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    Habilidades humanas transformam startups em unicórnios

    Em fevereiro de 2024, havia 1.233 startups unicórnios no mundo, com valor total de 3,8 trilhões de dólares. Os negócios de tecnologia são os líderes, com 31% das startups unicórnio e somando 1,1 trilhão de dólares. Empresas como Facebook e Google já fizeram parte desse grupo. Hoje, os setores de serviços financeiros e comércio varejista seguem com 17% cada. Considerando que as startups são empresas privadas e seu valor vem de avaliações internas de ações, como as características humanas podem auxiliar nessa valorização? 

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional com quase 30 anos de experiência, em um mundo onde a inovação e o empreendedorismo são a chave para o sucesso, entender os fatores que transformam startups em unicórnios é essencial. “Após quatro dias de estudo e quatro dias de turismo em Israel, comprovei que lá, uma terra pobre em recursos naturais, foi descoberta a maior fonte de riqueza do planeta: o capital humano!”, conta. 

    Ela questiona como um país com apenas 22 mil quilômetros quadrados, fundado em 1948, com recursos naturais muito escassos e em constante estado de conflito militar, conseguiu ser a nação que, pelos vários indicadores mundiais, mais se destaca em inovação e empreendedorismo. “Por conta das pessoas que lá vivem”, completa.

    A especialista identifica diversos ingredientes dessa receita, observados durante sua viagem, que podem ser aplicados globalmente para transformar startups em unicórnios. Entre eles, destacam-se a diversidade, o empreendedorismo e o multiculturalismo trazidos pelos imigrantes. A mentalidade de sobrevivência, desenvolvida em um ambiente de constantes desafios, é outro fator fundamental. 

    “A audácia e autoconfiança, conhecidas como Hutzpa, permitem questionar, testar e até quebrar regras, sempre ousando!, conta. A opinião e informalidade são características marcantes, com uma cultura onde todos têm voz e participam ativamente das discussões. A improvisação e a certeza de que “YIHYEH BESEDER” (“Tudo Vai Ficar Bem”) reforçam a resiliência dos empreendedores.

    Além disso, a cultura de redes de relacionamento favorece trocas, encontros e oportunidades, enquanto a competitividade é estimulada desde cedo. Em Israel, com a “Start-up Nation”, os jovens que passam pelo serviço militar obrigatório desenvolvem habilidades críticas para o sucesso empresarial, como a capacidade de tomar decisões rápidas em cenários complexos e arriscados, e a construção de relações de confiança e colaboração.

    “Se a companheira ou companheiro de pelotão consegue transformar sua startup em um unicórnio, por que ela ou ele não conseguiria?”, questiona, destacando a importância da confiança e do espírito de equipe. Esse ambiente de negócio promove a comunicação direta e reta, disciplina sem obediência cega, trabalho árduo aliado à diversão, aceitação da falha como parte do processo sem críticas destrutivas e uma ambição constante.

    E-commerce Conversacional: A Nova Tendência do Comércio Online

    O comércio eletrônico é um dos setores que mais cresce no mundo. Com o aumento da demanda por compras online, as empresas estão procurando novas maneiras de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Uma dessas maneiras é através do e-commerce conversacional.

    O e-commerce conversacional é uma abordagem que usa a tecnologia de mensagens para criar uma experiência de compra mais personalizada e interativa. Ao contrário dos métodos tradicionais de comércio eletrônico, onde o cliente é apresentado a uma lista de produtos e preços, o e-commerce conversacional permite que o cliente converse com um assistente virtual, por exemplo, que pode ajudá-lo a encontrar o produto certo e responder a quaisquer perguntas que ele possa ter.

    Fundamentos do E-commerce Conversacional

    O E-commerce conversacional é uma forma de comércio eletrônico que usa a comunicação em tempo real para ajudar os clientes a tomar decisões de compra informadas. Ele permite que os clientes interajam com uma loja online por meio de um chatbot, assistente virtual ou outro tipo de software de conversação.

    Essa tecnologia pode ser usada em várias etapas do processo de compra, desde a pesquisa de produtos até a finalização da compra. Por exemplo, um chatbot pode ajudar um cliente a encontrar o produto certo com base em suas necessidades e preferências. Além disso, ele pode fornecer informações sobre a disponibilidade do produto, preços, opções de entrega e muito mais.

    O E-commerce conversacional também pode ser usado para fornecer suporte ao cliente. Os clientes podem usar o chatbot ou assistente virtual para obter respostas a perguntas comuns, como informações sobre políticas de devolução ou garantias de produtos.

    Uma das principais vantagens do E-commerce conversacional é que ele pode melhorar a experiência do cliente. Os clientes podem obter informações e suporte de forma rápida e fácil, sem ter que navegar por um site complicado ou esperar por uma resposta por e-mail. Além disso, a tecnologia pode ser personalizada para atender às necessidades específicas de cada cliente, o que pode aumentar a fidelidade e as vendas.

    Em resumo, o E-commerce conversacional é uma tecnologia promissora que pode ajudar as empresas a melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas. Com a crescente demanda por soluções de comércio eletrônico mais eficientes e personalizadas, é provável que essa tecnologia continue a crescer em popularidade nos próximos anos.

    Tecnologias Envolvidas

    Chatbots e Assistente Virtuais

    Os chatbots e assistentes virtuais são tecnologias que utilizam a inteligência artificial para conversar com os usuários de forma natural e amigável. Essas tecnologias são capazes de entender as intenções dos usuários e fornecer respostas precisas e relevantes.

    Os chatbots e assistentes virtuais são amplamente utilizados em e-commerce conversacional, pois permitem que os usuários realizem compras, tirem dúvidas e resolvam problemas de forma rápida e eficaz. Além disso, essas tecnologias podem ser integradas a diversos canais de comunicação, como redes sociais, aplicativos de mensagens e sites.

    Inteligência Artificial

    A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que as máquinas aprendam e tomem decisões de forma autônoma. No contexto do e-commerce conversacional, a inteligência artificial é utilizada para analisar dados, identificar padrões e prever comportamentos dos usuários.

    Com a inteligência artificial, é possível personalizar a experiência do usuário, oferecendo produtos e serviços que atendam às suas necessidades e preferências. Além disso, a inteligência artificial pode ser utilizada para automatizar processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência do negócio.

    Processamento de Linguagem Natural

    O processamento de linguagem natural é uma tecnologia que permite que as máquinas compreendam e produzam linguagem natural. No contexto do e-commerce conversacional, o processamento de linguagem natural é utilizado para entender as intenções dos usuários e fornecer respostas adequadas.

    Com o processamento de linguagem natural, é possível criar chatbots e assistentes virtuais que conversem com os usuários de forma natural e amigável. Além disso, essa tecnologia pode ser utilizada para analisar sentimentos e emoções dos usuários, permitindo que as empresas ofereçam um atendimento mais empático e personalizado.

    Plataformas de E-commerce Conversacional

    As plataformas de e-commerce conversacional são ferramentas que permitem que os clientes interajam com as empresas de forma mais natural e intuitiva, utilizando linguagem natural, como se estivessem conversando com um amigo ou familiar. Essas plataformas utilizam tecnologias como chatbots, assistentes virtuais e inteligência artificial para entender as necessidades dos clientes e fornecer respostas relevantes em tempo real.

    Mensageiros Instantâneos

    Os mensageiros instantâneos são uma das principais plataformas de e-commerce conversacional. Eles permitem que os clientes entrem em contato com as empresas através de aplicativos de mensagens populares, como WhatsApp, Facebook Messenger e Telegram. As empresas podem utilizar chatbots para responder às perguntas dos clientes e fornecer informações sobre produtos, serviços e promoções.

    Além disso, os mensageiros instantâneos permitem que as empresas enviem mensagens personalizadas para os clientes, com base em seu histórico de compras, preferências e comportamento de navegação. Isso pode aumentar a taxa de conversão e fidelização dos clientes.

    Aplicações de Voz

    As aplicações de voz são outra plataforma de e-commerce conversacional em ascensão. Elas permitem que os clientes interajam com as empresas através de assistentes virtuais, como a Alexa da Amazon, o Google Assistant e a Siri da Apple. Os clientes podem fazer perguntas, realizar compras e obter informações sobre produtos e serviços, tudo através de comandos de voz.

    As aplicações de voz são particularmente úteis para pessoas com deficiências visuais ou motoras, que podem ter dificuldade em interagir com interfaces de usuário tradicionais. Além disso, elas permitem que as empresas ofereçam uma experiência de compra mais personalizada e conveniente, adaptada às necessidades individuais de cada cliente.

    Em resumo, as plataformas de e-commerce conversacional são uma tendência crescente no mercado de comércio eletrônico, oferecendo uma maneira mais natural e intuitiva de interagir com os clientes. As empresas que adotam essas plataformas podem melhorar a experiência do cliente, aumentar as taxas de conversão e fidelização e se destacar da concorrência.

    Estratégias de Implementação

    Engajamento do Cliente

    Para implementar uma estratégia de e-commerce conversacional eficaz, é essencial que as empresas se concentrem no engajamento do cliente. Isso significa que os chatbots devem ser projetados para fornecer uma experiência de conversa natural e envolvente. Os chatbots devem ser capazes de entender as necessidades do cliente e fornecer respostas úteis e relevantes.

    Além disso, é importante que as empresas ofereçam suporte em tempo real para seus clientes. Isso significa que os chatbots devem estar disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, para fornecer suporte imediato aos clientes. Isso ajuda a aumentar a satisfação do cliente e a fidelidade à marca.

    Personalização de Experiências

    Outra estratégia importante de implementação para e-commerce conversacional é a personalização de experiências. Isso significa que os chatbots devem ser capazes de fornecer recomendações personalizadas com base no histórico de compras e no comportamento do cliente.

    Além disso, os chatbots devem ser capazes de se adaptar às preferências de comunicação do cliente. Isso pode incluir a capacidade de conversar em diferentes idiomas ou a capacidade de se comunicar por meio de emojis e gírias.

    Otimização de Conversões

    Por fim, as empresas devem se concentrar na otimização de conversões ao implementar uma estratégia de e-commerce conversacional. Isso significa que os chatbots devem ser projetados para incentivar os clientes a concluir uma compra ou a realizar uma ação específica, como se inscrever em uma lista de e-mails.

    Os chatbots também devem ser capazes de fornecer informações úteis sobre produtos e serviços, como preços e disponibilidade. Isso ajuda a aumentar a confiança do cliente na marca e a incentivar a conclusão da compra.

    Desafios e Considerações

    Privacidade e Segurança

    Um dos principais desafios enfrentados pelo E-commerce Conversacional é garantir a privacidade e segurança dos dados dos usuários. Como as conversas são realizadas em tempo real, é necessário garantir que as informações não sejam interceptadas ou acessadas por terceiros. Além disso, é importante que as empresas que oferecem esse tipo de serviço estejam em conformidade com as leis de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    Para garantir a privacidade e segurança dos dados, é recomendado que as empresas adotem medidas como a criptografia das conversas, a autenticação dos usuários e a implementação de políticas de segurança rigorosas.

    Integração com Sistemas Existentes

    Outro desafio enfrentado pelo E-commerce Conversacional é a integração com sistemas existentes. Muitas empresas já possuem sistemas de atendimento ao cliente, como chatbots e centrais de atendimento telefônico, e é importante que o E-commerce Conversacional seja integrado a esses sistemas para oferecer uma experiência de atendimento mais completa e eficiente.

    Para garantir uma integração eficiente, é importante que as empresas invistam em tecnologias que permitam a integração de diferentes sistemas, como APIs e webhooks.

    Barreiras Culturais e Linguísticas

    Por fim, as barreiras culturais e linguísticas também são um desafio para o E-commerce Conversacional. Como esse tipo de serviço é oferecido em diferentes países e regiões, é importante que as empresas estejam preparadas para lidar com as diferenças culturais e linguísticas dos usuários.

    Para superar essas barreiras, é recomendado que as empresas invistam em tecnologias de tradução automática e em equipes de atendimento ao cliente que sejam capazes de se comunicar em diferentes idiomas e compreender as diferenças culturais dos usuários.

    Casos de Sucesso no Mercado

    O E-commerce conversacional tem se mostrado uma estratégia eficiente para melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas. Abaixo, estão alguns casos de sucesso no mercado:

    Caso 1: Magazine Luiza

    A Magazine Luiza é uma das maiores varejistas do Brasil e tem investido em tecnologias para melhorar a experiência do cliente. Em 2018, a empresa lançou a plataforma “Magalu Assistente”, que utiliza inteligência artificial para auxiliar os clientes em suas compras.

    Com a plataforma, os clientes podem fazer perguntas sobre produtos, preços e outras informações relevantes. Além disso, o assistente virtual também pode ajudar os clientes a finalizar suas compras, oferecendo opções de pagamento e entregas.

    A plataforma foi um sucesso e ajudou a empresa a aumentar suas vendas online em mais de 60%.

    Caso 2: Havaianas

    A Havaianas é uma marca brasileira de chinelos conhecida mundialmente. Em 2019, a empresa lançou a plataforma “Havaianas Express”, que permite que os clientes comprem seus produtos diretamente pelo WhatsApp.

    Com a plataforma, os clientes podem escolher os produtos, fazer o pagamento e acompanhar o status do pedido pelo próprio aplicativo de mensagens. Além disso, a plataforma também oferece atendimento personalizado, permitindo que os clientes tirem dúvidas e recebam recomendações de produtos.

    A plataforma foi um sucesso e ajudou a empresa a aumentar suas vendas online em mais de 40%.

    Caso 3: Natura

    A Natura é uma empresa brasileira de cosméticos que tem investido em tecnologias para melhorar a experiência do cliente. Em 2020, a empresa lançou a plataforma “Natura Conecta”, que utiliza inteligência artificial para auxiliar os clientes em suas compras.

    Com a plataforma, os clientes podem fazer perguntas sobre produtos, receber recomendações personalizadas e finalizar suas compras diretamente pelo WhatsApp. Além disso, a plataforma também oferece atendimento personalizado, permitindo que os clientes tirem dúvidas e recebam suporte técnico.

    A plataforma foi um sucesso e ajudou a empresa a aumentar suas vendas online em mais de 50%.

    Tendências Futuras e Inovações

    O comércio eletrônico conversacional é uma área em constante evolução, com novas tendências e inovações surgindo regularmente. Aqui estão algumas das tendências futuras e inovações que podem ser esperadas nesta área.

    – Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina: A IA e o aprendizado de máquina são áreas em rápido crescimento e têm o potencial de transformar completamente o comércio eletrônico conversacional. A IA pode ser usada para criar chatbots mais inteligentes e personalizados, que podem entender melhor as necessidades dos clientes e fornecer respostas mais precisas. Além disso, o aprendizado de máquina pode ser usado para melhorar continuamente a experiência do usuário, aprendendo com as interações anteriores do cliente e adaptando-se às suas necessidades em tempo real.

    – Realidade Aumentada (RA): A RA é uma tecnologia emergente que pode ser usada para melhorar a experiência do usuário no comércio eletrônico conversacional. Por exemplo, os clientes podem usar a RA para visualizar produtos em suas casas antes de fazer uma compra, o que pode ajudar a reduzir as devoluções e melhorar a satisfação do cliente.

    – Pagamentos Conversacionais: Os pagamentos conversacionais permitem que os clientes façam compras e paguem por elas diretamente através de um chatbot. Isso pode tornar o processo de compra muito mais fácil e conveniente para os clientes, eliminando a necessidade de sair do aplicativo ou site de mensagens para fazer o pagamento.

    – Voz e Assistente Virtual: Os assistentes virtuais e a tecnologia de voz estão se tornando cada vez mais populares, e podem ser usados para melhorar a experiência do usuário no comércio eletrônico conversacional. Por exemplo, os clientes podem usar a voz para fazer uma compra ou rastrear um pedido, o que pode tornar o processo mais rápido e fácil.

    À medida que a tecnologia continua a evoluir, é provável que surjam muitas outras tendências e inovações no comércio eletrônico conversacional. À medida que essas tecnologias se tornam mais avançadas e amplamente adotadas, é importante que as empresas estejam preparadas para se adaptar e incorporá-las em suas estratégias de comércio eletrônico.

    Avenue apresenta o maior evento brasileiro voltado exclusivamente para investimentos no exterior

    Nos dias 24 e 25 de julho, a Avenue, empresa que permite aos brasileiros expandirem seus investimentos diretamente no mercado americano, realizará o “Avenue Connection”. Este será o maior evento brasileiro dedicado exclusivamente a discussões sobre o cenário macroeconômico global e investimentos internacionais. 

    Ao longo dos dois dias de evento, a Avenue apresentará uma programação com painéis liderados por grandes nomes do setor financeiro. Os tópicos abordados vão desde a importância do investimento no exterior e estratégias de diversificação internacional de portfólio, até temas cruciais para investidores, como as eleições americanas, o cenário global de juros e as perspectivas futuras do mercado. 

    Com o patrocínio de instituições de peso como AXA Management, BlackRock, PIMCO, Itaú Private, JP Morgan, Morgan Stanley e Oaktree, o evento proporcionará ao investidor brasileiro a oportunidade única de ouvir diretamente de grandes nomes do mercado de investimentos internacional. Entre os palestrantes estão Howard Marks, sócio fundador e VP da Oaktree Capital Management; David Richman, diretor da Eton Vance; Marina Valentini, do J.P. Morgan; Thiago Aragão, da Arko Advice; Tatiana Itikawa, superintendente da Anbima; além da equipe de especialistas da Avenue, incluindo o CEO Roberto Lee, o CIO Daniel Haddad e o estrategista-chefe William Castro Alves. 

    O “Avenue Connection” será realizado presencialmente no Teatro B32, situado no coração financeiro de São Paulo, para um público exclusivo de convidados. O evento também será transmitido ao vivo para todos que se cadastrarem através do site. A programação está dividida em dois dias: o primeiro é voltado para profissionais do mercado financeiro, enquanto o segundo é destinado a investidores individuais. 

    Ricardo Longo, CMO da Avenue, comenta: “O ‘Avenue Connection’ surgiu da necessidade urgente de discutir a diversificação internacional. Desde 2018 a Avenue lidera a expansão do sistema financeiro brasileiro para o exterior, pois entendemos que os benefícios da diversificação internacional são uma verdade incontestável e necessária. Nosso objetivo ao reunir os maiores nomes do mercado é provocar reflexões sobre o cenário macroeconômico global e as oportunidades existentes para o investidor. Graças ao nosso relacionamento com as maiores gestoras do mundo, conseguimos tornar isso possível, trazendo palestrantes renomados para enriquecer essa discussão. 

    Data: 24 e 25 de julho 
    Local: Teatro B32, São Paulo. 
    Transmissão ao vivo: www.AvenueConnection.Us 

    Para saber mais sobre o evento e a agenda de painéis, acesse: https://avenue.us/connection/ 

    SEO na Era dos Wearables: Otimizando para a Próxima Geração de Dispositivos

    Com o avanço rápido da tecnologia, os dispositivos wearables, como smartwatches, óculos inteligentes e rastreadores de fitness, estão se tornando cada vez mais populares e onipresentes. À medida que esses dispositivos evoluem e se tornam mais sofisticados, surge uma nova fronteira para o Search Engine Optimization (SEO): o SEO para wearables. Esta área emergente requer uma abordagem única e adaptada, considerando as características específicas desses dispositivos e como os usuários interagem com eles.

    O SEO para wearables difere significativamente do SEO tradicional para desktop ou mobile devido às limitações de tamanho de tela, capacidades de entrada e contexto de uso. Os wearables geralmente têm telas muito menores, o que significa que o conteúdo precisa ser extremamente conciso e direto ao ponto. Além disso, muitos wearables dependem fortemente de comandos de voz, o que torna a otimização para busca por voz crucial.

    Um dos aspectos mais importantes do SEO para wearables é a otimização para busca local. Como os wearables são frequentemente usados em movimento, as pesquisas tendem a ser muito específicas ao contexto e à localização. Isso significa que as empresas precisam se concentrar em otimizar suas listagens locais, garantindo que informações como endereço, horário de funcionamento e detalhes de contato estejam atualizadas e facilmente acessíveis.

    A otimização para busca por voz é outro elemento crucial. Os usuários de wearables tendem a fazer perguntas completas em linguagem natural, em vez de usar palavras-chave curtas. Portanto, o conteúdo deve ser otimizado para responder a perguntas específicas e longtail keywords. Implementar um FAQ estruturado em seu site pode ser uma estratégia eficaz para abordar essa necessidade.

    A velocidade de carregamento é ainda mais crítica para wearables do que para dispositivos móveis. Os usuários esperam respostas instantâneas, especialmente ao usar comandos de voz. Isso significa que a otimização da velocidade do site deve ser uma prioridade absoluta, com foco em fornecer informações cruciais o mais rapidamente possível.

    O uso de dados estruturados e schema markup torna-se ainda mais importante no contexto dos wearables. Isso ajuda os mecanismos de busca a entender e apresentar informações de maneira mais eficiente, o que é crucial dado o espaço limitado disponível nas telas dos wearables.

    A personalização também desempenha um papel significativo no SEO para wearables. Esses dispositivos coletam uma grande quantidade de dados pessoais, como localização, atividade física e até mesmo sinais vitais. Embora isso levante questões de privacidade que precisam ser cuidadosamente consideradas, também oferece oportunidades para fornecer conteúdo altamente relevante e personalizado.

    A integração com assistentes virtuais como Siri, Google Assistant e Alexa é outro aspecto importante do SEO para wearables. Muitos usuários interagem com seus dispositivos wearables através desses assistentes, tornando crucial que o conteúdo seja otimizado para ser facilmente interpretado e apresentado por essas plataformas.

    O design responsivo assume um novo nível de importância quando se trata de wearables. O conteúdo não só precisa se adaptar a telas menores, mas também a diferentes formatos de tela, como as circulares comumente encontradas em smartwatches.

    A otimização de imagens e vídeos também requer uma abordagem específica para wearables. Imagens precisam ser simplificadas e otimizadas para telas menores, enquanto vídeos podem precisar ser adaptados para formatos mais curtos e verticais.

    As métricas de SEO para wearables podem diferir das métricas tradicionais. Fatores como a taxa de uso de comandos de voz, a precisão das respostas fornecidas e o tempo de resposta podem se tornar KPIs importantes.

    É importante notar que o SEO para wearables ainda está em sua infância, e as melhores práticas continuarão a evoluir à medida que a tecnologia avança e novos tipos de dispositivos wearables são introduzidos no mercado. Portanto, os profissionais de SEO precisam estar constantemente atualizados e prontos para adaptar suas estratégias.

    Em conclusão, o SEO para wearables representa uma nova e emocionante fronteira no mundo da otimização de mecanismos de busca. Embora apresente desafios únicos, também oferece oportunidades significativas para as marcas se conectarem com os usuários de maneiras mais personalizadas e contextuais. À medida que os wearables se tornam mais prevalentes em nossa vida cotidiana, a importância do SEO otimizado para esses dispositivos só tende a crescer.

    Novo Regulamento de Inteligência Artificial da União Europeia: O que as Empresas Brasileiras Precisam Sabe

    Hoje, foi publicado oficialmente o Regulamento de Inteligência Artificial (AI Act) na União Europeia, estabelecendo um novo marco regulatório para o uso de tecnologias baseadas em IA. A versão oficial em português pode ser acessada aqui: AI Act em Português

    A data de hoje é fundamental, pois marca o início da contagem dos prazos para a observância das obrigações impostas pelo novo regulamento. Empresas de todos os setores devem estar atentas às novas exigências para garantir conformidade e evitar penalidades.

    O AI Act da União Europeia não impacta apenas empresas europeias, mas também aquelas de fora do bloco, incluindo as brasileiras, que comercializam ou utilizam tecnologias de IA no mercado europeu. As novas regras trazem obrigações rigorosas quanto à transparência, segurança, responsabilidade e governança das tecnologias de IA.

    Principais Obrigações

    Entre as principais exigências do AI Act, destacam-se:

    • Transparência: As empresas devem garantir que os usuários estejam cientes de quando estão interagindo com uma IA.
    • Segurança: As tecnologias de IA devem ser seguras e robustas, evitando riscos para os usuários.
    • Responsabilidade: Estabelecimento de mecanismos claros de responsabilização em casos de falhas ou danos causados pela IA.
    • Governança: Implementação de sistemas de governança para a gestão ética e segura das tecnologias de IA.

    Preparação e Adequação

    As empresas brasileiras que operam no mercado europeu devem começar a se preparar para atender às novas exigências. Isso inclui a avaliação de conformidade de suas tecnologias, ajustes nos processos internos e capacitação de equipes para entender e implementar as novas normas.

    Simplificação e personalização: redefinindo a experiência do cliente

    No varejo moderno, a experiência do cliente tornou-se um diferencial competitivo estratégico. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, oferecer uma jornada simples e ágil é essencial para conquistar e fidelizar clientes. Empresas que investem em aprimorar a experiência do usuário e inovar em seus produtos têm se destacado no mercado, construindo relacionamentos duradouros e aumentando a fidelidade do consumidor.

    Um estudo da PwC revelou que 73% dos consumidores consideram a experiência junto à marca um fator determinante em suas decisões de compra. Além disso, uma pesquisa da Salesforce indica que 84% dos compradores valorizam tanto a experiência oferecida pela empresa quanto os produtos e serviços que ela vende. Esses dados demonstram a importância de focar na jornada do cliente para garantir satisfação e fidelidade.

    Por isso, empresas inovadoras estão constantemente aprimorando seus produtos para atender às expectativas do seu público. A integração de tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA) e machine learning, permite personalizar a experiência do usuário e oferecer soluções mais rápidas e eficientes. Por exemplo, a utilização de chatbots baseados em IA pode resolver problemas em tempo real, enquanto algoritmos de aprendizado de máquina podem prever comportamentos e preferências dos consumidores, permitindo ofertas personalizadas. Um relatório da Accenture revela que 91% das pessoas são mais propensas a comprar de marcas que reconhecem, lembram e oferecem recomendações relevantes.

    Simplificar os processos é outro aspecto fundamental para proporcionar uma jornada ágil ao cliente. Organizações que eliminam burocracias e tornam a interação mais intuitiva ganham a preferência do consumidor. De acordo com a McKinsey, empresas que investem na simplificação dos processos de compra e de atendimento conseguem aumentar a satisfação em até 20%.

    Além de todas essas estratégias, a comunicação eficaz é essencial para garantir que os clientes estejam sempre informados e se sintam valorizados. Plataformas digitais e aplicativos móveis permitem um contato contínuo e direto com os consumidores, facilitando o acesso a novidades, condições especiais e promoções.

    Em resumo, a experiência do cliente é um elemento-chave para o sucesso no varejo atual. Empresas que investem em inovações de produto e simplificação de processos conseguem proporcionar uma jornada simples e ágil, atendendo às expectativas dos consumidores e conquistando sua lealdade. A personalização e a comunicação eficaz complementam esses esforços, garantindo uma experiência positiva e diferenciada. Ao focar nessas áreas, as companhias se posicionam como líderes de mercado.

    Drex será importante para a economia tokenizada, afirma CEO da ABcripto no Senado

    O Drex, moeda digital brasileira regulamentada pelo Banco Central, vai abrir oportunidades para a tokenização da economia e impulsionar a democratização do sistema financeiro no país. Esse foi o tema central apresentado pelo CEO da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), Bernardo Srur, e pelo conselheiro da entidade, Daniel Paiva, durante a audiência pública da Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado Federal, realizada na última terça, 09 de julho. O objetivo da audiência foi discutir o Projeto de Lei Complementar (PLP) 80/2023, que trata da emissão da moeda digital brasileira, conhecida como Drex.  

    Srur trouxe as tendências do novo formato e ressaltou a importância da privacidade na adoção da moeda digital, destacando também o papel da ABcripto na promoção da segurança e na transição para a economia digital. “O Drex será uma importante ferramenta para a economia tokenizada, oferecendo mais uma forma para a população acessar este mercado com mais eficiência e democratização. Essa é uma discussão importante e atual, que abrirá muitos caminhos e oportunidades, inclusive em conjunto com a criptoeconomia”, afirmou.  

    Do ponto de vista regulatório e jurídico, Daniel Paiva enfatizou que o PLP deve focar na segurança, e destacou que a privacidade da informação é garantida pela regulação do Banco Central. “Já vivemos com a digitalização do dinheiro há muito tempo, e alguns pontos levantados pelo PLP trarão mais solidez ao sistema financeiro. A reforma tem o potencial de ser ampliada com temas mais complexos e seguros além do Drex, como a evolução do PIX e a tokenização de ativos”, finalizou.  

    Seis passos que potencializam o buy-side para uma negociação bem-sucedida

    Uma das estratégias de expansão de uma empresa pode estar na aquisição de outras ou na fusão. Um movimento que envolve dois lados – o das organizações dispostas a comprar (buy-side) e o das que se apresentam no mercado para serem vendidas (sell-side). Para ambas as partes, é necessário planejamento e metodologia.

    Em particular para o buy-side, afinal, é o lado que está em busca desse crescimento em sua atividade. De acordo com o consultor empresarial Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo, boutique de M&A (Mergers and Acquisitions), negócio especializado em oferecer assessoria customizada aos dois lados do processo, a decisão por ir ao mercado comprar demanda rigor em alguns procedimentos.

    O especialista resume essas providências em um checklist. “São passos que, se bem observados e cumpridos, potencializam o buy-side para uma negociação de sucesso”, afirma. Confira os pontos destacados pelo consultor:

    1 – Pesquisa de mercado, para avaliação das condições conjunturais, projeções e perspectivas;

    2 – Mapeamento de oportunidades, para que seja identificada aquela que melhor atenda aos propósitos e especificidades do buy-side;

    3 – Análise estratégica: não basta apenas mapear e identificar. É preciso uma análise estratégica, interna e externa (conjuntura, mercado e o do outro lado, isto é, do sell-side, dos negócios dispostos à venda);

    3 – Framework, um elemento importante da análise estratégica, porém com um foco mais específico em determinado aspecto do processo;

    4 – Execução da negociação, para que seja um processo de M&A de relação ganha-ganha, ou seja, vantajoso para ambas as partes, saudável para o mercado;

    5 – Um plano de integração para o pós-buy (pós fusão ou aquisição). Isso inclui desde a integração das equipes e colaboradores das organizações envolvidas até sistemas e procedimentos.

    Segundo Grisotto, cada uma dessas etapas tem importância decisiva. Mas ele chama atenção especial para o PMI (Post Merger Integration, ou seja, a integração após a aquisição). “A integração entre a organização que comprou e a que foi vendida muitas vezes é o ponto mais delicado, mais crítico. Nem sempre as corporações e as pessoas estão preparadas para fazer essa integração”, observa.

    O especialista da Zaxo explica que o termo buy-side é utilizado no mercado financeiro, referindo-se ao lado comprador/investidor, como fundos de investimento propriamente ditos, companhias de seguros, fundos de pensão, gestores de ativos e claro, médias e grandes empresas. No entanto, ressalta, aplica-se também a médias e grandes empresas interessadas em fusão e aquisição. “O processo de M&A requer metodologia para os dois lados, o buy e o sell-side”, reitera.

    Na avaliação de Grisotto, embora o cenário global esteja impactado por conflitos bélicos em curso (no Oriente Médio e a guerra Rússia versus Ucrânia), o mercado de fusões e aquisições segue aquecido. Corporações principalmente dos Estados Unidos e da China realizam movimentos de compras em diversos países, de empresas locais, nas mais variadas atividades econômicas.

    No Brasil, internamente, análises também sinalizam para um movimento de fusões e aquisições. Só no primeiro mês do ano, pelo menos 85 delas foram mapeadas pela PwC Brasil. Em relatório divulgado em março, a consultoria anunciou que, em 2024, as fusões e aquisições no país devem crescer em relação a 2023.

    Suporte Via Redes Sociais

    Com o avanço da tecnologia e a popularização das redes sociais, as empresas têm buscado novas formas de se comunicar com seus clientes. Uma dessas formas é o suporte via redes sociais, que permite que os consumidores entrem em contato com as empresas através de plataformas como Facebook, Twitter e Instagram.

    O suporte via redes sociais é uma opção conveniente para os clientes, que podem entrar em contato com as empresas de forma rápida e fácil, sem a necessidade de fazer uma ligação telefônica ou enviar um e-mail. Além disso, as redes sociais permitem que as conversas sejam mais informais e descontraídas, o que pode tornar a experiência do cliente mais agradável. As empresas também se beneficiam do suporte via redes sociais, pois podem atender um grande número de clientes simultaneamente e reduzir o tempo de espera.

    Importância do Suporte via Redes Sociais

    O suporte ao cliente é uma parte crítica do sucesso de qualquer negócio. Com a crescente popularidade das redes sociais, as empresas estão percebendo a importância de fornecer suporte ao cliente através dessas plataformas. Aqui estão algumas razões pelas quais o suporte via redes sociais é importante:

    1. Acesso Rápido e Fácil

    Os clientes esperam respostas rápidas e eficientes aos seus problemas. Com o suporte via redes sociais, os clientes podem entrar em contato com a empresa facilmente e receber uma resposta rápida. Isso pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente e a fidelidade à marca.

    2. Aumento da Visibilidade da Marca

    O suporte via redes sociais pode ajudar a aumentar a visibilidade da marca. Quando os clientes recebem um excelente suporte via redes sociais, eles podem compartilhar sua experiência positiva com seus amigos e seguidores nas redes sociais. Isso pode ajudar a aumentar a consciência da marca e atrair novos clientes.

    3. Acompanhamento de Tendências

    As redes sociais são uma ótima maneira de acompanhar as tendências e o feedback dos clientes. As empresas podem monitorar o que está sendo dito sobre sua marca nas redes sociais e usar essas informações para melhorar seus produtos e serviços. O suporte via redes sociais também pode ajudar a identificar problemas comuns que os clientes estão enfrentando e ajudar a empresa a resolvê-los.

    Em resumo, o suporte via redes sociais é uma parte importante do atendimento ao cliente moderno. As empresas que oferecem suporte eficiente e eficaz através das redes sociais podem melhorar a satisfação do cliente, aumentar a visibilidade da marca e obter insights valiosos sobre os clientes e seus problemas.

    Plataformas de Redes Sociais para Suporte

    As redes sociais têm se tornado uma ferramenta cada vez mais importante para empresas que desejam fornecer suporte ao cliente de maneira rápida e eficiente. Aqui estão algumas das principais plataformas de redes sociais usadas para suporte ao cliente.

    Facebook e Suporte ao Cliente

    O Facebook é uma das plataformas de mídia social mais populares do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos mensais. É uma plataforma ideal para empresas que desejam fornecer suporte ao cliente, pois permite que as empresas criem páginas de negócios e forneçam informações detalhadas sobre seus produtos e serviços.

    Além disso, o Facebook oferece ferramentas de mensagens instantâneas que permitem que os clientes entrem em contato com as empresas diretamente para fazer perguntas ou relatar problemas. As empresas também podem usar o Facebook para criar grupos de suporte ao cliente, onde os usuários podem compartilhar suas experiências e obter ajuda de outros membros da comunidade.

    Twitter como Ferramenta de Atendimento

    O Twitter é outra plataforma popular que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente. Com a limitação de caracteres, o Twitter é ideal para fornecer respostas rápidas e concisas a perguntas dos clientes.

    As empresas também podem usar o Twitter para monitorar menções de sua marca e responder a perguntas ou comentários dos clientes em tempo real. Isso permite que as empresas resolvam problemas rapidamente e mostrem aos clientes que estão comprometidos em fornecer um excelente suporte ao cliente.

    Instagram e Interação com o Usuário

    O Instagram é uma plataforma de mídia social visual que as empresas podem usar para se conectar com seus clientes de maneira mais pessoal. As empresas podem usar o Instagram para compartilhar fotos e vídeos de seus produtos e serviços, bem como para fornecer atualizações sobre a empresa.

    Além disso, o Instagram oferece recursos de mensagens diretas que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente. Os usuários podem enviar mensagens diretamente para a empresa com perguntas ou problemas, permitindo que as empresas resolvam problemas rapidamente.

    WhatsApp Business para Suporte Direto

    O WhatsApp Business é uma plataforma de mensagens instantâneas que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente diretamente. As empresas podem criar perfis empresariais no WhatsApp e fornecer informações detalhadas sobre seus produtos e serviços.

    Os clientes podem enviar mensagens diretamente para a empresa com perguntas ou problemas, e as empresas podem responder rapidamente para resolver quaisquer problemas. O WhatsApp Business também permite que as empresas criem mensagens automatizadas para responder a perguntas frequentes, economizando tempo e esforço.

    Estratégias para Suporte Eficiente em Redes Sociais

    O suporte via redes sociais é uma das formas mais utilizadas pelas empresas para se comunicar com seus clientes. No entanto, é necessário adotar algumas estratégias para garantir um atendimento eficiente e satisfatório.

    Resposta Rápida e Efetiva

    Um dos principais fatores que influenciam na satisfação do cliente é a rapidez na resposta. Por isso, é importante que a empresa tenha uma equipe dedicada ao atendimento nas redes sociais e que esteja preparada para responder às demandas dos clientes de forma ágil e efetiva.

    Uso de Chatbots e Inteligência Artificial

    Os chatbots e a inteligência artificial são tecnologias que podem ser utilizadas para otimizar o atendimento nas redes sociais. Eles são capazes de responder às demandas dos clientes de forma rápida e eficiente, além de permitir a automação de tarefas repetitivas.

    Personalização no Atendimento ao Cliente

    Cada cliente é único e tem necessidades específicas. Por isso, é importante que a empresa adote uma abordagem personalizada no atendimento ao cliente. Isso pode ser feito por meio da utilização de ferramentas de CRM, que permitem o armazenamento e análise de informações sobre os clientes.

    Monitoramento e Análise de Sentimento

    O monitoramento e análise de sentimento são estratégias que permitem à empresa identificar as demandas e necessidades dos clientes, além de avaliar a satisfação com o atendimento prestado. Essas informações são valiosas para aprimorar o atendimento e garantir a fidelização dos clientes.

    Adotar essas estratégias pode contribuir significativamente para o sucesso do suporte via redes sociais e, consequentemente, para a satisfação dos clientes.

    Treinamento de Equipes para Redes Sociais

    As redes sociais são uma ferramenta importante para as empresas se conectarem com seus clientes e promoverem seus produtos e serviços. No entanto, é necessário que as equipes responsáveis pela gestão dessas redes estejam preparadas para lidar com as demandas e desafios desse ambiente digital.

    Capacitação em Comunicação Digital

    Uma das principais habilidades que as equipes de redes sociais devem possuir é a capacidade de se comunicar de forma clara e eficiente com os clientes. Para isso, é importante que recebam treinamento em comunicação digital, que inclui conhecimentos sobre linguagem escrita, uso de emojis e memes, além de técnicas para lidar com críticas e feedbacks negativos.

    Gerenciamento de Crises Online

    As redes sociais também podem ser um ambiente propício para a ocorrência de crises de imagem. Por isso, as equipes devem estar preparadas para lidar com essas situações de forma rápida e eficiente. O treinamento em gerenciamento de crises online inclui técnicas para identificar e responder a comentários negativos, além de estratégias para minimizar os danos à imagem da empresa.

    Políticas de Privacidade e Segurança

    Outro aspecto importante do treinamento para equipes de redes sociais é o conhecimento sobre políticas de privacidade e segurança. As equipes devem estar cientes das leis e regulamentações relacionadas à proteção de dados pessoais dos clientes, além de saber como lidar com possíveis violações de segurança. O treinamento nessa área inclui informações sobre criptografia, autenticação e outras medidas de segurança digital.

    Em resumo, o treinamento de equipes para redes sociais é fundamental para garantir que as empresas possam se comunicar de forma eficiente com seus clientes e lidar com os desafios do ambiente digital. As habilidades e conhecimentos adquiridos por meio desse treinamento podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso na gestão das redes sociais.

    Métricas e Avaliação de Desempenho

    Indicadores-chave de Performance (KPIs)

    Para avaliar o desempenho do suporte via redes sociais, é importante definir e acompanhar indicadores-chave de performance (KPIs). Alguns exemplos de KPIs relevantes para essa área incluem o tempo médio de resposta aos clientes, a taxa de resolução de problemas no primeiro contato e o número de interações necessárias para solucionar um problema.

    Ao monitorar esses indicadores, a equipe de suporte pode identificar oportunidades de melhoria e ajustar suas práticas para garantir que estejam atingindo os objetivos estabelecidos.

    Satisfação e Feedback do Cliente

    Além de acompanhar métricas internas, é essencial medir a satisfação e o feedback dos clientes atendidos pelo suporte via redes sociais. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, avaliações de qualidade e análise de comentários e avaliações nas redes sociais.

    Ao avaliar a satisfação e o feedback dos clientes, a equipe de suporte pode identificar pontos fortes e fracos em seu desempenho e tomar medidas para melhorar a experiência do cliente.

    Análise Competitiva e Benchmarking

    Por fim, é importante realizar análises competitivas e benchmarking para avaliar o desempenho do suporte via redes sociais em comparação com outras empresas do mesmo setor. Isso pode envolver a comparação de métricas de desempenho, práticas de atendimento ao cliente e estratégias de suporte.

    Ao realizar essa análise, a equipe de suporte pode identificar oportunidades de melhoria e implementar práticas inovadoras que possam ajudá-los a se destacar no mercado.

    Desafios do Suporte via Redes Sociais

    O suporte via redes sociais pode ser uma maneira eficiente de fornecer suporte aos clientes, mas também apresenta alguns desafios. Aqui estão alguns dos principais desafios:

    1. Gerenciamento de tempo

    O suporte via redes sociais pode ser um processo muito rápido e dinâmico, com muitos clientes esperando respostas quase imediatas. Isso pode ser um desafio para as equipes de suporte, que precisam gerenciar seu tempo de forma eficaz para garantir que todas as solicitações sejam atendidas em tempo hábil.

    2. Comunicação clara

    A comunicação via redes sociais pode ser limitada por restrições de caracteres ou pela falta de recursos de formatação de texto. Isso pode dificultar a comunicação clara e concisa entre os agentes de suporte e os clientes. Além disso, a interpretação incorreta de mensagens pode levar a mal-entendidos e erros de comunicação.

    3. Gerenciamento de reputação

    As redes sociais são uma plataforma pública e acessível a todos. Isso significa que qualquer interação com os clientes pode ser vista por outros usuários, o que pode afetar a reputação da empresa. É importante para as equipes de suporte gerenciar cuidadosamente sua presença nas redes sociais e garantir que todas as interações sejam positivas e profissionais.

    4. Resolução de problemas complexos

    Algumas solicitações de suporte podem ser mais complexas do que outras e podem exigir uma investigação mais aprofundada ou um suporte técnico mais especializado. Isso pode ser um desafio para as equipes de suporte que trabalham via redes sociais, pois pode ser difícil fornecer soluções completas e abrangentes em um ambiente limitado.

    Tendências Futuras em Atendimento ao Consumidor

    Com o aumento do uso das redes sociais, o atendimento ao cliente também está se adaptando a essa nova realidade. As empresas estão investindo cada vez mais em suporte via redes sociais, como forma de atender às necessidades dos consumidores de maneira mais eficiente e rápida.

    Além disso, as tendências futuras em atendimento ao consumidor indicam que as empresas irão utilizar cada vez mais a inteligência artificial para melhorar a experiência do cliente. Chatbots, por exemplo, são cada vez mais comuns em plataformas de atendimento ao cliente, pois são capazes de responder perguntas simples e realizar tarefas básicas, liberando os atendentes para lidarem com questões mais complexas.

    Outra tendência que vem ganhando força é a personalização do atendimento. Com a coleta de dados dos consumidores, as empresas podem oferecer um atendimento mais personalizado, que atenda às necessidades específicas de cada cliente.

    Ainda no campo da personalização, a realidade aumentada e a realidade virtual também podem ser utilizadas para proporcionar uma experiência mais imersiva e personalizada aos consumidores. Com a tecnologia de realidade aumentada, por exemplo, é possível que os clientes visualizem produtos em 3D antes de comprá-los, o que pode aumentar a sua confiança na compra e reduzir a taxa de devoluções.

    Em resumo, as tendências futuras em atendimento ao consumidor apontam para uma maior utilização de tecnologias como inteligência artificial, chatbots, realidade aumentada e realidade virtual, além da personalização do atendimento. As empresas que se adaptarem a essas tendências estarão melhor preparadas para atender às necessidades dos consumidores e se destacar no mercado.

    Quatro Dicas de SEO para Impulsionar Seu Negócio

    Júlia Neves, professora do curso Analista de SEO da ESPM e fundadora da Optimiza Marketing, consultoria especializada em SEO, compartilha quatro dicas essenciais para empreendedores que estão começando seus negócios. 

    Segundo a especialista, quanto mais cedo o empreendedor começar, mais rapidamente verá os resultados, e o primeiro passo deve ser a criação de um site. “Redes sociais são ótimas para engajamento e viralização de conteúdo, mas não são permanentes. Confiar nelas como única fonte é como construir uma casa em terreno alugado. Por isso, tenha um site.”

    Aqui estão quatro dicas de por onde começar:

    Criar conteúdo de qualidade: Produza conteúdos que respondam às dúvidas dos seus clientes potenciais, como posts de blog. Utilize ferramentas como o Semrush ou o próprio Google (as pessoas também perguntam e buscas relacionadas) para identificar as principais perguntas sobre um tema. Compile essas informações em um conteúdo de alta qualidade, mostrando como seu produto é a solução ideal.

    Otimizar as páginas principais do seu site: Adicione palavras-chave às tags de título, descrição e ao conteúdo das principais páginas do seu site. Pense em como as pessoas encontrariam cada uma dessas páginas. Utilize imagens leves e otimize o texto alternativo, deixando suas páginas prontas para os buscadores.

    Fazer SEO local: Se seu negócio tem um ponto físico ou atua em uma região específica, crie uma conta no Google Meu Negócio e preencha todas as informações da sua loja. Imprima um QR Code para pedir avaliações aos seus clientes e coloque-o em um local estratégico, aumentando sua autoridade e visibilidade nas buscas locais.

    Metrificar suas ações: Ferramentas como Google Analytics e Google Search Console são gratuitas e fáceis de usar. Crie uma conta e siga o passo a passo para medir os resultados das suas ações. Entenda onde há espaço para melhorias e onde você pode investir mais.

    Seguindo essas dicas, o empreendedor estará no caminho certo para aproveitar ao máximo o SEO e impulsionar o crescimento do seu negócio.

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