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    5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente para suas estratégias de marketing. Entretanto, um dos aspectos mais cruciais, muitas vezes negligenciado, é a proteção de marca. Além disso, o assunto se torna ainda mais urgente em meio ao grande número de golpes praticados pela internet, com ajuda de canais, redes e apps digitais.

    Por conta disso, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, compartilha a seguir cinco motivos pelos quais as empresas e profissionais de marketing devem priorizar essa questão em suas estratégias. Confira:

    • Preservação da reputação – A reputação de uma marca é um dos ativos mais valiosos de uma empresa. A proteção de marca ajuda a evitar o uso indevido e a apropriação indevida de sua identidade, garantindo que a imagem da marca permaneça intacta. Com a proteção adequada, as empresas podem mitigar riscos de danos à reputação causados por concorrentes desleais ou pela má utilização de suas marcas.
    • Redução de perdas financeiras – O uso indevido de marcas pode levar a perdas financeiras significativas. Quando uma marca não é protegida, concorrentes podem se beneficiar de sua reputação, prejudicando suas vendas. Investir em proteção de marca é uma forma eficaz de prevenir perda de receita.
    • Aumento da confiança do consumidor – Marcas bem protegidas transmitem segurança e profissionalismo. Os consumidores tendem a confiar mais em marcas que são reconhecidas e devidamente registradas. Essa confiança se traduz em lealdade, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa.
    • Vantagem competitiva – No ambiente de negócios atual, ter uma marca forte e protegida pode oferecer uma vantagem competitiva significativa. Empresas que investem na proteção de suas marcas não apenas se destacam, mas também podem explorar novas oportunidades de mercado, sabendo que sua propriedade intelectual está resguardada.
    • Cumprimento de normas e regulamentações – A proteção de marca não é apenas uma questão de estratégia de marketing, mas também uma exigência legal em muitos países. As empresas devem garantir que estão em conformidade com as normas e regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. A falta de proteção pode resultar em sanções legais, complicações regulatórias e, em última instância, prejuízos financeiros.

    “Priorizar a proteção de marca nas estratégias de marketing não é apenas uma boa prática, mas, sim, uma necessidade estratégica que pode impactar diretamente o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Ao investir na proteção de suas marcas, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também posicionam-se para um crescimento mais robusto e sustentável”, ressalta Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor. 

    5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    Ser mãe, além de ser uma das maiores alegrias da vida de praticamente todas as mulheres, é também uma jornada extremamente desafiadora. Neste percurso, vibrei muito, experimentei alguns altos e baixos, mas, sobretudo, acumulei vários aprendizados, sendo que, de fato, hoje percebo claramente que, ao conciliar mais papéis, obtive, como resultado, um salto para minha evolução profissional. Isso porque a experiência da maternidade em si tem um enorme valor para as organizações, e para nós mulheres.

    Ao refletir sobre maternidade e trabalho, noto que muitas das habilidades que desenvolvi criando filhos agregam demais para incrementar nossas skills de liderança. Para começar, após a maternidade costuma-se galgar muitos degraus em eficiência. Afinal, qual mãe que não é multitarefa? O fato de acumular papéis, por si só, já nos torna mais eficientes, não é mesmo? Além disso, persuasão e negociação também são habilidades que desenvolvemos mais ainda na maternidade.  

    Compartilho, a seguir, cinco das minhas percepções sobre liderança e maternidade, que agregam para a vida executiva:

    1. É preciso ter clareza nos objetivos estabelecidos. Os filhos sabem o que esperamos em termos de comportamento e atitudes, assim como começam, pouco a pouco, a ter consciência sobre as consequências dos seus atos. No trabalho, não é diferente. Assim, é muito importante que a líder alinhe com o time sobre objetivos e expectativas, para que todos possam desempenhar seus papéis da melhor forma.  
    2. Dê o exemplo. Como mãe, sei que minhas ações cotidianas inspiram as crianças. O mesmo se aplica no trabalho. O dicionário de Oxford define, aliás, o líder como “pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras.” Ou seja, nossas atitudes, o tom de voz que utilizamos ao falar, nossa ética, nossa escuta, a maneira como tratamos as pessoas, todo este conjunto de características exercem influência sobre nossa equipe. Lembre-se: assim como uma criança observa e imita os pais, os colaboradores seguem os exemplos da liderança. Queira inspirar!
    3. Incentive um ambiente positivo. Um dos principais papéis de uma mãe é validar seus filhos. Essa aprovação transmite uma enorme confiança psicológica e emocional à criança, o que a capacita a desenvolver suas próprias habilidades. Da mesma forma, nossa equipe de trabalho também precisa desta confirmação. Quando os colaboradores percebem que desejamos o melhor para eles e que faremos o possível para ajudá-los a ter sucesso, conquistamos sua lealdade e seu comprometimento. Além disso, cria-se uma atmosfera positiva, o que é muito importante, já que, nos ambientes livres de toxicidade, há menos estresse, doenças e absenteísmo. E, assim, as pessoas tornam-se mais engajadas por perceberem que seus esforços são devidamente reconhecidos. De acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já a pesquisa “The Happiness Dividend”, feita pela Harvard Business Review, revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores.
    4. Entenda cada colaborador em sua singularidade. O bom líder deve praticar a escuta ativa, com atenção às particularidades de cada pessoa. Desde muito cedo, somos impelidas a descobrir o que motiva nossos filhos (e percebemos que cada criança reage a esses estímulos diferentemente). O mesmo acontece com a liderança de equipes. Quando identificamos o que impulsiona cada colaborador, nós os ajudamos a permanecer conectados à sua própria alegria e propósito, como em um ciclo virtuoso. E equipes altamente motivadas são uma força poderosa!  
    5. Abrace o desconhecido. A maternidade me ensinou a abraçar a jornada de aprendizagem com energia e motivação, estando preparada para lidar com diversas situações, muitas vezes, que surgem de forma repentina. Tudo a ver com a maternidade, afinal, nossos filhos mudam hábitos e padrões (como sono, alimentação) em uma velocidade impressionante. Como gestora, da mesma forma, é importante estarmos dispostas a acolher as adversidades e desafios, com a temperança necessária para aceitar as circunstâncias e enfrentar, todos os dias, algo que ainda é desconhecido. Como resultado, essa atitude nos mostra, claramente, que todos os dias representam oportunidades para crescermos e aprendermos.

    Especialista em e-commerce, Diego Santana, se une à Nemu

    A startup Nemu, especializada em trackeamento e automação de campanhas de marketing, anunciou hoje a incorporação de Diego Santana como novo sócio. Santana, reconhecido como um dos principais especialistas em marketing de performance para e-commerce no Brasil, traz consigo uma vasta experiência e um histórico impressionante no setor.

    Fundador da Ecommerce Rocket, Santana é responsável pela gestão anual de R$70 milhões em mídia e pelo crescimento de marcas notáveis como Gummy Hair, Honey Be e Líquido Store. Sua expertise abrange não apenas o aspecto prático do marketing digital, mas também o educacional, tendo mais de sete mil alunos em seus programas de capacitação.

    “Estou entusiasmado em me juntar à Nemu e contribuir com minha experiência para fortalecer ainda mais seu impacto no mercado de tracking”, declarou Santana. “Nosso objetivo é expandir as fronteiras do e-commerce e capacitar empreendedores e profissionais a alcançarem novos níveis de sucesso”.

    Martín Lemos, CEO da Nemu, expressou sua satisfação com a nova parceria: “Diego traz uma expertise única que complementa perfeitamente nossa missão de otimizar campanhas de marketing com precisão e eficiência”.

    A chegada de Santana à Nemu promete impulsionar ainda mais a inovação na empresa, que já se destaca como uma plataforma avançada de trackeamento e automação de campanhas de marketing. Esta união estratégica visa não apenas fortalecer a posição da Nemu no mercado, mas também oferecer soluções ainda mais robustas e eficazes para seus clientes.

    Com esta nova parceria, a Nemu reafirma seu compromisso com a excelência e a inovação no setor de marketing digital, prometendo moldar o futuro do e-commerce no Brasil com soluções cada vez mais sofisticadas e eficientes.

    Nathalia Arcuri é a nova embaixadora da Webull no Brasil

    A Webull, plataforma de investimento digital dos EUA, anunciou Nathalia Arcuri como embaixadora da marca no Brasil. Nathalia, conhecida por seu trabalho pioneiro, é fundadora da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo que tem como propósito colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas. Ela traz consigo uma enorme base de seguidores apaixonados por suas dicas financeiras. São mais 25 milhões de pessoas impactadas diretamente por mês, somando todos os canais digitais.

    Essa parceria promete beneficiar enormemente o público brasileiro, especialmente aqueles interessados em aprender sobre investimentos no mercado norte-americano. Através de sua colaboração com a Webull, Nathalia Arcuri proporcionará ao público o conhecimento necessário para explorar as oportunidades de investimento nos Estados Unidos, um mercado com vasto potencial de crescimento e diversificação.

    Ruben Guerrero, CEO da Webull Brasil e diretor da Webull para a América Latina, expressou seu entusiasmo com a parceria: “Estamos animados em dar as boas-vindas a Nathalia Arcuri à família Webull. Sua paixão por educação financeira e sua habilidade de conectar-se com o público de maneira autêntica são exatamente o que procuramos. Ensinar os brasileiros sobre investimentos nos Estados Unidos é um dos principais focos desta parceria,” pontua.

    Com o conteúdo educativo que será desenvolvido, Nathalia ajudará os investidores a entenderem melhor como funcionam as bolsas de valores americanas, as diferentes opções de investimentos disponíveis, e as vantagens de não apenas dolarizar parte de seu patrimônio mas ter rendimentos em dólar. Isso permitirá que os brasileiros tenham acesso a informações importantes que muitas vezes não são facilmente acessíveis, empoderando-os para tomar decisões financeiras mais informadas e estratégicas.

    Para Ruben, essa parceria também reforçará a importância de se diversificar o patrimônio em dólar com um grande diferencial que a Webull oferece: sua conta remunerada que rende 5% ao ano em dólar. “Ter uma parte do patrimônio com uma renda em dólar e investir em ativos dolarizados é uma estratégia para proteger o capital contra a volatilidade do mercado local e a desvalorização da moeda nacional. E isso serve também para quem planeja viajar ao exterior e fazer compras em dólar”. Com o lançamento recém anunciado de sua Conta Global, a Webull permite ao cliente gerenciar sua conta remunerada, investimentos, pagamentos, gastos no cartão, enfim seu patrimônio em dólar, tudo em um único app. “Com o apoio da Nathalia, os investidores brasileiros serão encorajados a explorar essas opções de diversificação, garantindo um portfólio mais equilibrado e resiliente, assim como se planejar melhor para suas próximas viagens internacionais e gastos em dólar”, pontua Ruben.

    “A colaboração com a Webull representa uma excelente oportunidade para aumentar a autonomia dos brasileiros em suas trajetórias de investimentos, tornando a dolarização mais acessível e descomplicada. Como educadora financeira com mais de uma década de experiência, meu compromisso é sempre avaliar cuidadosamente todas as possibilidades e apresentar, de maneira responsável, os melhores investimentos para o momento atual”, diz Nathalia Arcuri. Como parte dessa parceria, ela irá participar de uma série de iniciativas educacionais e campanhas para aumentar a conscientização financeira, além de explorar as vantagens (sem omitir eventuais riscos) de investir no exterior, por meio da plataforma Webull e de seu canal Me Poupe!. 

    Os usuários podem esperar conteúdos exclusivos, que visam simplificar o mundo dos investimentos. Com essa colaboração, a Webull reforça seu compromisso de ajudar os brasileiros a alcançarem seus objetivos financeiros, oferecendo uma plataforma completa, segura e fácil de usar, enquanto Nathalia continua a sua missão de tornar o conhecimento financeiro acessível e descomplicado para todos.

    Webull revoluciona ao lançar benefícios para viajantes e investidores

    O processo de solicitação do cartão de débito se dará através do aplicativo Webull. A liberação do cartão nesta fase de pré-lançamento será feita mediante inscrição na lista de espera l Divulgação: Webull

    Webull está cheia de novidades emocionantes! Além de apresentar sua nova embaixadora, a empresa entra em um novo mercado ao lançar um Cartão de Débito e Conta Global. Esta iniciativa coloca a Webull com um grande diferencial em relação à concorrência, oferecendo um programa de recompensas completo em seu cartão de débito internacional.

    O objetivo da Webull é atrair não apenas investidores, mas também viajantes internacionais, compradores de produtos ao redor do mundo e pessoas que precisam realizar ou receber pagamentos no exterior. “Com o lançamento da Conta Global, buscamos oferecer uma solução integrada e abrangente para nossos clientes brasileiros. Este novo produto permitirá que eles tenham controle dos seus investimentos internacionais e a conta global de forma eficaz, tudo em um único app, e com um cartão de débito internacional que gera recompensas para cada transação realizada”, ressalta Ruben Guerrero, CEO da Webull Brasil e diretor da Webull para a América Latina.

    Os benefícios do programa de recompensa geram acúmulo de pontos por dólares gastos e podem ser trocados por: cashback em dólar, permitindo investimento nos Estados Unidos, feito pelo próprio aplicativo da Webull. Também oferece troca por passagens e hospedagens, troca por milhas para diversas companhias aéreas nacionais e internacionais,  vouchers e produtos em lojas parceiras e muito mais. Maiores informações podem ser obtidas no site https://www.webull-br.com/global-account 

    Com esse lançamento, a Webull expande seu portfólio, que já inclui investimentos em ações, ETFs, Opções e Conta Remunerada que rende 5% a.a., que é outro grande diferencial da empresa. Agora, os clientes poderão usufruir de serviços bancários digitais no exterior, facilitando viagens e compras online.

    75% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de emprego

    De acordo com um novo estudo do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, 75% dos profissionais brasileiros pesquisados estão considerando mudar de emprego em 2024. Esse dado reflete um movimento significativo no mercado de trabalho, em um momento em que a taxa de desemprego no Brasil também apresenta mudanças importantes, conforme aponta o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostrou que o desemprego avançou para 7,9% no primeiro trimestre de 2024.  

    O consultor de carreira e negócios da ESIC, Alexandre Weiler, explica que a transição de carreira é o processo que envolve a mudança de uma profissão para outra, podendo ocorrer quando um profissional se forma ou atua em uma área, mas ao longo do tempo sente a motivação de atuar em um campo diferente. “A transição pode ser planejada ou acontecer de forma natural, devido a promoções ou processos seletivos internos na empresa onde a pessoa trabalha. No caso de uma transição de carreira planejada, é essencial refletir sobre algumas questões importantes como a real motivação para essa mudança, se é o caso de fazer uma especialização, se o problema é o ambiente de trabalho atual ou a profissão, entre outras indagações importantes que trazem uma análise completa do profissional”, afirma.

    Uma vez identificada a motivação para a transição de carreira, é fundamental partir para a ação, iniciando com a atualização do currículo e perfil no LinkedIn que reflita as habilidades, experiências e realizações recentes. “O networking continua sendo uma das estratégias mais eficazes para encontrar novas oportunidades de emprego, portanto, participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão e expanda sua rede de contatos. Além disso, é fundamental fazer uma pesquisa de mercado de trabalho na sua área de atuação para identificar quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda, permitindo que você se prepare melhor para entrevistas e se posicione estratégicamente”, afirma Weiler

    Caso de sucesso: da advocacia para vendas

    Sandro Wuicik, hoje diretor comercial e cofundador do Market4u, é um exemplo de mudança de carreira, uma vez que, o até então advogado bem-sucedido em sua carreira, migrou para o empreendedorismo e para área de vendas, na qual encontrou novas oportunidades de crescimento e realização. “Percebi que minhas habilidades em argumentação e negociação eram perfeitamente aplicáveis em vendas. Foi um desafio inicial, mas hoje me sinto mais realizado e vejo um futuro promissor na minha nova carreira”, compartilha Sandro.

    O empresário explica que durante o processo de transição, principalmente a decisão, não foi fácil. “Havia feito faculdade, prova da OAB, construído uma carreira na área do esporte, que eu era apaixonado, mas senti que faltava algo.”


    Foi então que Sandro recebeu o convite para se associar ao seu cunhado, Eduardo, que já era empresário. “Eu mudei da advocacia para o empreendedorismo, porque eu percebi um propósito maior, sabia do impacto positivo que o empreendedorismo poderia causar na vida de milhões de pessoas”, afirma ele.  

    Foram algumas empresas criadas, algumas deram certo, outras não, até chegar ao modelo de negócio do market4u, hoje a maior microfranquia do Brasil e a maior rede de mercados autônomos da América Latina.

    Dicas do consultor de carreira da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, para mudar de carreira

    1 – Avalie suas motivações

    Antes de tomar qualquer decisão, é importante entender por que você deseja mudar de emprego. Pergunte a si mesmo se é uma questão de insatisfação com o ambiente atual, busca por novos desafios, melhores condições financeiras ou outras razões pessoais. Ter clareza sobre suas motivações ajudará a tomar uma decisão mais assertiva.

    2 – Conheça seus objetivos profissionais

    Mudar os rumos da sua carreira fica mais fácil quando você sabe para onde está indo. Você pode querer ter seu próprio negócio, começar em uma área completamente diferente ou subir dois cargos na sua empresa atual. O importante é ter clareza sobre onde você quer chegar e quais são suas metas de curto, médio e longo prazo. Isso permitirá que você faça um planejamento eficaz e mantenha sua motivação.

    3 – Atualize o seu currículo e perfil no linkedIn

    Com 75% dos profissionais considerando uma mudança, é essencial que seu currículo e perfil no LinkedIn estejam atualizados e reflitam suas habilidades, experiências e realizações recentes. Utilize palavras-chave relevantes da sua área para aumentar a visibilidade do seu perfil.

    4 – Faça networking

    O networking continua sendo uma das maneiras mais eficazes de encontrar novas oportunidades de emprego. Participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão, e utilize o LinkedIn para expandir sua rede de contatos. Muitas vezes, as melhores oportunidades não são anunciadas publicamente e chegam através de indicações.

    5 –  Pesquise o mercado

    Informe-se sobre o mercado de trabalho na sua área de atuação. Identifique quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda. Isso permitirá que você se prepare melhor para as entrevistas e se posicione de forma mais estratégica.

    6 – Considere o crescimento a longo prazo

    Ao avaliar uma nova oportunidade, pense no seu crescimento a longo prazo. Pergunte sobre as possibilidades de desenvolvimento e promoção dentro da empresa, e se a cultura organizacional está alinhada com seus valores e objetivos de carreira.

    7 – Cuide da saúde mental

    Mudar de emprego pode ser um processo estressante. É importante cuidar da sua saúde mental durante essa transição. Pratique atividades que ajudem a reduzir o estresse, como exercícios físicos, meditação, ou hobbies que você goste.

    Document360: marca que oferece solução de base de conhecimento com IA chega ao Brasil

    A Nortrez, hub de tecnologia focado em aproximar empresas da América Latina a softwares de ponta do cenário mundial, anuncia parceria com a Document360, marca da desenvolvedora indiana Kovai.Co, referência no ramo de SaaS B2B. A plataforma, de base de conhecimento alimentada por IA para projetos de software e documentação, chega ao país por meio da Nortrez, que será responsável por sua distribuição na América Latina.

    Com a Document360, é possível criar documentação rica e base de conhecimento para ofertas internas e externas, de forma descomplicada. A solução pode ser personalizada para atender às necessidades de empresas de portes variados, tudo com recursos fáceis de configurar. 

    “Algumas das principais funcionalidades da ferramenta são: manter uma fonte única de informação dentro de uma organização, criando, gerenciando e compartilhando documentações técnicas e de processos, usar uma base de conhecimento com informações úteis para diminuir número de tickets e o trabalho manual de agentes de suporte, o que gera escalabilidade nas operações, além de integrar sua documentação de API vinda de outras plataformas como Github e Swagger, por exemplo, em uma documentação pública ou privada, disponibilizando suas APIs em um portal fácil de usar”, explica o Head de Novas Marcas na Nortrez, Eduardo Schio.  

    Desta forma, a plataforma permite gerenciar várias documentações de projetos, configurar times de usuários, suporte de API, tornar o fluxo de informações internas mais dinâmicas e visualizar análises que ajudarão a manter o conteúdo da base de conhecimento atualizado e relevante o tempo todo. McDonald’s, Virgin, Insider, Ticketmaster e Access são algumas das empresas que já apostaram na solução. 

    “Quando buscamos parceiros inovadores, optamos por ferramentas que resolvam não só dores atuais, mas também desafios que o mercado ainda vai enfrentar num futuro próximo. A ideia é estarmos preparados para atender as demandas que virão”, destaca o CEO da Nortrez Alexandre Schio

    Atualmente, a Nortrez, parceiro responsável por trazer a Document360 para o Brasil, conta com mais de 1300 clientes e nove marcas no portfólio (Attemics, Chatlabel, Freshworks, GoTo, Hiver, LastPass, monday.com, Zluri e, agora, a Document360). O hub propõe um novo olhar para a adoção de tecnologias para gestão, focando nas experiências entre gestores, colaboradores e clientes a partir dos recursos, criando assim operações mais eficientes, competitivas e adoradas.

    Brasileiro está deixando de lado o dinheiro físico

    O pagamento em dinheiro físico tem sido cada vez mais deixado de lado pelos brasileiros. De acordo com a pesquisa The Global Payments Report, realizada pela Wordplay, o dinheiro em espécie representava 48% dos pagamentos em 2019. Entretanto, em 2023, o número caiu para 22%, e a projeção é que, em 2027, seja ainda menor: apenas 12%. 

    O estudo revelou que o Brasil está mais avançado do que o Japão e a Alemanha na digitalização de pagamentos. Entre cartões de crédito e débito, carteira digital, Pix e QR Code, são várias as formas de pagamento disponíveis que não exigem a troca de cédulas e moedas. 

    O Pix, sistema de pagamento instantâneos do Banco Central do Brasil (Bacen), foi lançado em 2020 e se popularizou com rapidez. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o meio foi o mais utilizado no país em 2023, correspondendo, aproximadamente, R$ 42 bilhões em transações.

    Diante do novo cenário, a Febraban confirmou a extinção do sistema de transferência de Documento de Ordem de Crédito (DOC) e da Transferência Especial de Crédito (TEC). Nenhum banco processa mais essas operações.

    Já a emissão de boleto online segue como uma alternativa para os consumidores, que podem escolher entre concluir a transação de forma digital ou imprimir o documento e realizar o pagamento por meios não digitais. A Wordplay constatou que a forma de pagamento foi responsável por 2,9% dos pagamentos para e-commerce em 2023. 

    Quando bem usado, cartão de crédito oferece vantagens

    Segundo o Bacen, o ano de 2023 encerrou com mais de 212,305 milhões de cartões de crédito ativos no país. O número representa o crescimento de 3,3% com relação ao ano anterior. 

    De acordo com a Serasa, nove entre cada dez brasileiros usam mais de um cartão de crédito para fazer compras. Muitas bandeiras e instituições incentivam o uso por meio da oferta de prêmios e vantagens, como a soma de pontos ao realizar compras no cartão de crédito que podem ser trocados por passagens aéreas, produtos, entre outros benefícios.

    Entretanto, a Serasa alerta que, apesar das vantagens, como facilidade de parcelamento de compras, cashback e milhas, os juros por atraso de pagamento são altos e, por isso, é necessário estabelecer limites para ficar longe de dívidas 

    O levantamento da Wordplay registrou que 35% dos pagamentos das compras online na América Latina são realizados com cartões de crédito, seguidos das carteiras digitais (21%). Entretanto, muitas dessas carteiras são atreladas a um cartão cadastrado e oferecem a possibilidade de utilizá-lo para pagar boletos e fazer transferências.

    Pagamento digital não é uma realidade para todos

    Em alguns países, como a Suécia e a Holanda, é permitido que as lojas recusem o pagamento em dinheiro físico. A realidade já está sendo discutida no Brasil e, em 2023, ao menos quatro projetos de lei para acabar com a circulação de dinheiro em espécie estavam em andamento na Câmara dos Deputados. 

    Um deles é o PL 4068/20, proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que visa tornar obrigatório o uso de meios digitais para pagamentos, abolindo o uso de dinheiro em espécie em todas as transações financeiras do país. 

    A digitalização dos meios de pagamento apresenta vantagens, como a praticidade e a diminuição dos custos de produção. Porém, garantir que o processo aconteça sem excluir uma parcela da sociedade ainda é um desafio.

    A pesquisa TIC Domicílios, divulgada em 2023 ,pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), relata que há cerca de 36 milhões de pessoas offline no país. O índice de brasileiros sem internet chega a 53,3% em áreas rurais. Para essas pessoas, o pagamento por meios físicos é uma necessidade.

    Estudo do Instituto Locomotiva mostrou, ainda, que os brasileiros de baixa renda, das classes D e E, são os que mais usam dinheiro físico. Para 65% das pessoas nessa faixa, ele é a principal forma de fazer compras.

    Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    No cenário atual, onde a tecnologia permeia todos os aspectos da vida cotidiana, o setor de saúde não poderia ficar para trás. A Poli Digital, uma startup inovadora sediada em Goiás, está liderando essa transformação com soluções que automatizam processos operacionais via WhatsApp, beneficiando clínicas, hospitais, farmácias e consultórios odontológicos.

    O problema do esquecimento de consultas médicas, um inconveniente comum tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, inspirou a criação da empresa. A partir de uma experiência com uma rede de clínicas em Goiânia, os fundadores perceberam a necessidade de otimizar o processo de confirmação de consultas, que consumia grande parte do tempo dos atendentes.

    A solução desenvolvida pela Poli Digital vai além do simples lembrete de consultas. A plataforma permite o agendamento de retornos médicos, impulsionando o faturamento e a fidelização dos pacientes. Para farmácias, a tecnologia possibilita a criação de campanhas promocionais personalizadas, baseadas no histórico de compras de cada cliente.

    Guilherme Pessoa, Supervisor de Operações da Poli Digital, destaca o crescente interesse das empresas de saúde em adotar soluções digitais para melhorar o atendimento e impulsionar suas operações comerciais. Ele enfatiza que a conveniência e a acessibilidade dos serviços são fundamentais para a satisfação dos clientes e o sucesso dos negócios nesse setor.

    A eficácia da abordagem da Poli Digital é evidenciada por dados impressionantes: o contato com um lead no primeiro minuto pode aumentar a efetividade de uma venda em quase 400%. Isso é particularmente relevante na área da saúde, onde a rapidez na resolução de problemas é crucial.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, ressalta que a tecnologia de relacionamento com o cliente não apenas melhora a eficiência operacional, mas também é essencial para o sucesso dos negócios, permitindo uma abordagem mais ágil, personalizada e baseada em dados.

    À medida que o setor de saúde continua a evoluir, soluções inovadoras como as oferecidas pela Poli Digital estão se tornando cada vez mais indispensáveis, prometendo um futuro onde o atendimento ao paciente é mais eficiente, personalizado e tecnologicamente avançado.

    Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    A disponibilidade de acordos flexíveis de horário e a evolução dos modelos de trabalho (remoto, presencial e híbrido) foram algumas das  maiores mudanças globais do mercado corporativo nos últimos quatro anos. Essa possibilidade ganhou destaque durante a pandemia, mas desde então vem perdendo a relevância.

    Segundo o relatório People at Work 2024: A Global Workforce View, produzido pelo ADP Research Institute, ter flexibilidade nos horários é um aspecto muito importante para 30% dos profissionais brasileiros e o modelo de trabalho é um critério significativo para cerca de 16% deles. Globalmente, os horários alternativos são valiosos para 25% dos colaboradores, enquanto 15% valorizam formatos flexíveis.

    No Brasil, 57% dos profissionais estão em regime híbrido, 41% precisam ter uma presença integral no escritório (todos os dias da semana) e apenas 2% atuam remotamente. O estudo também mostra que a porcentagem da força de trabalho global que atua em modelos 100% presenciais cresceu de 52% em 2022 para quase 55% no último ano, com uma redução de dois pontos na porcentagem de trabalhadores híbridos. Com 12%, a parcela de profissionais no mundo que trabalham remotamente praticamente não se alterou.

    Globalmente, entre os itens mais valorizados pelos trabalhadores, o modelo de trabalho e a flexibilidade de horários já perdem para salário, segurança no trabalho, prazer nas atividades e progressão na carreira.

    Os profissionais remotos também se sentem mais ameaçados, com 24% deles percebendo insegurança no trabalho. No regime híbrido, 20% sentem-se inseguros, e 19% têm o mesmo sentimento no presencial.

    “A busca por acordos de trabalho flexíveis não vai desaparecer, mas já não é mais prioridade entre outras características do mercado de trabalho que os profissionais valorizam, como a progressão na carreira e o prazer no trabalho”, afirma a Dra. Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Nossa pesquisa oferece uma lição importante para os empregadores. Embora os funcionários gostem da autonomia que os formatos de trabalho flexíveis oferecem, também sentem que os seus empregadores os monitoram mais. As empresas devem estabelecer padrões claros para o trabalho externo e comunicá-los com transparência para fomentar a confiança”, completa.

    Abordagem multigeracional

    Com a presença de uma força de trabalho mais madura ao lado de uma nova geração que entra no mercado, as empresas precisarão abordar as diferentes prioridades de profissionais com idades variadas. No futuro, equilibrar as iniciativas corporativas que apoiam múltiplas gerações será fundamental para promover um ambiente de trabalho positivo.

    Existem alguns fatores-chave de diferenciação entre profissionais mais velhos e mais jovens no momento:

    • Adultos com idades entre 25 e 34 anos são menos propensos do que qualquer outro grupo a fazer do prazer diário no trabalho uma prioridade máxima (26%);
    • 17% dos adultos entre 18 e 24 anos valorizam a liberdade de escolher onde trabalhar, em comparação com 13% dos funcionários a partir dos 55 anos;
    • A maioria dos empregados entre 45 e 54 anos classifica o salário como prioridade máxima (62%). A remuneração é priorizada por 56% dos profissionais com idade entre 25 e 34 anos e por apenas 44% dos colaboradores entre 18 e 24 anos;
    • Para os profissionais com idade acima de 55 anos, a flexibilidade de horário ainda é bastante importante. Nesta faixa, 31% colocam os horários flexíveis entre as suas principais prioridades, em comparação com menos de 24% daqueles entre 18 e 24 anos.

    Trabalhadores se sentem monitorados

    A maior parte da força de trabalho acredita que seus empregadores monitoram seu tempo e presença, independentemente de onde estejam, mas essa crença é mais prevalente entre os remotos (68%). Os colaboradores híbridos (65%) também têm maior probabilidade do que seus colegas presenciais (60%) de sentir que estão sendo observados

    A percepção é a mesma entre gestores: eles também sentem o olhar atento das suas empresas. Mais de 77% deles dizem que os seus empregadores os observam mais de perto, em comparação com 46% dos liderados.

    A crença de que os empregadores estão observando seus funcionários mais do que nunca não prevalece em todos os setores. Em comunicação social, marketing, TI e telecomunicações – segmentos que tendem a ser mais remotos – as suspeitas dos profissionais se intensificam. Paradoxalmente, o segmento de Saúde, no qual muitas funções devem ser desempenhadas pessoalmente, tem a maior percentagem de trabalhadores (73%) que afirmam estar se sentindo mais monitorados do que nunca.

    Já nos segmentos de viagens, transportes, varejo, refeições e lazer – onde os profissionais têm maior probabilidade de estar em contato com clientes e de trabalhar presencialmente – menos colaboradores sentem que o tempo e presença estão sendo monitorados mais de perto.

    Para obter mais informações, leia o relatório “People at Work 2024: A Global Workforce View”.

    Gasto médio em pedidos no delivery é 12% maior que consumo nos restaurantes, aponta a Ticket

    De acordo com um levantamento da Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, o gasto médio dos consumidores em pedidos de comida via delivery é 12% superior se comparado ao valor desembolsado no consumo nos restaurantes. Enquanto entre janeiro e maio deste ano a conta média por refeição dos pedidos em casa foi de R$66,21, nos estabelecimentos o gasto médio foi de R$ 58,86. 

    O estudo da marca de benefícios e engajamento também constatou uma diferença entre os tipos de culinária mais consumidos nas duas modalidades. Enquanto nos pedidos online a preferência é pelo fast food, seguido por comida brasileira e de lanchonete, no consumo direto nos estabelecimentos a comida brasileira é a mais consumida, com padaria e lanchonete vindo logo atrás na lista de preferências das pessoas. 

    Em relação aos maiores gastos por pedido: frutos do mar (R$ 87,77) se destacam no delivery. Nos restaurantes físicos, a média mais cara foi constatada nas refeições de comida japonesa (R$ 104,68). Já entre as médias mais baixas, a comida mineira ocupa a liderança no delivery (R$ 49,54), enquanto no presencial esse posto é da culinária de padaria (R$ 29,89).

    Gasto médio – Janeiro a Maio 2024

    Delivery Consumo no local
    R$66,21R$ 58,86

    Gastos médios mais elevados – Janeiro a Maio 2024

    DeliveryConsumo no local
    Frutos do mar (R$ 87,77)Comida japonesa (R$ 104,68)
    Comida japonesa (R$ 84,80)Comida latina (R$ 88,86)
    Comida latina (R$ R$ 84,44)Frutos do mar (R$ 80,80)

    Gastos médios mais baixos – Janeiro a Maio 2024

    Delivery  Consumo no local
    Comida mineira (R$ 49,59)Padaria (R$ 29,89)
    Pastel (R$ 50,35)Pastel (R$ 32,88)
    Padaria (R$ 51,05)Cafés e Doces (R$ 35,95)
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