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    Plataforma jurídica inovadora alcança mais de 1,5 milhões de conexões entre contratantes e profissionais de direito

    O Correspondente Dinâmico, lançado em outubro de 2015, é atualmente uma das principais plataformas do setor e está revolucionando o mercado jurídico no Brasil. Utilizando inteligência artificial, a empresa conecta contratantes a correspondentes jurídicos e advogados correspondentes – profissionais de direito prestadores de serviço – de maneira rápida e eficiente. Com presença em todos os municípios brasileiros e uma base de mais de 50.000 profissionais, a plataforma centraliza todos os contatos em um só lugar, proporcionando uma solução prática e confiável tanto para contratantes quanto para os correspondentes.

    Ao longo de seus nove anos de operação, o Correspondente Dinâmico alcançou números impressionantes: mais de 23 milhões de visitas nos perfis dos profissionais, 5 milhões de buscas por profissionais e 605 mil visualizações mensais de páginas. Além disso, a plataforma contabiliza 1,5 milhões de conexões realizadas , demonstrando sua eficácia e confiabilidade. Atualmente, o sistema registra 5 mil cadastros de profissionais por mês. 

    Criada para ser intuitiva, os profissionais se cadastram e já conseguem visualizar as demandas dos serviços de imediato . Contratantes, após se registrarem, podem buscar correspondentes diretamente no diretório ou criar demandas específicas. A inteligência artificial da plataforma notifica todos os profissionais sobre a nova demanda, permitindo que se candidatem ao serviço e o valor proposto pode ser aceito ou negociado, promovendo flexibilidade e interação. 

    Um diferencial significativo do Correspondente Dinâmico é sua abrangência  nacional,  garantindo profissionais em todas as 5.570 cidades do Brasil. A plataforma ainda oferece agilidade notificando as demandas em tempo real para os correspondentes qualificados da localidade selecionada, assegurando que o contratante encontre o profissional ideal em minutos. Além disso, o aplicativo permite o acompanhamento em tempo real, facilitando o gerenciamento. 

    O sistema dispõe de um painel de gerenciamento detalhado, onde os contratantes podem monitorar o progresso de suas demandas e gerar relatórios completos, proporcionando um controle total sobre o fluxo de trabalho.

    Ainda, a inteligência artificial é um dos grandes diferenciais do Correspondente Dinâmico, sendo responsável por otimizar o tempo de conexão entre contratantes e profissionais. Essa tecnologia avançada, combinada com ferramentas inteligentes, garante uma experiência aprimorada para ambas as partes envolvidas. 

    “O Correspondente Dinâmico foi criado para revolucionar a conexão entre contratantes e correspondentes utilizando tecnologias de ponta integradas à inteligência artificial, trazendo mais eficiência e agilidade ao setor jurídico. A plataforma não só facilita a interação, mas também cria oportunidades de renda, networking e crescimento profissional” afirma Gian Nunes, Co-CEO e Co-Fundador do Correspondente Dinâmico.

    Nova ferramenta, lançada pela Poli Digital, organiza o relacionamento entre empresa e cliente

    O setor de atendimento ao cliente das empresas, de todos os portes, enfrenta dificuldades cotidianas como identificar contatos sem retorno ou aqueles que não se concretizaram em vendas, e a impossibilidade de filtrar, pelas listas de conversas, quem são os clientes ou leads em negociação, entre outras. Não basta a automação do atendimento, é preciso que esta seja aplicada também à organização do relacionamento entre empresa e consumidor.

    O desenvolvimento tecnológico é aliado no enfrentamento dessa dor das organizações. Tanto que uma startup especializada em centralização e automação de canais de contato, a Poli Digital, está lançando no mercado uma ferramenta com o objetivo de proporcionar às organizações uma maior fluidez e continuidade na gestão de relacionamento com o cliente.

    Denominado Poli Flow, o produto permite agendar data e horário para envio de mensagens por WhatsApp, agendar lembretes e atividades, visualizar os chats pelo método Kanban (recursos visuais para o gerenciamento de tarefas) e divididos por funis de atendimento, acompanhar todo o histórico de informações do cliente e obter relatórios personalizados. A solução já está disponível para as empresas atendidas pela ferramenta Poli Digital.

    “O Poli Flow é uma solução para organizar o relacionamento com o cliente. Ao utilizá-lo, o gestor consegue acompanhar quais clientes estão sem retorno, ter visualizações diferentes da lista de conversa, organizar conversas em fichas que podem ser de suporte e vendas”, exemplificam o COO da Poli Digital, Timóteo Luis, e o CPO da empresa, José Augusto, que em 19 de junho apresentaram em live detalhes da nova solução.

    Os executivos fazem questão de pontuar os benefícios do Poli Flow aliado ao Poli Chat, outro produto da Poli Digital. “O Poli Chat é o ambiente onde o cliente fará a troca de mensagens, terá nos detalhes tudo o que foi conversado com o cliente, e poderá iniciar novas conversas. Enquanto o Poli Flow é uma ferramenta complementar, onde é possível ver quais clientes estão sem um retorno, e há quanto tempo; quais são as fichas criadas, e visualizar seus status”.

    Eles também ressaltam que o Poli Flow, por estar integrado ao Poli Chat, automaticamente integra WhatsApp, Instagram, Facebook Messenger e site das empresas que o utilizam, auxiliando assim em todo o processo de gestão da comunicação. 

    “O processo de gestão de atendimento é pensado em assinaturas de contrato, gestão de propostas, envio de produtos, previsão de fechamento de oportunidades, metas de venda e relatórios de conversão. Esses insights podem ser utilizados no Poli Flow como insumos para uma melhor gestão do momento de contato com o cliente, mas não são o propósito principal. O Poli Flow é para organizar, de forma automatizada, o relacionamento propriamente dito com o cliente”, diferenciam os executivos da Poli Digital.

    Com o lançamento do Poli Flow, a Poli Digital se posiciona como plataforma de atendimento ao cliente em todas as etapas do seu processo, “desde a captação até o fechamento da venda e relacionamento com o cliente”. 

    “Esperamos que o cliente aumente a sua satisfação ao usar o nosso produto como um complemento para o atendimento, permitindo uma melhor organização e, consequentemente, um aumento nas vendas”, assinalam os profissionais. 

    Anjuss lança novo e-commerce focado em usabilidade e muito estilo

     A Anjuss, loja de streetwear, lançou um novo e-commerce com uma navegação simplificada, design moderno e novas tecnologias.

    Segundo Leandro Guerra, coordenador de e-commerce da marca, o objetivo é preparar a empresa para um novo patamar do comércio digital.

     “Nos próximos anos, nosso objetivo é alcançar um crescimento exponencial e aumentar a relevância do e-commerce nos resultados da companhia. Nosso diferencial em relação às lojas físicas é a ausência de limitações de espaço físico ou geográfico. Podemos atender simultaneamente inúmeros clientes de diferentes regiões do Brasil, 24 horas por dia, 7 dias por semana”, comenta o coordenador.

    A preocupação da Anjuss com a experiência do consumidor online segue uma tendência comprovada pelos números. Segundo dados da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico),o faturamento do e-commerce no Brasil em 2023 foi de R$ 185,7 bilhões, com Ticket Médio de R$ 470,00 (um crescimento de 2% em relação ao ano anterior), 395 milhões de pedidos e 87,8 milhões de consumidores virtuais.

    A expectativa segue em alta para o comércio eletrônico em 2024. Segundo projeções da Abcomm Forecast o faturamento das lojas virtuais no Brasil deve superar os 200 bilhões, com um ticket médio de quase R$ 500,00 e mais de 90 milhões de compradores virtuais. 

    O departamento de e-commerce da Anjuss  é responsável pela gestão e operação das vendas online da empresa. Suas principais funções incluem o desenvolvimento e manutenção do site de vendas, garantindo uma navegação fácil e segura para os usuários. Além disso, esse departamento cuida da gestão de produtos, desde o cadastro e atualização de informações até a análise de desempenho de vendas e é responsável pelo  atendimento ao cliente, incluindo suporte e gerenciamento de reclamações.

    Lideranças são estratégicas para consolidar a implementação de políticas de ESG nas empresas

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    A adoção de práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança, em tradução livre) se tornou uma das principais prioridades no mundo corporativo. Independente de a motivação ser causar um impacto social positivo ou fortalecer a imagem reputacional perante o mercado, 71% das empresas brasileiras adotam ou já iniciaram alguma ação de sustentabilidade. Os dados são da pesquisa ‘Panorama ESG 2024’ divulgada recentemente pela Câmara Americana do Comércio para o Brasil (Amcham).

    Mesmo com um cenário em evolução, os desafios para o sucesso e a integração dessas iniciativas dentro das organizações ainda são imensos. Além dos obstáculos em relação a recursos, existe um ponto fundamental que, por vezes, tende a ser negligenciado: a conexão com a cultura.  Isso significa que o tema precisa estar atrelado à gestão e, nesse sentido, o envolvimento ativo da alta liderança é fundamental.

    Ainda de acordo com o relatório da Amcham, 77% dos entrevistados apontaram o papel dos CEOs como essenciais para a promoção da agenda ESG nas empresas, reforçando a responsabilidade dos gestores para o desenvolvimento e continuidade das ações internamente. 

    Um levantamento da consultoria alemã Roland Berger também aprofunda um pouco mais essa perspectiva. O estudo destaca que para 84% da alta liderança no Brasil, a sustentabilidade é central para o negócio, mas que há uma queda para 42% quando a mesma pergunta é feita para os demais funcionários. 

    A diferença de percepção trazida pela pesquisa é causada pela falta de aplicação da sustentabilidade na rotina da empresa, questões de comunicação interna e falta de sinergia entre metas e incentivos. Para 21% dos entrevistados, é necessário tratar o tema como prioridade dentro da cultura da empresa.

    Integrando a agenda ESG

    Sem ver valor no que é proposto, dificilmente é possível contar com a adesão e engajamento do time. Assim, para que as práticas de ESG sejam efetivamente incorporadas, é essencial integrá-las à cultura organizacional – e não existe falar em cultura sem considerar absolutamente todos os níveis hierárquicos. 

    Quando se fala em iniciativas voltadas para a diversidade e inclusão, por exemplo, é preciso ter em mente quais ações serão desenvolvidas para garantir que o tema não seja só discurso. Nesse sentido, consideram-se os processos de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, além de políticas internas de promoção e retenção de talentos. 

    Essa integração exige transparência e comunicação aberta para que os valores sejam assimilados e compartilhados por colaboradores, clientes e investidores. Dessa forma, é importante Informar sobre as iniciativas realizadas com a publicação de relatórios, detalhando metas atingidas e áreas a melhorar. Além disso, recomenda-se manter canais de comunicação abertos, permitindo feedback e sugestões dos colaboradores.

    No fim, é preciso refletir sobre o que representa essa agenda: que valores e princípios a organização está disposta a abraçar? Afinal, quando a pauta faz parte do DNA da empresa, cada decisão e ação deve refletir esse compromisso, que é responsabilidade de todos que formam aquela equipe. 

    Quando não criar um e-commerce?

    Os e-commerces são o boom do momento, o desejo de todos os empreendedores que possuem apenas estabelecimentos físicos e que buscam escalar seus negócios entrando no mercado virtual a fim de vender para os mais diversos lugares do nosso país. Mas, será que, para seguir nessa escolha, a sua empresa possui alicerces rígidos o suficiente para disputar nessa competitiva avenida?

    Em um mercado altamente globalizado, inserir sua marca neste ambiente digital é uma estratégia fundamental para expandir o alcance de vendas, atingir cada vez mais potenciais compradores e, consequentemente, prospectar os lucros corporativos sem barreiras geográficas. Segundo dados divulgados pela BigDataCorp, como prova disso, das mais de 60 milhões de empresas abertas no Brasil, cerca de 36,35% delas (o equivalente a, aproximadamente, 22 milhões de CNPJs), já estão vendendo online.

    As oportunidades de crescimento de um negócio neste universo são enormes – porém, tamanho brilho pode ofuscar alguns cuidados importantes que devem ser levados em consideração nessa imersão. Os consumidores estão cada vez mais exigentes sobre com quem compram pela internet e, diante desta alta seletividade, certos deslizes podem fazer com que as marcas percam potenciais clientes gradativamente.

    Segundo outro estudo feito pela Opinion Box, existem cinco causas principais que influenciam, diretamente, a desistência de compras online por consumidores: valor do frete, preços altos, prazo de entrega longo, UX ruim no site ou app e, por fim, atendimento ruim nos canais digitais. Pontos aparentemente simples, mas que, com certeza, farão toda a diferença para o sucesso ou fracasso de um e-commerce.

    Considerando esse cenário, um dos pontos mais importantes que os empreendedores devem ter em mente para que seu comércio online, realmente, fature a ponto de se pagar e conseguir algum lucro inicial para seu proprietário, é a criação de bases fortes o suficiente que estruturem o desenvolvimento da loja virtual para a condução de sua jornada. Isso porque a falta delas, mesmo com um bom trabalho de marketing em conjunto, pode fazer com que, em certos nichos de mercado, os possíveis clientes cheguem no site através de anúncios, mas não concluam sua compra.

    Ainda, as condições de pagamento, diferenciação da marca, estudo de concorrentes, tom de voz e identidade visual definidas, bem como a persona que é seu público, também não podem ficar de fora deste processo. Até porque, na eventualidade de mesmo que apenas um desses pontos citados não esteja alinhado, é possível que o faturamento caia drasticamente, porque, no final de tudo, cada engrenagem dessa máquina que é o “e-commerce” deve estar alocada precisamente, de modo em que não sejam apresentados problemas nos primeiros meses.

    Aquelas que desejam digitalizar seus negócios devem priorizar os pontos abordados acima, de forma que, na iminência de qualquer um destes riscos, consiga ajeitá-los em tempo hábil para que, assim, possa se aventurar pelos mares do e-commerce. Isso, além de evitar investimentos que, possivelmente, seriam jogados fora ao chegar de mãos abanando nesse campo de batalha que é o ambiente digital, minimizará as chances de seu consumidor passar por uma experiência negativa que agrida sua imagem no mercado perante parceiros e futuros compradores.

    O que não devemos, como profissionais de marketing, é vender ideias ilusórias e que serão inalcançáveis para nossos clientes. Afinal, sem o lucro do cliente, quem irá pagar por nossos serviços, não é mesmo?

    Plataformas de leilões online viram opção para quem quer economizar mudando de casa

    Segundo pesquisa encomendada pela empresa Ferreira Mudanças, entre os principais motivos que fazem com que os brasileiros se mudem de casa estão os estudos, o trabalho, o divórcio e a vizinhança. Independente da razão por trás da decisão, a tarefa tende a ser estressante e cansativa. E, quando não é bem planejada, ainda pode trazer prejuízos ao orçamento familiar.

    Economizar na mudança não significa comprometer a qualidade do processo. Há alternativas que podem ser mais econômicas e que também trazem praticidade. Começando pela escolha da nova casa que, quando adquirida em uma plataforma de leilão de imóveis pode reduzir as despesas de forma considerável. 

    Especialistas afirmam que é possível adotar estratégias para minimizar a bagunça, economizar os custos, reduzir o tempo gasto e tornar o processo de mudança de casa menos cansativo. 

    Economize na compra do imóvel 

    Quem deseja mudar de casa encontra diferentes alternativas no mercado imobiliário, mas para não ter prejuízos, deve escolher pensando de forma econômica. Uma das opções para quem planeja gastar menos nesta etapa são os leilões de imóveis. 

    Segundo o portal Jus Brasil, a modalidade de compra e venda de propriedades é a alternativa mais econômica do mercado, pois os imóveis leiloados são vendidos com preços, em média, entre 40% e 60% abaixo do valor do mercado. 

    Ainda de acordo com o Jus Brasil, os leilões costumam aceitar parcelamento, financiamento e uso do FGTS para adquirir a propriedade escolhida. A variedade também é um aspecto positivo, já que em um leilão é possível encontrar apartamentos, casas, chácaras, terrenos, sítios, entre outros tipos de imóveis. 

    Há duas opções de leilões de imóveis disponíveis: os judiciais acontecem quando alguém não paga uma dívida e, por isso, tem seus bens penhorados. Já os extrajudiciais são organizados por bancos, sem necessidade de intervenção da justiça, como é o caso do leilão de imóveis Itaú, por exemplo. 

    Ao escolher o tipo de leilão, é importante que o comprador fique atento às informações presentes no edital. O documento traz todas as questões relevantes sobre o imóvel, incluindo localização, quantidade de cômodos, condições e forma de pagamento. 

    Além disso, para quem pretende se mudar de imediato, olhar o edital é fundamental, pois é nele que constará ou não a informação sobre a necessidade de obras e outras alterações. 

    Faça um planejamento  

    Em entrevista à imprensa, a personal organizer, Aline Delavy, destacou que o planejamento é fundamental para evitar desperdícios, gastos desnecessários e estresse durante a mudança. 

    Para aqueles que vão morar em um condomínio com síndico, Aline orienta sobre a importância de buscar informações para entender as regras do local. Com a data da mudança reservada, é necessário elaborar um plano detalhado para ajudar no processo. 

    Fazer um mapeamento dos itens que serão levados para a mudança, olhar os armários da casa e providenciar caixas, malas e demais peças de armazenamento fazem parte dessa etapa da mudança. 

    Atenção à geladeira 

    Para evitar o desperdício de alimentos e a necessidade de novas compras, Aline orienta consumir os itens armazenados na geladeira ou freezer antes da mudança. Uma dica que facilita o processo é fazer pratos diferentes com os ingredientes que estiverem sobrando.

    Caso não dê tempo de consumir tudo, uma possibilidade é guardar os alimentos em bolsas térmicas para o dia da mudança. Caso a distância entre os dois imóveis seja muito grande, a dica é doar para quem precisa. 

    A profissional também aconselha evitar compras grandes perto da data marcada para se mudar. A tarefa deve ser feita quando os moradores já estiverem instalados no novo lar.

    Desapegue do excesso 

    Uma das formas de economizar na mudança é desapegar dos itens que não fazem mais sentido para os moradores. Isso porque, quanto mais peças forem levadas para a casa nova, maiores serão as necessidades de caixas, espaço no veículo e tempo para organizar tudo. 

    personal organizer do site Reorganize, Priscila Saboia, aconselha revisar os pertences e desfazer-se do que não usa, seja vendendo, doando ou reciclando. 

    Atenção no armazenamento para a mudança

    Caixas e itens de armazenamento devem ser providenciados para que a mudança seja feita organizadamente. Para economizar, os moradores podem olhar os itens que já possuem em casa e adaptá-los para levar. 

    Malas e mochilas, por exemplo, podem servir para guardar roupas e acessórios. Para quem deseja tornar o processo mais eco-friendly, a dica é entrar em contato com supermercados próximos e pedir embalagens que seriam descartadas.

    Aprenda a organizar a mudança 

    Um detalhe importante destacado por Priscila é etiquetar as caixas e demais itens organizadores de forma que seja mais fácil a identificação. Para evitar perda e reposição de produtos, os itens frágeis – vidro, cerâmica ou porcelana – devem ser embalados com plástico bolha, papelão ou jornal. 

    Outra dica da especialista para facilitar o processo é agrupar os itens semelhantes e transportá-los juntos. Um exemplo é manter as caixas com roupas de cama sempre juntas, assim na hora de organizá-las, será mais fácil encontrá-las.

    Programa de recompensas incentiva crescimento de grandes e pequenos lojistas

    Cursos exclusivos, acesso a sorteios e placas de faturamento são alguns dos benefícios oferecidos pela Yampi, plataforma de e-commerce, em seu Programa de Recompensas. Lançada em dezembro de 2023, a iniciativa estimula o crescimento dos clientes, grandes e pequenos lojistas, e impulsiona as vendas online. 

    O programa possui 12 faixas que funcionam como fases de um “jogo”. Na faixa 1, o lojista é considerado “diamante bronze” e precisa realizar ações no painel administrativo, como fazer as configurações iniciais da loja, criar upsell ou order bump e fazer check-in no aplicativo. A partir da faixa 2, o avanço depende do acúmulo de valores de pedidos pagos. 

    Até junho de 2024, um total de 33% de todos os participantes alcançaram a primeira faixa do programa. Destes, 66% avançaram para a segunda faixa e, na sequência, 86% para a terceira. Após seis meses do seu lançamento, foram mais de 12.908 recompensas resgatadas, físicas ou digitais. 

    De acordo com a gerente de produto da empresa, Karol Walczak, a evolução das lojas pode ser visualizada por uma “trilha” de progresso. À medida que superam os marcos e passam para os próximos níveis, recebem prêmios que os ajudarão a vender mais.

    Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a motivação e o foco nos objetivos são influenciados pela criação de programas de incentivo. Em sistemas de e-commerce, eles estimulam o crescimento do lojista e da própria plataforma.

    Programa promove o desenvolvimento profissional

    Conteúdo educativos são os prêmios mais resgatados por lojistas no Programa de Recompensas da Yampi. A trilha de vídeos “Como vender mais com a Yampi” foi resgatada 2.727 vezes. Já o “Checklist de Marketing de Conteúdo” foi acessado por 1.832 lojistas e o “Vídeo especial para dominar a ferramenta do Canva”, por 1.369.

    Com o fortalecimento do comércio digital e crescimento de 56% do número de lojas virtuais em 2023, conforme indica levantamento da Yampi, esse tipo de material mantém os empreendedores informados e engajados sobre assuntos relevantes e traz vantagens em um cenário de competitividade.

    Segundo Walczak, a Yampi segue o trajeto do comerciante desde o início e desenvolve formas de auxiliá-lo a alcançar seu objetivo de prosperar no comércio eletrônico. 

    “Foram meses valiosos e de muito aprendizado. Como acompanhamos a jornada do lojista desde os primeiros passos no Recompensas, estamos constantemente aprendendo maneiras de ajudá-lo a concluir seu objetivo de enriquecer através do e-commerce. Já estamos pensando em melhorias e novas recompensas para auxiliar ainda mais cada lojista que entra na Yampi”, avalia.

    O acesso ao sorteio do curso de Facebook Ads, na Escola Britânica de Artes Criativas & Tecnologia (EBAC), também estava entre os benefícios oferecidos, assim como a análise da loja por especialistas da Dominar Digital, agência especializada em e-commerce, e a disponibilização de uma planilha onde o cliente pode checar as principais métricas da sua empresa.

    Lojistas recebem placas de faturamento nas últimas fases 

    De acordo com o estudo da Incentive Research Foundation, 90% das empresas com melhor desempenho possuem um programa de incentivo a vendas. Com o Programa de Recompensas da Yampi, os lojistas são incentivados a realizar ações na plataforma e, consequentemente, aumentam a sua receita.

    A partir da oitava faixa, são disponibilizadas placas de faturamento para celebrar o sucesso do negócio, assim como retrospectivas com os melhores momentos da loja em formato de stories, para compartilhar nas redes sociais.

    Foram mais de 1.022 retrospectivas resgatadas e 1.154 placas de cinco modelos: diamante roxo, que comemora 250 mil em vendas, diamante rosa (500 mil), diamante violeta (um milhão), diamante púrpura (cinco milhões) e diamante preto (dez milhões).

    As recompensas físicas possuem prazo para produção e são enviadas para o endereço do lojista, assim como as informações para acompanhamento do rastreio. Para ser justo, todas as lojas participantes do programa começaram com zero reais em receita, mesmo que já tivessem vendas realizadas. Apenas os proprietários têm acesso às recompensas.

    80% dos MEI’s não fazem “Declaração de extinção” após dar baixa no CNPJ; entenda os riscos

    O processo de encerramento das atividades de um microempreendedor individual (MEI) é simples, sendo possível dar baixa no CNPJ através do Portal do Empreendedor com auxílio de um passo a passo. Porém uma ação derradeira é desconhecida pela maioria: a “Declaração de extinção”, como é conhecida, uma versão especial da Declaração Anual (DASN-SIMEI). De acordo com uma pesquisa feita pela MaisMei, 80% dos MEI’s que dão baixa no CNPJ não fazem a DASN de extinção. O levantamento analisou cerca de 5 mil microempreendedores cadastrados no aplicativo voltado ao MEI.

    Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, explica que a Declaração de extinção é obrigatória em qualquer situação, independente do tempo de duração do MEI e se houve ou não arrecadação neste período. “Em uma situação hipotética onde a pessoa abre um CNPJ MEI apenas para um trabalho específico e depois decide dar baixa no mesmo mês, ela também precisa realizar este processo. A única diferença está no prazo de entrega, dependendo de qual mês do ano foi dada a baixa”, afirma.

    De acordo com ela, o envio da “DASN extinção” deve ser feito no mesmo ano da baixa, seguindo algumas regras: se a extinção do MEI ocorrer entre janeiro e abril, o envio da “DASN extinção” deve ser feito até o último dia de junho. Nos demais casos, a declaração deve ser enviada até o último dia do mês seguinte ao encerramento do CNPJ. Ou seja, se o responsável fez a baixa do seu MEI em agosto, deve emitir a Declaração do MEI até o último dia do mês de setembro, por exemplo.

    A única exceção, ainda segundo Kályta Caetano, é quando o CNPJ é baixado no dia 31 de dezembro. Neste caso, a Declaração de extinção deve ser entregue até o fim de janeiro do ano seguinte. 

    Vale lembrar que a DASN-SIMEI tradicional feita em 2024, por exemplo, é referente ao ano-calendário 2023. 

    Consequências

    Quando o microempreendedor individual realiza a baixa do CNPJ sem enviar a declaração de extinção dentro do prazo, uma multa é cobrada no momento em que a declaração, enfim, for feita. Segundo o Governo Federal, é gerada uma guia (DARF) para recolhimento da multa, no valor que corresponde a 2% ao mês sobre o valor declarado, com mínimo de R$ 50 e máximo de 20% do total dos tributos. Aplica-se a redução de 50% para entrega espontânea e, caso o valor seja inferior a R$ 50,00, o valor da multa será de R$ 50,00, seguindo o valor mínimo.

    Além disso, Kályta Caetano ressalta que não enviar a Declaração também pode gerar restrições e impedimentos futuros ao responsável pelo CNPJ. “A falta de entrega da DASN pode gerar pendências no CPF do titular do MEI. Isso pode ocorrer porque a situação cadastral do CPF pode ficar irregular junto à Receita Federal se não houver a regularização das obrigações fiscais relacionadas ao MEI, inclusive os débitos de DAS, caso ele o tenha. Assim, as dívidas passarão para a pessoa física dele (CPF). Estar em situação irregular com a Receita Federal também pode gerar restrições como dificuldades para obter certidões negativas de débitos, participação em licitações públicas, adquirir empréstimos, entre outras”, diz.

    O processo para envio da Declaração de extinção é simples e pode ser feito através do Portal do Simples Nacional. Já pelo aplicativo da MaisMei, é possível fazer a declaração de forma simplificada e segura. Basta preencher um formulário com as informações do seu negócio e aguardar o time de especialistas enviar o comprovante de entrega da declaração.

    5 ferramentas que ajudam as empresas a potencializar seus negócios pelo WhatsApp

    O Brasil é o quinto maior mercado de mídia social do mundo – mais de 84% da população utiliza diariamente as redes sociais, segundo dados do Statista. Nesse cenário, o WhatsApp se destaca como um dos principais aplicativos de uso diário dos brasileiros. A facilidade de uso, comunicação imediata, baixo custo e alta acessibilidade para negócios de todos os tamanhos fazem do app uma ferramenta poderosa tanto para empresas quanto para consumidores.

    “Empresas que adotam o WhatsApp conseguem não apenas aumentar suas vendas, mas também estabelecer relacionamentos mais sólidos com seus clientes”, explica Cristian Medeiros, CTO da Clicksign – empresa de assinatura eletrônica que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital. “A integração de aplicativos e sistemas com a plataforma resulta em uma comunicação mais eficiente e voltada para a experiência do consumidor”, comenta.

    Pensando em auxiliar organizações em sua jornada de transformação digital, seguem 5 ferramentas que ajudam as empresas a potencializar seus negócios através do app: 

    1- Automação de respostas

    Existem diversas ferramentas de automação que permitem a otimização de processos na gestão do Whatsapp Business. Entre elas, estão as que possibilitam um melhor contato com os clientes, como uso de chatbot para atendimento em grandes escalas. Com esse tipo de recurso, é possível fazer uma comunicação instantânea utilizando a automação de respostas padronizadas.

    Além disso, também há a possibilidade de gerar dados estatísticos dos envios (quantas mensagens foram entregues e lidas) e quais foram as principais respostas dos clientes (dúvidas, elogios e reclamações). Esse tipo de ferramenta, como o SendPulse – possibilita categorizar os grupos de clientes de acordo com o perfil de compra e criar estratégias mais segmentadas e efetivas. 

    2- Criação de artes 

    Recursos como Canva ou Desygner auxiliam na criação de posts, banners e peças gráficas para divulgação nas redes sociais e no WhatsApp. Isso tudo sem precisar de conhecimento aprofundado em design.

    Na hora de desenvolver o conteúdo, usar imagens com boa resolução e atrativas ajudam a motivar o cliente a entrar em contato. Após criar as peças para publicação, unir essa estratégia com as automações e divulgar as imagens para os grupos segmentados por interesse pode impactar ainda mais os consumidores. 

    3 – Acordos contratuais

    O aceite via WhatsApp trata-se do processo de obter uma confirmação, aprovação ou consentimento formal para um serviço, produto ou termo. Esse método de aceitação é cada vez mais popular entre as empresas e consumidores devido à conveniência, eficiência e ampla adoção do app como uma ferramenta de comunicação entre empresas e clientes.

    A funcionalidade amplia as possibilidades de escolhas do remetente, permitindo ao signatário ter uma experiência mais simples, por meio de um aplicativo que é comumente utilizado em seu dia a dia. Também oferece um alto nível de segurança e conformidade jurídica, especialmente se integrado com soluções que garantem a autenticação do usuário e a criptografia de ponta a ponta, como da Clicksign

    Além disso, o tempo de resposta para um aceite via WhatsApp tende a ser muito mais rápido em comparação com métodos convencionais, como e-mail ou correspondência física, fator que acelera o volume de negócios.

    4- Disparo em massa

    Assim como as automatizações de chatbot, é possível potencializar a comunicação com o uso de disparos em massa. Em suma, essas aplicações distribuem via WhatsApp as campanhas de marketing dos produtos ou serviços oferecidos pelo seu negócio. Em outras palavras, sua lista de clientes receberá promoções, informações e novidades por meio de mensagens instantâneas.

    Esse tipo de campanha de comunicação pode ser feita utilizando textos, vídeos, áudios e imagens. A grande vantagem, nesse caso, é a possibilidade de divulgação do seu negócio em grande escala, com esforço reduzido. Uma das plataformas mais conhecidas com essa função é o Zenvia.

    5- Integração com as redes sociais

    Existem programas, como o Whatsite, que criam um link do seu WhatsApp integrado aos seus canais nas redes sociais. Isso facilita o contato dos clientes com a equipe de atendimento. Isso não só agiliza a comunicação, mas também amplia a acessibilidade, permitindo que os clientes entrem em contato de forma rápida e conveniente, seja para fazer perguntas, resolver problemas ou até mesmo fazer pedidos diretamente pelo app. Essa integração é uma estratégia para empresas que buscam oferecer soluções com maior rapidez.

    Empreendendo na área da beleza: a importância do posicionamento digital

    Seja para empreendedores já estabelecidos ou para quem planeja começar do zero, a área da beleza é sempre promissora e continua oferecendo oportunidades significativas e com demanda crescente. De acordo com dados do Sebrae, os serviços voltados para a saúde e o bem-estar estão em primeiro lugar na lista das melhores áreas para investir, cenário impulsionado pelo envelhecimento da população e pelo estilo de vida cada vez mais agitado, que abrem uma fatia enorme de mercado em busca de soluções inovadoras. Quem conseguir aliar a tecnologia à experiência personalizada e à eficiência nos serviços prestados certamente vai prosperar. 

    Só que da mesma forma que a procura por este tipo de serviço é enorme, a cada dia surge uma nova clínica, um novo espaço, um novo profissional e a pergunta que não quer calar é: Como se destacar em meio à concorrência acirrada? O posicionamento digital é um caminho e uma estratégia indispensável.

    “As redes sociais são vitrines poderosíssimas para mostrar o seu trabalho, mas é essencial saber utilizá-las para destacar suas habilidades e diferenciais e deixar de ser apenas mais um no mercado”, explica Thassia Piezzaroli, especialista em marketing digital na área da beleza e criadora do curso “Destravando nas redes sociais”.

    A profissional, que é sócia do fenômeno Natalia Beauty na NB Digital, área de infoprodutos educacionais, compartilha que é preciso enxergar as redes sociais como empresas, cujo lucro depende do engajamento. “O conteúdo precisa ser atrativo o suficiente para manter o público envolvido, pois o algoritmo favorece quem consegue captar e reter a atenção dos usuários. Se a pessoa entrou, dispensou apenas segundos e saiu da página, significa que aquele conteúdo não estava interessante e o algoritmo vai se encarregar de ‘boicotar’ e entregar menos para as pessoas”, explica Thassia.

    Além disso, é fundamental estabelecer objetivos claros ao ingressar no ambiente digital, como aumentar a visibilidade da marca, atrair seguidores qualificados e, eventualmente, tornar-se referência no mercado. “Escolher as plataformas adequadas com base no perfil do cliente que quer alcançar e manter uma estratégia consistente são igualmente essenciais”, esclarece.

    A especialista também recomenda considerar investimento em tráfego pago para acelerar o crescimento, prática que tem se mostrado altamente eficaz. “Eu sempre digo que é melhor trabalhar em uma rede direito do que em várias de forma picada e sem constância. Procurar um profissional de tráfego pago também é um investimento que vale muito a pena”, revela.

    Por fim, Thassia destaca a importância de criar conexões genuínas por meio do conteúdo. “Evite um perfil excessivamente técnico, é preciso mesclar informações valiosas com conteúdo leve e envolvente, que trazem humor e histórias inspiradoras. É a chamada linha editorial de escape, no meio do conteúdo de valor, a ideia é distrair as pessoas”, finaliza.

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