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    Buy Now Pay Later deve superar boleto e se tornar o 3º método mais aceito no e-commerce

    O método Buy Now Pay Later (BNPL) está ganhando popularidade entre os consumidores e varejistas e deve ultrapassar o tradicional boleto bancário, posicionando-se como a terceira forma de pagamento  mais aceita nas transações online. É o que aponta o estudo inédito encomendado pela Pagaleve – fintech que oferece parcelamento via Pix, uma modalidade do setor de BNPL –, e realizado pela consultoria GMattos. 

    A crescente preferência por formas de parcelamento que não necessitam de cartão reforça como pagamentos tradicionais, como o cartão de crédito, que até pouco tempo era visto como praticamente o único meio de parcelamento, não atendem uma parte relevante da população. Por exemplo, 38% dos brasileiros não têm acesso a cartão de crédito. 

    De acordo com o levantamento, o método Buy Now Pay Later, atualmente em 4º lugar em aceitação online, está rapidamente diminuindo a diferença em relação ao 3º colocado, o boleto. Em julho de 2022, a diferença entre os dois métodos era superior a 60 pontos percentuais. Já em maio de 2024, essa diferença caiu para 17,5 pontos percentuais, evidenciando a crescente adoção por modalidades de BNPL por parte dos consumidores.

    Além disso, ao acompanhar a aceitação online geral do BNPL, já vemos uma aceitação com o maior valor histórico desde o início da medição, atingindo 42,4% em maio/24. 

    Se por um lado o BNPL está em ascensão no mercado, por outro há uma desaceleração geral do crescimento das vendas online, causando instabilidade para o lojista  que tem tentado se reinventar ao buscar novas formas de melhorar a receita, para compensar o desaquecimento da demanda. 

    O crescimento médio anual das vendas online no período de 2019 a 2022 foi superior a 20%, ao passo que em 2023 atingiu pouco mais de 13%, com viés de baixa para os próximos anos. A instabilidade faz com que os lojistas procurem uma forma de superar o obstáculo através de iniciativas como  revisão da oferta do parcelamento via cartões de crédito, pesquisa e implementação de novas modalidades, como o BNPL. 

    Os lojistas também têm buscado iniciativas que ajudem na melhoria da conversão do carrinho, o que inclui, por exemplo, reavaliar o processo adotado de prevenção à fraude. É comum os lojistas terem um volume significativo de compras no cartão de crédito rejeitadas por análises de risco, afetando a conversão das vendas, visto que parte dessas rejeições pode envolver transações legítimas. 

    O Estudo proprietário da Pagaleve estima que, somente em 2023, o volume perdido por transações negadas por plataformas anti-fraude de compras com limite foi superior a R$ 200 bilhões. Além disso, nos últimos 5 anos, a cadeia de pagamento deixou de aprovar mais de R$ 700 bilhões de compradores com limite suficiente para transações. 

    Henrique Weaver, CEO e Cofundador da Pagaleve, explica que, ao melhorar o percentual de aceitação de pagamentos e reduzir os obstáculos na jornada de compra do cliente, os varejistas podem se posicionar de maneira mais forte no mercado e vender mais. “A adoção firme do BNPL através do Pix Parcelado é fundamental. Isso não só visa aumentar as vendas, mas também reduzir as rejeições indevidas, reforçando a competitividade em um ambiente econômico desafiador”, pondera.

    Weaver explica, ainda, que o principal fator da redução de conversão média no uso do cartão de crédito em compras online é a rejeição em excesso. A  conversão média em compras presenciais é de 95% contra 70% em compras virtuais.  As plataformas de prevenção têm uma missão essencial de reduzir o prejuízo trazido pelo chargeback. Porém, nesta prevenção, parte das transações são rejeitadas por risco, mas eventualmente de forma equivocada, acarretando na queda da conversão do carrinho. “Para aqueles que querem fugir dos altos custos com chargeback ou ter vendas potenciais rejeitadas por sistemas anti-fraudes, a implementação de métodos de pagamento que não cobram chargeback e nem responsabilizam os lojistas por fraudes é uma excelente solução.”, reforça Weaver.

    A GMattos, por exemplo, estima que, em um e-commerce com EBITDA (indicador financeiro utilizado para avaliar uma empresa e entender o fluxo de caixa) de 5%, melhorar a conversão do carrinho em 5 pontos percentuais implica em elevar seu EBITDA para 7,5%, ou seja, um crescimento de 50%

    Instabilidade do cartão favorece a oferta de BNPL

    Embora sempre tratada como prioritária, a gestão da conversão do carrinho, nunca foi tão valorizada como atualmente, momento em que as lojas têm buscado maneiras de sofrer menos com a redução da receita gerada pela desaceleração do varejo eletrônico. 

    Para otimizar a conversão média do checkout, uma das estratégias  é promover o uso de métodos de pagamento conhecidos por sua eficiência. Nesse sentido, o Pix se destaca alcançando uma conversão média no carrinho de 90% ou mais, sendo o meio de pagamento com melhor desempenho na aprovação. 

    Já os cartões de crédito, apesar de ocuparem o segundo lugar no ranking, estão com condições de parcelamento mais restritas. O estudo da Pagaleve aponta que em maio deste ano houve uma oscilação nos planos de parcelamento sem juros via cartão. A oferta de parcelamento em 10 vezes, por exemplo, reduziu significativamente, enquanto os planos de 3 vezes e 6 vezes aumentaram. A prática de oferecer desconto para pagamento à vista no cartão permaneceu estável em 8,5% das lojas, o mesmo índice da medição anterior. Por outro lado, 29% das lojas passaram a oferecer opções de pagamento parcelado com juros no cartão, um aumento em relação aos 24% registrados em março de 2024 e aos 15% de setembro do ano anterior.

    Henrique Weaver explica que este movimento é esperado, impulsionado pelas transformações tecnológicas nos meios de pagamento e pelo objetivo do varejo de reduzir custos relacionados à inadimplência e fraudes, que consomem cerca de 2% da receita dos lojistas, conforme o primeiro estudo da Pagaleve. “A redução na oferta de parcelamentos sem juros em prazos mais curtos pode indicar uma estratégia de gestão de fluxo de caixa por parte das lojas, buscando equilibrar custos operacionais com a manutenção da competitividade. Por outro lado, o aumento nas opções de parcelamento com juros pode estar sendo impulsionado pela necessidade de garantir margens de lucro diante de um cenário econômico desafiador”, finaliza.

    Swile revoluciona recrutamento com campanha nas redes sociais e aumenta candidaturas em 30%

    A Swile, empresa francesa líder em benefícios corporativos, realizou uma campanha em suas redes sociais para buscar novos talentos e viu as candidaturas crescerem 30% entre os meses de abril e junho deste ano. Foram mais de 10 mil cadastros no site no período para oportunidades nas áreas de tecnologia e marketing, com vídeos que tiveram mais de um milhão de visualizações no Instagram.

    A estratégia, resultado da parceria entre marketing e a área de recursos humanos, foi feita em fases e teve uma primeira publicação sobre uma oportunidade afirmativa para mulheres engenheiras de software. A publicação no Instagram sobre a vaga foi protagonizada pela influenciadora Ana Chiyo e teve 1,2 milhão de visualizações, com aproximadamente 3 mil candidaturas. A união das duas áreas internas em um projeto para redes sociais gerou ainda crescimento de 7 mil seguidores no perfil da Swile no Linkedin e Instagram.

    Bruno Montejorge, VP de Marketing da Swile Brasil, explica que a ideia surgiu da vontade de alcançar um público mais amplo e diversificado de uma maneira envolvente. Por isso, utilizamos o Instagram como uma forma de sair do convencional, não só atraindo talentos, mas também fazendo com que os seguidores vissem a Swile como disruptiva e inovadora”. 

    A nova fase da campanha começou em 15 de julho e é voltada para uma oportunidade na área de vendas, confira aqui. Os candidatos podem conferir outros detalhes sobre as oportunidades no site /www.swile.co/pt-br/carreiras ou nos perfis do Instagram e Linkedin.

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

    Realidade Virtual em E-commerce: Como Aumentar as Vendas com Tecnologia de Ponta

    A Realidade Virtual (RV) tem sido cada vez mais utilizada em diversos setores da economia, e o e-commerce é um deles. A tecnologia tem sido usada para melhorar a experiência de compra dos clientes, permitindo que eles visualizem os produtos em 3D e até mesmo experimentem roupas e acessórios virtualmente.

    A Realidade Virtual em e-commerce tem sido uma tendência crescente nos últimos anos, e muitas empresas estão investindo em tecnologias de RV para melhorar a experiência de compra dos clientes. Com a RV, os consumidores podem ver os produtos em detalhes, girá-los em todos os ângulos e até mesmo interagir com eles virtualmente. Isso ajuda a reduzir as devoluções de produtos e a aumentar a satisfação do cliente.

    Além disso, a RV também pode ser usada para criar experiências de compra imersivas e divertidas. Por exemplo, uma loja de artigos esportivos pode criar um ambiente virtual onde os clientes podem experimentar equipamentos e testar suas habilidades em um campo de futebol virtual. Isso ajuda a criar uma conexão emocional com os clientes e aumentar a fidelidade à marca.

    Fundamentos da Realidade Virtual

    Definição de Realidade Virtual

    A Realidade Virtual (RV) é uma tecnologia que envolve a criação de um ambiente virtual tridimensional que simula a presença física do usuário nesse ambiente. Essa tecnologia utiliza dispositivos eletrônicos, como óculos de RV ou luvas com sensores, para criar uma experiência imersiva e interativa que pode ser utilizada em diversas áreas, como entretenimento, educação, saúde e comércio eletrônico.

    Tecnologias Envolvidas

    Para criar uma experiência de RV, são utilizadas diversas tecnologias, como a computação gráfica, a interação humano-computador e a simulação de ambientes. Além disso, são utilizados dispositivos eletrônicos, como óculos de RV, que permitem a visualização do ambiente virtual em três dimensões, e luvas com sensores, que permitem a interação do usuário com o ambiente virtual.

    História e Evolução

    A RV teve origem na década de 1960, quando Ivan Sutherland criou o primeiro sistema de RV, chamado de “The Sword of Damocles”. Desde então, a tecnologia evoluiu muito, principalmente com o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos mais avançados e a melhoria da qualidade da computação gráfica. Atualmente, a RV é utilizada em diversas áreas, como jogos eletrônicos, treinamento de militares e astronautas, terapia ocupacional e comércio eletrônico.

    Realidade Virtual no E-commerce

    Visão Geral do Uso de RV no E-commerce

    A Realidade Virtual (RV) é uma tecnologia que tem sido cada vez mais utilizada no e-commerce. Ela permite que os clientes experimentem produtos em um ambiente virtual, antes de decidir pela compra. Com a RV, é possível criar uma experiência de compra imersiva, que pode aumentar a satisfação do cliente e a taxa de conversão.

    Além disso, a RV pode ser usada para criar ambientes virtuais que reproduzem as lojas físicas, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso pode ser especialmente útil para lojas que não têm uma presença física, mas querem oferecer uma experiência de compra mais interativa.

    Benefícios da Realidade Virtual para Lojas Virtuais

    A RV oferece diversos benefícios para as lojas virtuais. Um dos principais é a possibilidade de criar uma experiência de compra mais imersiva e interativa, que pode aumentar a satisfação do cliente e a taxa de conversão. Além disso, a RV pode ajudar a reduzir o número de devoluções, já que os clientes podem experimentar os produtos virtualmente antes de comprá-los.

    Outro benefício da RV é a possibilidade de criar ambientes virtuais que reproduzem as lojas físicas, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso pode ajudar a criar uma conexão emocional com a marca e aumentar a fidelidade do cliente.

    Casos de Sucesso

    Algumas empresas já estão utilizando a RV com sucesso em suas lojas virtuais. A loja de móveis Ikea, por exemplo, criou um aplicativo de RV que permite que os clientes visualizem como os móveis ficariam em suas casas antes de comprá-los. Já a loja de moda Tommy Hilfiger criou uma experiência de RV que permite que os clientes assistam a um desfile de moda virtual e comprem os produtos diretamente do desfile.

    Outro exemplo é a loja de artigos esportivos Decathlon, que criou um ambiente virtual que reproduz a loja física, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso ajudou a aumentar a taxa de conversão e a fidelidade dos clientes.

    Em resumo, a RV oferece diversas possibilidades para as lojas virtuais, desde a criação de experiências de compra mais imersivas até a reprodução de lojas físicas em ambientes virtuais. Com a crescente popularidade da tecnologia, é provável que cada vez mais empresas passem a utilizar a RV em suas estratégias de e-commerce.

    Implementação da Realidade Virtual

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce traz desafios técnicos e custos envolvidos, mas pode ser uma forma eficaz de melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas.

    Etapas de Implementação

    A implementação da Realidade Virtual em um site de e-commerce envolve várias etapas. Primeiro, é necessário escolher a plataforma de Realidade Virtual adequada, que pode ser desenvolvida internamente ou adquirida de terceiros. Em seguida, é preciso criar o conteúdo em 3D e integrá-lo à plataforma. Por fim, é necessário testar e otimizar a experiência do usuário.

    Desafios Técnicos

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce apresenta alguns desafios técnicos. Um dos principais desafios é a necessidade de hardware especializado, como headsets de Realidade Virtual. Além disso, a criação de conteúdo em 3D pode ser complexa e exigir habilidades especializadas de design. A integração da plataforma de Realidade Virtual com o site de e-commerce também pode ser um desafio técnico.

    Custos Envolvidos

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce pode ser um investimento significativo. Os custos envolvidos incluem a aquisição ou desenvolvimento da plataforma de Realidade Virtual, a criação de conteúdo em 3D e a integração da plataforma com o site de e-commerce. Além disso, há custos contínuos, como a manutenção da plataforma e a atualização do conteúdo em 3D.

    Em resumo, a implementação da Realidade Virtual em e-commerce pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas, mas requer investimento significativo em termos de tempo e dinheiro. É importante avaliar cuidadosamente os desafios técnicos e os custos envolvidos antes de decidir implementar a Realidade Virtual em um site de e-commerce.

    Experiência do Usuário

    A experiência do usuário é um dos principais fatores que influenciam o sucesso de um e-commerce que utiliza a tecnologia de Realidade Virtual (RV). A imersão e interação proporcionadas pela RV são capazes de criar uma experiência de compra única e envolvente.

    Imersão e Interação

    A RV permite ao usuário explorar o ambiente virtual em 3D, proporcionando uma sensação de presença e imersão no mundo virtual. Além disso, a interação com os objetos virtuais é realizada de forma natural, como se o usuário estivesse interagindo com objetos reais.

    A imersão e interação oferecidas pela RV são capazes de aumentar o engajamento do usuário com o e-commerce, tornando-o mais propenso a efetuar uma compra. Além disso, a RV também pode reduzir o número de devoluções de produtos, já que o usuário tem uma experiência mais realista do produto antes de comprá-lo.

    Personalização do Ambiente Virtual

    Outra vantagem da RV é a possibilidade de personalização do ambiente virtual. O e-commerce pode criar um ambiente virtual que reflita a identidade visual da marca e que seja agradável aos olhos do usuário.

    Além disso, é possível personalizar a experiência de compra do usuário, oferecendo recomendações de produtos com base em seu histórico de compras e preferências. A personalização da experiência de compra do usuário pode aumentar a fidelidade do cliente e, consequentemente, o número de vendas.

    Em resumo, a RV oferece uma experiência de compra única e envolvente, que pode aumentar o engajamento do usuário e reduzir o número de devoluções de produtos. Além disso, a personalização do ambiente virtual e da experiência de compra pode aumentar a fidelidade do cliente e o número de vendas.

    Ferramentas e Plataformas

    Softwares de Criação de Ambientes Virtuais

    Para criar ambientes virtuais em e-commerce, é necessário ter acesso a softwares especializados. Existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias características e funcionalidades. Algumas das principais opções são:

    • Unity: um dos softwares mais populares para criação de ambientes virtuais, com suporte para diversas plataformas e dispositivos.
    • Unreal Engine: outro software bastante utilizado, com gráficos de alta qualidade e suporte para realidade virtual.
    • Blender: um software de modelagem 3D gratuito e de código aberto, que pode ser utilizado para criar objetos e ambientes virtuais.

    Cada software tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha dependerá das necessidades específicas de cada projeto.

    Hardware Necessário

    Além dos softwares de criação de ambientes virtuais, é necessário ter o hardware adequado para suportar a experiência de realidade virtual. Isso inclui:

    • Headsets de realidade virtual: existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias especificações e preços. Algumas das opções mais populares são o Oculus Rift, o HTC Vive e o PlayStation VR.
    • Computadores potentes: para rodar os softwares de criação de ambientes virtuais e os headsets de realidade virtual, é necessário ter um computador com especificações técnicas adequadas. Isso inclui uma placa de vídeo potente, processador rápido e memória RAM suficiente.

    Ao escolher as ferramentas e plataformas para criar ambientes virtuais em e-commerce, é importante considerar as necessidades específicas do projeto e escolher as opções que melhor atendam a essas necessidades.

    Tendências e Futuro da RV no E-commerce

    Inovações Emergentes

    A Realidade Virtual (RV) tem sido cada vez mais utilizada no E-commerce para melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas. Com o avanço da tecnologia, novas inovações estão surgindo para tornar a RV ainda mais acessível e eficiente.

    Uma das principais inovações é a RV baseada em nuvem, que permite aos usuários acessar aplicativos de RV em qualquer dispositivo, sem a necessidade de hardware especializado. Outra inovação é a RV social, que permite aos usuários interagir com outras pessoas em um ambiente virtual, criando uma experiência mais imersiva e atraente.

    Previsões de Mercado

    A RV tem o potencial de revolucionar o E-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais imersiva e personalizada. Segundo pesquisas de mercado, espera-se que o mercado de RV cresça significativamente nos próximos anos, impulsionado pela demanda por experiências mais envolventes e interativas.

    Além disso, espera-se que a RV seja cada vez mais utilizada em setores como moda, móveis e decoração, permitindo aos usuários experimentar virtualmente roupas, móveis e outros produtos antes de comprá-los. Isso pode ajudar a reduzir as taxas de devolução e aumentar a satisfação do cliente.

    Em resumo, a RV tem o potencial de transformar o E-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais envolvente e personalizada. Com o avanço da tecnologia, novas inovações estão surgindo para tornar a RV ainda mais acessível e eficiente, e espera-se que o mercado de RV cresça significativamente nos próximos anos.

    Considerações Finais

    A Realidade Virtual (RV) tem se tornado uma tecnologia cada vez mais presente no e-commerce. Com a possibilidade de oferecer aos clientes uma experiência imersiva, a RV pode ajudar a aumentar as vendas e melhorar a fidelização dos clientes.

    Embora ainda seja uma tecnologia em desenvolvimento, a RV já está sendo utilizada por algumas empresas para criar experiências de compra únicas. É importante notar que a RV não é uma solução para todos os tipos de produtos e serviços, mas pode ser particularmente eficaz para produtos que exigem uma visualização mais detalhada ou para lojas que desejam criar uma atmosfera imersiva.

    Além disso, a RV pode ajudar a reduzir os custos de logística ao permitir que os clientes visualizem os produtos em 3D antes de fazer uma compra. Isso pode reduzir o número de devoluções e melhorar a satisfação do cliente.

    No entanto, é importante notar que a RV ainda enfrenta desafios em termos de acessibilidade e adoção em massa. A tecnologia ainda é cara e muitos clientes podem não estar dispostos a investir em equipamentos de RV. Além disso, a RV pode não ser adequada para todos os tipos de clientes, especialmente aqueles que preferem uma experiência de compra mais tradicional.

    Em resumo, a RV é uma tecnologia promissora que pode ajudar a melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas no e-commerce. No entanto, é importante avaliar cuidadosamente se a RV é adequada para o seu negócio e se os benefícios superam os custos.

    15 Dicas para um Comércio Conversacional Eficaz

    O comércio conversacional está revolucionando a forma como as empresas interagem com seus clientes, proporcionando experiências de compra mais personalizadas e envolventes. Esta abordagem inovadora combina tecnologias avançadas com a necessidade humana de comunicação direta, criando um ambiente de vendas mais natural e eficaz. Para ajudar sua empresa a prosperar neste novo cenário, apresentamos 15 dicas essenciais para implementar um comércio conversacional de sucesso. Cada uma dessas estratégias foi cuidadosamente selecionada para maximizar o engajamento do cliente, aumentar as vendas e fortalecer a fidelidade à marca.

    1. Conheça profundamente seu público-alvo:

    Antes de iniciar qualquer estratégia de comércio conversacional, é crucial entender detalhadamente seu público. Realize pesquisas de mercado, analise dados demográficos e comportamentais, e crie personas de clientes. Este conhecimento permitirá que você personalize suas interações e ofereça soluções mais relevantes.

    2. Escolha as plataformas adequadas:

    Identifique onde seu público-alvo está mais ativo e concentre seus esforços nessas plataformas. Isso pode incluir redes sociais como Facebook Messenger, WhatsApp para negócios, chatbots em seu site ou até mesmo assistentes de voz. A escolha certa das plataformas garantirá que você alcance seus clientes onde eles estão mais confortáveis.

    3. Desenvolva uma personalidade de marca consistente:

    Crie uma voz e um tom de marca únicos que reflitam os valores da sua empresa e ressoem com seu público. Mantenha essa personalidade consistente em todas as interações conversacionais, seja através de chatbots ou atendimento humano, para criar uma experiência de marca coesa e memorável.

    4. Implemente inteligência artificial e machine learning:

    Utilize tecnologias de IA e machine learning para melhorar continuamente suas interações conversacionais. Essas ferramentas podem ajudar a prever as necessidades dos clientes, oferecer recomendações personalizadas e automatizar respostas para consultas comuns.

    5. Ofereça suporte omnichannel:

    Permita que os clientes iniciem uma conversa em um canal e a continuem em outro sem perder o contexto. Uma experiência omnichannel integrada melhora significativamente a satisfação do cliente e aumenta as chances de conversão.

    6. Priorize a resposta rápida:

    No comércio conversacional, a velocidade é crucial. Implemente sistemas que permitam respostas rápidas e eficientes, seja através de chatbots para consultas simples ou notificações para sua equipe lidar com questões mais complexas.

    7. Treine sua equipe adequadamente:

    Invista no treinamento de sua equipe para lidar com interações conversacionais. Eles devem ser capazes de manter o equilíbrio entre eficiência e empatia, entender a tecnologia utilizada e saber quando e como intervir em conversas automatizadas.

    8. Personalize as recomendações de produtos:

    Use dados do cliente e histórico de compras para oferecer recomendações de produtos altamente personalizadas. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de vendas cruzadas e upselling.

    9. Simplifique o processo de compra:

    Torne o processo de compra o mais simples possível dentro da conversa. Permita que os clientes selecionem produtos, façam pedidos e efetuem pagamentos sem sair do chat, reduzindo o atrito e aumentando as taxas de conversão.

    10. Implemente um sistema de feedback contínuo:

    Solicite feedback dos clientes regularmente e use essas informações para melhorar continuamente sua estratégia de comércio conversacional. Isso demonstra que você valoriza a opinião dos clientes e está comprometido em oferecer a melhor experiência possível.

    11. Utilize análise de dados avançada:

    Implemente ferramentas de análise de dados robustas para monitorar o desempenho de suas interações conversacionais. Use esses insights para identificar áreas de melhoria, otimizar suas estratégias e tomar decisões baseadas em dados.

    12. Ofereça conteúdo de valor:

    Além de vender produtos, use suas plataformas conversacionais para fornecer conteúdo útil e relevante aos clientes. Isso pode incluir dicas de uso do produto, tutoriais ou informações sobre tendências do setor, ajudando a construir confiança e autoridade.

    13. Garanta a segurança e privacidade dos dados:

    Implemente medidas de segurança robustas para proteger os dados dos clientes e seja transparente sobre como essas informações são coletadas e utilizadas. A confiança é fundamental no comércio conversacional.

    14. Integre elementos visuais:

    Incorpore elementos visuais em suas conversas, como imagens de produtos, vídeos curtos ou GIFs. Isso torna a interação mais envolvente e pode ajudar a transmitir informações de forma mais eficaz.

    15. Mantenha-se atualizado com as tendências:

    O campo do comércio conversacional está em constante evolução. Mantenha-se informado sobre as últimas tendências, tecnologias e melhores práticas do setor para garantir que sua estratégia permaneça competitiva e eficaz.

    O comércio conversacional oferece uma oportunidade única para as empresas se conectarem com seus clientes de maneira mais profunda e significativa. Ao implementar essas 15 estratégias infalíveis, você estará bem posicionado para dominar o comércio conversacional e alavancar seu negócio para novos patamares de sucesso. Lembre-se de que a chave para o sucesso nesta área é a adaptabilidade e a melhoria contínua. À medida que você implementa essas dicas, monitore de perto os resultados, esteja aberto ao feedback dos clientes e não hesite em ajustar sua abordagem conforme necessário. Com dedicação e uma estratégia bem executada, o comércio conversacional pode se tornar uma poderosa ferramenta para impulsionar o crescimento de sua empresa, fortalecer relacionamentos com clientes e criar uma vantagem competitiva sustentável no mercado digital em constante evolução.

    Especialista revela como aumentar o número de vendas com automação de marketing

    Muitas empresas buscam maneiras de otimizar suas estratégias e maximizar resultados. A automação de marketing surge, justamente, como uma solução para esse desafio, permitindo que negócios de todos os tamanhos gerenciem suas campanhas de maneira mais eficiente e personalizada. Este recurso atrai leads qualificados, possibilitando sua conversão em clientes fiéis.

    Ao utilizar softwares de automação, as empresas podem nutrir leads com conteúdo relevante, automatizar e-mails de follow-up e segmentar campanhas de acordo com o comportamento do cliente. Além de simplificar as tarefas, esse processo garante que cada cliente receba a mensagem certa no momento correto.

    De acordo com um estudo da MarketsandMarkets, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% até 2027, com investimentos de até 9,5 bilhões de dólares.

    Taxa de conversão e jornada do cliente

    Segundo Renato Torres, empresário e especialista em tecnologia e marketing, é preciso entender a jornada do cliente para atrair e manter novos consumidores a longo prazo. “A automação possibilita um acompanhamento mais eficiente desse processo, desde a atração até a conversão. Isso aumenta a eficiência das vendas e melhora a experiência dos clientes, que recebem conteúdo relevante no momento certo”, destaca Torres.

    Análise dos processos

    Para as empresas que desejam implementar a automação de marketing ou reestruturar esse recurso em seus negócios, Renato Torres detalha que pode ser relevante começar com uma análise detalhada dos processos atuais. “É importante entender onde estão os gargalos e como a automação pode ajudar a resolvê-los. Em seguida, escolher as ferramentas que melhor se adequam às necessidades da empresa e investir em treinamentos para a equipe, facilitando o entendimento dos novos recursos disponíveis”, explica Renato.

    O especialista explica que a automação de marketing pode surgir como uma solução estratégica para quem busca eficiência e resultados mais expressivos nas vendas. “Visto o cenário atual, resultados obtidos, investimentos nessas ferramentas e potencial para os próximos anos, é possível dizer que o futuro das vendas está na integração inteligente entre tecnologia e marketing”, salienta.

    Uma contínua busca por inovação 

    Para Renato, empresas que implementam essas tecnologias de forma estratégica melhoram a eficiência das vendas e fortalecem suas marcas, construindo relacionamentos duradouros com seus clientes. “Aqueles que conseguem essa integração entre tecnologia e o marketing, transformam desafios em oportunidades de crescimento, atraindo clientes, maximizando a lucratividade e tornando-se uma marca de destaque em seu campo de atuação”, finaliza o especialista.

    Especialista explica como uma gestão eficiente de marca pode elevar o valor de serviços e produtos

    Empresas e profissionais enfrentam o constante desafio de se destacar e agregar valor aos seus serviços e produtos. Segundo dados levantados pela Accenture Strategy, 89% dos consumidores permanecem fiéis às marcas que compartilham seus valores, mostrando que uma marca forte é uma ferramenta essencial para se destacar no mercado e competir com a concorrência. 

    A pesquisa da McKinsey & Company corrobora com esse fato, mostrando que empresas com uma marca consistente podem experienciar um aumento de até 20% na disposição dos consumidores em pagar um preço premium por seus serviços ou produtos.

    Para Daiane Milani, empresária especialista em branding, o posicionamento de marca vai além de um simples logotipo ou slogan. Trata-se de como uma empresa é percebida por seus clientes e pelo mercado. “Desde a identidade visual até a forma como se comunica, inclusive o dress code do time, cada detalhe contribui para a construção de uma imagem sólida e confiável”, explica. 

    Uma marca bem definida pode ser o diferencial entre ser apenas mais um no mercado ou se tornar uma referência em seu segmento. “Com as demandas de um empresário ou empreendedor, a gestão de marca, muitas vezes, fica em segundo plano. Porém, é uma área que alinha todas as formas de comunicação da empresa, desde as redes sociais até o atendimento ao cliente, passando pela qualidade do serviço prestado. Todos esses pontos devem estar em plena harmonia”, completa. 

    Elevando seu valor de mercado 

    O valor percebido pelos clientes está diretamente ligado à forma como a empresa se coloca no mercado. “Quando uma marca consegue transmitir seus valores, missão e propósito de maneira clara e consistente, cria uma conexão emocional com seus clientes, justificando, muitas vezes, um preço mais alto pelos serviços ou produtos oferecidos”, complementa a especialista. 

    Investir em um bom posicionamento pode exigir um planejamento cuidadoso e, muitas vezes, uma reestruturação completa da imagem da empresa. No entanto, segundo Milani, os resultados valem a pena. “Empresas que conseguem se diferenciar não apenas atraem mais clientes, mas também fidelizam aqueles que já possuem, criando um ciclo de crescimento e valorização do serviço”, finaliza.

    Seja um líder inspirador: invista na inteligência emocional da sua equipe

    Você provavelmente já ouviu falar em inteligência emocional (IE). O tema é cada vez mais relevante em uma sociedade repleta de desafios. Ter ferramentas emocionais para lidar com os mais diversos cenários na vida pessoal é amplamente discutido, e igualmente tão importante é usar seus recursos no ambiente corporativo.

    Uma pesquisa realizada no HR First Class – um dos maiores eventos de Recursos Humanos do Brasil, revela que 76% das lideranças de RH querem implementar programas de felicidade corporativa em suas instituições. No entanto, colocar isso em prática acaba se transformando em um grande desafio; seja pela falta de adesão dos líderes ou mesmo pela escassez de uma cultura organizacional empresarial genuinamente voltada ao bem-estar humano dentro das corporações. Muitas vezes existe o discurso; uma narrativa coerente, mas na prática, não existe a preocupação com a capacitação emocional das pessoas e essa é uma dura realidade em muitas empresas.

    Aqui aproveito para destacar um fator muito importante, todos nós temos IE, não é necessário adquirir essa habilidade, mas sim reconhecê-la e desenvolvê-la. Trata-se de uma fonte inesgotável; uma energia que podemos renovar sempre e usar a nosso favor, mas para isso existem caminhos que nos auxiliam nessa jornada. É aí que as empresas podem entrar como facilitadoras e como parte inerente do desenvolvimento humano, e por consequência profissional dos seus colaboradores, apoiando-os e oferecendo orientação, suporte, condições para o desenvolvimento de um trabalho salutar.

    Importante ressaltar que Inteligência Emocional é acima de tudo a capacidade de gerenciar as emoções, mas quando olhamos para o mundo corporativo e identificamos o déficit dessa inteligência nos deparamos com inúmeros problemas no ambiente de trabalho. O líder neste contexto é fundamental, pois inspira e impacta sua equipe. Quando esse profissional possui habilidades emocionais mais bem estruturadas, consegue ser admirado e seguido pelos demais por meio de uma conexão e isso definitivamente dá sentido para essa relação que se torna próspera e carrega em si o propósito comum entre as pessoas daquele grupo.

    Líderes com IE humanizam as relações; compreendendo a si mesmos como parte fundamental na solução de problemas e crescimento das companhias, mas é por meio de sua equipe que se tornam protagonistas. Esses colaboradores são livres para propor ideias, sugerir, admitir erros e pedir ajuda, pois sabem que não serão julgados, mas amparados para seu desenvolvimento em um ambiente no qual se sintam seguros e capazes. Vejam, não significa que um líder não tenha que ter resultados ou metas e tampouco que não possa dar feedback negativos e até decidir por uma demissão, mas significa fazer tudo isso de forma a respeitar o potencial e individualidade do outro.

    Reforço que além de tudo o que refletimos até aqui, os líderes devem ser os grandes incentivadores junto às suas equipes, para iniciarem esse processo de autoconhecimento, afinal se trata de uma jornada individual que antecede à Inteligência Emocional. O autoconhecimento permite que conheçamos a nós mesmos; assim como somos; com tudo que temos de bom e de ruim dentro de nós. Nesse processo, uma das inteligências em maior evidência é a IE; aprendemos a reconhecer o que há por trás de nossas emoções positivas e negativas, de onde vêm e como nos comportamos, sentimos e agimos por meio delas – e sem percebermos –, ou seja, como nos comportamos no mundo com nós mesmos e com os outros. É preciso que líderes e liderados sigam na busca por esses caminhos para frearmos o quanto antes o número absurdo que temos de pessoas com problemas emocionais e de saúde mental advindas do trabalho. Todos somos responsáveis em construir um ambiente fora e dentro do trabalho em que a insanidade não seja maior que nossa capacidade de barrá-la.

    Avenue apresenta o maior evento brasileiro voltado exclusivamente para investimentos no exterior

    Nos dias 24 e 25 de julho, a Avenue, empresa que permite aos brasileiros expandirem seus investimentos diretamente no mercado americano, realizará o “Avenue Connection”. Este será o maior evento brasileiro dedicado exclusivamente a discussões sobre o cenário macroeconômico global e investimentos internacionais. 

    Ao longo dos dois dias de evento, a Avenue apresentará uma programação com painéis liderados por grandes nomes do setor financeiro. Os tópicos abordados vão desde a importância do investimento no exterior e estratégias de diversificação internacional de portfólio, até temas cruciais para investidores, como as eleições americanas, o cenário global de juros e as perspectivas futuras do mercado. 

    Com o patrocínio de instituições de peso como AXA Management, BlackRock, PIMCO, Itaú Private, JP Morgan, Morgan Stanley e Oaktree, o evento oferecerá aos investidores brasileiros uma oportunidade única de ouvir diretamente grandes nomes do mercado de investimentos internacional. Entre os palestrantes estão Howard Marks, sócio fundador e vice-presidente da Oaktree Capital Management; David Richman, diretor da Eton Vance; Marina Valentini, do J.P. Morgan; Thiago Aragão, da Arko Advice; Tatiana Itikawa, superintendente da Anbima; além da equipe de especialistas da Avenue, incluindo o CEO Roberto Lee, o CIO Daniel Haddad e o estrategista-chefe William Castro Alves, e o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes. 

    O “Avenue Connection” será realizado presencialmente no Teatro B32, situado no coração financeiro de São Paulo, para um público exclusivo de convidados. O evento também será transmitido ao vivo para todos que se cadastrarem através do site. A programação está dividida em dois dias: o primeiro é voltado para profissionais do mercado financeiro, enquanto o segundo é destinado a investidores individuais. 

    Ricardo Longo, CMO da Avenue, comenta: “O ‘Avenue Connection’ surgiu da necessidade urgente de discutir a diversificação internacional. Desde 2018 a Avenue lidera a expansão do sistema financeiro brasileiro para o exterior, pois entendemos que os benefícios da diversificação internacional são uma verdade incontestável e necessária. Nosso objetivo ao reunir os maiores nomes do mercado é provocar reflexões sobre o cenário macroeconômico global e as oportunidades existentes para o investidor. Graças ao nosso relacionamento com as maiores gestoras do mundo, conseguimos tornar isso possível, trazendo palestrantes renomados para enriquecer essa discussão. 

    Data: 24 e 25 de julho 
    Local: Teatro B32, São Paulo. 
    Transmissão ao vivo: www.AvenueConnection.Us 

    Para saber mais sobre o evento e a agenda de painéis, acesse: https://avenue.us/connection/ 

    Composable Commerce: o que é e como otimizar a performance do seu e-commerce com essa abordagem

    Agilidade e personalização são requisitos cada vez mais valorizados no segmento de e-commerce, uma vez que permitem a entrega de uma experiência positiva para o cliente. Nesse sentido, o Composable Commerce surge como um importante aliado das empresas, ajudando a oferecer o produto ideal para a pessoa certa, e da maneira que ela quer.

    Apresentado em 2020 pela Gartner, o termo Composable Commerce se refere a uma abordagem que desenvolve e orquestra uma grande variedade de serviços e sistemas modulares de maneira flexível, a fim de criar soluções personalizadas para o cliente. Sua proposta é obter um equilíbrio entre flexibilidade e rapidez, preparando as empresas de e-commerce para se adaptarem às novas demandas do mercado digital. Para que isso seja possível, combina serviços, conteúdos e dados de modo integrado.

    Considerada revolucionária, essa abordagem busca criar uma jornada de compra personalizada e fluida para o público consumidor. Toda essa flexibilidade pode se traduzir em diversos benefícios que otimizam a performance do e-commerce e contribuem para o sucesso do negócio, pois esta característica modular permite testar e adotar novas tecnologias e funcionalidades com rapidez e fluidez, respondendo instantaneamente às tendências do mercado.

    Além disso, facilita a criação de jornadas de compra personalizadas e sob medida para cada cliente, utilizando dados e ferramentas de análise avançadas para aumentar a satisfação e fidelização. Também permite desenvolver e implementar novas funcionalidades de forma acelerada e eficiente, otimizando o tempo de lançamento no mercado e o retorno sobre o investimento.

    Dessa forma, com o Composable Commerce, as empresas podem acompanhar o ritmo do seu crescimento sem se preocupar com gargalos ou custos desnecessários, pois escolhem apenas os componentes e serviços que realmente precisam, eliminando desperdícios e garantindo controle financeiro.

    Através da agilidade, escalabilidade e personalização, o Composable Commerce permite que os e-commerces criem experiências de compra incríveis para seus clientes, aumentem a conversão, fidelizem seu público e alcancem seus objetivos de negócios com mais eficiência e previsibilidade.

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