

    Dessa maneira, a ferramenta também ajuda com que mais pessoas façam parte do sistema financeiro nacional, pois a facilidade em seu uso e sua versatilidade englobam até mesmo aqueles indivíduos com pouca familiaridade com serviços bancários. “De acordo com o Banco Central, o Pix contribuiu para a inclusão financeira de mais de 71 milhões de brasileiros, sendo os estados com menos agências bancárias físicas os que mais utilizam a plataforma”, explica o executivo.

    Com cerca de três anos de existência, o Pix atingiu recentemente seu recorde de operações, chegando a 224 milhões de transações em um único dia. Em 2023, foi o meio de pagamento mais popular do Brasil, com quase 43 bilhões de operações, um crescimento de 75% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “Com tamanha penetração no mercado brasileiro e facilidade em seu uso, podemos afirmar que esses números tendem a aumentar cada vez mais, tornando o Pix como a opção favorita do brasileiro em qualquer transação”, finaliza Marion.

    Internet e juventude rural: conectados para a sucessão no campo

    Os dados da PNAD Contínua do IBGE, de 2022, mostram um grande avanço no acesso à internet nos últimos anos, principalmente no meio rural. A porcentagem de pessoas com acesso à internet subiu de 32% para 78%, entre 2016 e 2022, uma ampliação de 144%. O crescimento do número de pessoas que faz uso da internet nos domicílios rurais, desde 2016, foi mais expressivo no Sul e Centro-Oeste, onde estão também as melhoras “taxas de cobertura”: nestas regiões, apenas 15% dos domicílios não tinha acesso efetivo à internet em decorrência da indisponibilidade da oferta do serviço na área.

    No setor do tabaco, os números são ainda mais expressivos. Pesquisa do CEPA/UFRGS, realizada em 2023, apurou que 92,1% dos produtores de tabaco da Região Sul do Brasil possui acesso à internet na própria residência; e 1,6% tem acesso à Internet em uma localidade próxima (associação ou clube, por exemplo). O acesso à Internet viabiliza a participação dos produtores de tabaco nas diversas redes sociais. Na Região Sul, quase 95% desses produtores participa de alguma rede social: WhatsApp e Facebook estão entre as mais utilizadas, com 98,9% e 84,6%. Já Instagram e Youtube são utilizadas por 37,8% e 24,1% dos produtores, respectivamente.

    Os dados apontam que o uso da internet tem crescido entre os produtores rurais brasileiros, mas será que isso altera o contexto da sucessão no campo? Do uso de softwares e programas específicos para a gestão da propriedade à utilização de novos equipamentos ou técnicas que reduzam o custo da produção, a internet traz inúmeras facilidades, mas ela também torna ainda mais importante a busca por qualificação e atualização sobre novos equipamentos e tecnologias disponíveis para a propriedade.

    “Mais do que conexão, para que a juventude rural queira permanecer no campo ela precisa de oportunidades de qualificação voltadas à sua realidade. E esse é o principal objetivo do Instituto Crescer Legal, uma iniciativa do setor do tabaco, que tem ofertado renda e aprendizagem profissional aos adolescentes do meio rural”, comenta Iro Schünke, diretor presidente do Instituto.

    Fundado em 2015, o Instituto Crescer Legal já se fez presente em 20 municípios da Região Sul do Brasil, onde foram sediadas 54 turmas do Programa de Aprendizagem Profissional Rural. O formato inovador, validado pelo Ministério do Trabalho, utiliza a lei da aprendizagem. Ao usar cotas de suas empresas associadas e apoiadoras, todas indústrias do setor do tabaco, o Instituto Crescer Legal proporciona aos filhos de produtores rurais, de 14 a 17 anos, a contratação como jovens aprendizes para que frequentem o curso de Empreendedorismo e Gestão Rural no contraturno escolar, garantindo que fiquem longe de atividades impróprias para a idade.

    Michele de Cássia Dzindzny, educadora social do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal da turma de São João do Triunfo (PR), conta como o convívio com os aprendizes e a identificação com suas realidades têm sido inspiradoras. “Por meio do curso, os aprendizes têm oportunidade de relatar suas vivências e a pensar em melhorias. A gente pode ver o orgulho que sentem em falar das suas comunidades, o respeito pela agricultura e demonstram notar as oportunidades que o meio rural oferece. Para nós, um município pequeno que tem como carro-chefe a agricultura, principalmente através da cultura do tabaco, o Instituto significa novas chances para o jovem rural”, comenta.

    [elfsight_cookie_consent id="1"]