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    PL Connection 2024 espera receber mais de 3 mil varejistas e profissionais do setor de marca própria

    O PL Connection, principal evento de private label da América Latina, anuncia sua edição de 2024, que acontecerá de 17 a 19 de setembro no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. Promovido pela Francal e pela Amicci, o evento reunirá empresas, compradores e especialistas do setor para impulsionar o crescimento desse mercado. 

    Segundo dados da Nielsen, enquanto a participação das private labels no mercado brasileiro como um todo foi de apenas 2% no primeiro trimestre de 2023, a média mundial é de 23%. Esse contraste revela um potencial significativo para crescimento no Brasil. 

    Os organizadores esperam reunir mais de 3 mil visitantes no evento, que busca promover o encontro de ideias e negócios por meio de conteúdo qualificado com palestrantes nacionais e internacionais. “O PL Connection é o local ideal para empresas que desejam se conectar com novos clientes, lançar novos produtos e continuar se atualizando sobre as últimas tendências do mercado”, afirma Fernando Ruas, CEO da Francal 

    A programação será mais abrangente, incluindo palestras, workshops, painéis de discussão e networking, proporcionando aos participantes uma experiência completa e diversas oportunidades de negócios. Alguns palestrantes já confirmados são Ana Paula Gilsogamo, representante do Grupo Mintel, além de Pedro Cajueiro, Gerente da Casa & Vídeo, e Ana Maria Diniz, Fundadora Instituto Península.  O evento também vai contar com diversas palestras na Arena PL Connection, trazendo conteúdos gerais e técnicos para o setor. 

    “Entre as novidades desta edição está a meta de alcançar 100 expositores que representem as principais marcas e soluções do mercado de private label, além da presença de palestrantes renomados do mercado nacional e internacional, que compartilharão suas experiências e conhecimentos”, destaca Antônio Sá, sócio-fundador da Amicci. 

    A edição de 2023 contou com 43 expositores, distribuídos entre os setores de Alimentação (60,6%), Beleza, Saúde e Bem-Estar (23,2%), Diversos (9,1%) e Pet (7,1%) e atraiu 2.500 visitantes, dos quais 60% eram tomadores de decisões, incluindo gerentes (18%), diretores (19%) e CEOs (23%), representando 18 estados brasileiros. O evento também recebeu redes varejistas de destaque, como Petz, PagueMenos, Carrefour, Assaí Atacadista, RaiaDrogasil, Sumirê, Lopes Supermercados, GPA, Panvel Farmácias e Petland. 

    PL Connection 2024 

    Dia: 17 a 19 de setembro de 2024 

    Horário: das 10h às 20h nos dois primeiros dias. No terceiro dia, das 10h às 18h. 

    Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo (SP). 

    Mais informações sobre o PL Connection 2024 e credenciamento: https://plconnection.com.br/ 

    Após BC ampliar limite de operações cambiais, Freex se prepara para expansão global

    A recente decisão do Banco Central do Brasil (BC) de aumentar para US$ 500 mil o limite de operações de câmbio realizadas por instituições não bancárias abre novas oportunidades para a Freex, corretora de câmbio que recebeu sua licença de operação do BC em maio de 2024. Com sede em São Paulo (SP) e sob a liderança de Tiago Ramos (CEO), a Freex visa capitalizar esse movimento regulatório para acelerar sua expansão e oferecer soluções cambiais ágeis e transparentes para seus clientes.

    A Freex é controlada pela BSP Holding e pelo empreendedor norte-americano Johnathan Palmer, com a Westbull Financial LLC como principal investidora. Desde a aprovação do BC, a Freex tem se dedicado à consolidação de suas operações e à implementação de uma infraestrutura robusta para atender às demandas do mercado cambial.

    “Estamos profundamente comprometidos em garantir que, desde o início de nossas atividades, possamos oferecer soluções cambiais profissionais que reflitam nossos valores de transparência, agilidade e liberdade para nossos parceiros e clientes,” afirmou Tiago Ramos, CEO da Freex.

    A Freex está desenvolvendo projetos tecnológicos avançados para personalizar o atendimento ao cliente, incluindo a integração de inteligência artificial (IA) e o fortalecimento da segurança cibernética. Além disso, a corretora já delineou um plano ambicioso de crescimento internacional, com a intenção de estabelecer postos de câmbio em Miami, Dubai, Singapura e China até o final de 2025.

    Para se diferenciar no mercado, a Freex está formando parcerias estratégicas com instituições financeiras para a oferta de conta corrente em moeda estrangeira (CCME) e intermediação de operações. A empresa já iniciou colaborações para câmbio turismo e remessas rápidas, além de negociações com bancos para a oferta de CCME, visando ampliar sua gama de serviços e proporcionar uma experiência completa e eficiente aos seus clientes.

    Empresas devem levar em consideração 10 aspectos em suas estratégias de remuneração em tempos de economia instável

    Com a taxa Selic a 10,5%, o Brasil tem hoje a segunda maior taxa real de juros no mundo. Em um cenário como este, é crucial encontrar um equilíbrio que permita a sustentabilidade financeira das empresas e ao mesmo tempo viabilize a retenção de profissionais essenciais para o sucesso dos negócios.

    “A alta taxa de juros e a inflação têm impactos significativos tanto para as empresas como para seus talentos, o que exige uma ação rápida em relação não só à definição das estratégias corretas de remuneração, mas também à forma de comunicá-las aos colaboradores”, afirma Paulo Saliby, sócio-fundador da consultoria SG Comp Partners, especializada no desenho de planos de remuneração.

    Isto é fundamental porque, segundo o consultor, os juros altos tornam o acesso ao crédito para os investimentos mais caro para as companhias, aumentando o custo do capital para iniciativas de crescimento, inovações e aquisições, assim como afetam as receitas e a lucratividade devido à redução dos gastos dos consumidores. “Os colaboradores, por sua vez, são impactados diretamente no seu poder de compra, o que reduz sua percepção em relação ao valor da remuneração recebida”, explica Saliby.

    Diante deste contexto, um dos maiores desafios para as áreas de Recursos Humanos é comunicar aos talentos questões relacionadas ao portfólio de recompensas. Nestes períodos, muitas vezes, alterações nas estratégias de remuneração são necessárias e impactam a percepção sobre os valores dos planos oferecidos pelas empresas. Para tomar as melhores decisões, é importante que o ambiente da empresa seja receptivo ao feedback, ou seja, que os funcionários sejam incentivados a compartilhar opiniões sobre o seu pacote, para que sejam identificadas preocupações e criadas soluções inclusivas.

    “É interessante também que haja transparência financeira, para que todos conheçam claramente a situação e as razões para as decisões de remuneração, reduzindo a ansiedade e aumentando a compreensão. Além disso, é importante que saibam qual é a visão de futuro da companhia, ou seja, seus planos de crescimento e práticas de remuneração, para manter a confiança e a motivação da equipe”, ressalta Saliby.

    De acordo com o consultor da SG Comp Partners, para que se tenha um plano de remuneração justo e compreensível em épocas de incerteza econômica, a empresa deve alinhar a remuneração aos objetivos de negócios, mantendo a motivação dos colaboradores e adaptando os incentivos à realidade do mercado. “Isso garante que os programas não contenham riscos excessivos e que os interesses dos talentos estejam alinhados com as metas de longo prazo”, acredita o consultor.

    Neste processo de adaptação das estratégias de remuneração a momentos incertos, 10 principais componentes devem ser considerados:

    1) Usar períodos de desempenho mais curtos, como semestrais ou trimestrais, para viabilizar o estabelecimento de metas mais dinâmicas e ajustes baseados em condições econômicas em constante mudança.

    2) Fazer ajustes discricionários no final do ciclo com base nos resultados reais e nas respostas da companhia para garantir equidade e alinhamento com o desempenho. 

    3) Adotar um plano de incentivos que funcione bem mesmo em períodos incertos, evitando gatilhos muito estreitos ou condições de performance inalcançáveis.

    4) Manter comunicação transparente com os talentos sobre o status da empresa, o impacto das condições econômicas e como os planos de incentivos se encaixam no quadro geral.

    5) Dar retorno contínuo e monitorar de forma regular o clima organizacional para manter os funcionários informados e motivados, permitindo correções de curso, se necessário.

    6) Oferecer bônus de retenção para talentos-chave a fim de manter a estabilidade e motivação durante tempos incertos.

    7) Utilizar análise de dados para otimizar gastos com remuneração, modelar projeções de custos e entender a correlação entre pagamento e desempenho.

    8) Desviar o foco exclusivamente das métricas financeiras, incluindo outras dimensões de performance, conectadas com a competitividade futura da companhia.

    9) Criar uma forte estrutura de governança, envolvendo as áreas de gestão de riscos, financeira e a alta administração, para supervisionar o design e a implementação dos planos de incentivo.

    10)  Incorporar aceleradores vinculados ao alcance de objetivos estratégicos desafiantes, como vender novos produtos ou penetrar em novos mercados.

    “Em momentos de instabilidade, o engajamento dos principais talentos é ainda mais essencial para garantir inovação e bom desempenho dos negócios, sendo que uma boa estratégia de remuneração pode ser o fator determinante para que a empresa mantenha seu principal capital – o humano, motivado e pronto para ser mais produtivo e relevante”, ressalta Saliby.

    Magazine Luiza e G4 Educação unem forças para capacitar varejistas no Expo Magalu 2024

    O Magazine Luiza (Magalu) anunciou hoje uma parceria estratégica com o G4 Educação para a realização do Expo Magalu 2024, um megaevento focado no empreendedorismo digital brasileiro. A colaboração visa revolucionar o formato do evento, oferecendo aos participantes acesso ao Programa G4 Gestão de Varejo Digital, desenvolvido em conjunto com o Time Magalu e o Conselho de Sellers.

    O evento, marcado para 21 de agosto no Distrito Anhembi, em São Paulo, espera reunir pelo menos 6.000 varejistas. Os participantes terão a oportunidade de assistir a palestras de figuras proeminentes como Frederico Trajano, CEO do Magalu, e Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da empresa.

    Frederico Trajano enfatizou a importância da iniciativa: “O empreendedor brasileiro é o futuro do Brasil. O que nós precisamos por aqui é fazer uma revolução empreendedora. Vamos transformar toda essa jornada, não só no evento, mas trazendo conhecimento com foco em como vender mais e gerir melhor seu negócio.”

    O programa oferecido inclui oito módulos com mais de 14 horas de conteúdo prático, visando impulsionar o crescimento e a gestão dos negócios participantes. Flávia Marcon, gerente de marketplace da empresa, destacou: “É um investimento nosso para dar oportunidade a esses micro e pequenos sellers de potencializar seus ganhos. Nós queremos mostrar como é simples e rentável vender pela internet.”

    Alfredo Soares, co-fundador do G4 Educação, ressaltou a importância da preparação: “O empreendedor brasileiro pode se preparar para ser empreendedor, tendo acesso a mais conhecimento, ferramentas e sendo estratégico de forma intencional. Não é sobre talento, é sobre preparo.”

    As inscrições para o evento já estão abertas, com o primeiro lote de ingressos oferecendo um pacote que inclui o Expo Magalu e o Programa G4 Gestão de Varejo Digital por 997 reais, em 10 vezes sem juros, um desconto significativo sobre o valor original de 1.997 reais.

    Esta iniciativa representa um marco importante na missão do Magalu de digitalizar o varejo brasileiro, oferecendo aos empreendedores as ferramentas e conhecimentos necessários para prosperar no ambiente digital.

    Compras online: 4 dicas para garantir sua segurança e evitar fraudes

    Ao fazer compras online, é preciso fornecer informações pessoais e financeiras, como número do cartão de crédito, endereço e CPF. Sites sem criptografia ou com segurança fraca podem expor essas informações a hackers e colocar em risco a integridade dos usuários. Nesse contexto, seguir algumas orientações pode ajudar o consumidor a garantir uma experiência segura de compra online. Verificar a reputação do site, estar atento a sinais de fraude e utilizar ferramentas de segurança, como cartões de crédito virtuais, são algumas dessas ações.  

    Veja abaixo seis dicas para fazer compras com segurança e evitar cair em golpes e fraudes:  

    1. Reputação da empresa

    Antes de fazer uma compra online, é fundamental verificar a reputação da empresa. Utilize ferramentas como Reclame Aqui e redes sociais para pesquisar possíveis reclamações sobre a loja. Ao digitar o nome da empresa em sites de busca, você pode obter uma visão geral sobre a sua confiabilidade. Muitas reclamações são um sinal de alerta.  

    1. Ofertas aparentemente imperdíveis

    Desconfie de ofertas generosas demais. Descontos extremamente altos, especialmente quando combinados com opções de pagamento como transferência bancária, boleto ou Pix, são um sinal de alerta. Essas formas de pagamento são as preferidas dos golpistas. Além disso, sites fraudulentos geralmente oferecem produtos a preços muito inferiores ao mercado. E páginas enganosas costumam ter layouts de baixa qualidade, com imagens, textos e cores inconsistentes. 

    1. Segurança do site

    Antes de inserir dados pessoais ou do cartão de crédito, preste atenção à segurança tecnológica do site. Verifique se a loja virtual é criptografada, buscando pelo ícone de cadeado fechado no canto superior esquerdo da tela, tanto em desktop quanto em dispositivos móveis. O ícone indica que o site é seguro. Para maior segurança, utilize cartões de crédito virtuais oferecidos pelos bancos. Se os dados do cartão virtual forem roubados, ele não poderá ser usado novamente. 

    1. Combo de indicadores de segurança  

    Para garantir que um site é seguro para compras, tenha conhecimento prévio sobre a empresa, confirme a presença do cadeado fechado ao lado da URL do site, analise experiências positivas de outros consumidores nas redes sociais, veja se há baixa quantidade de reclamações negativas e verifique se a situação cadastral do CNPJ está em normalidade com a Receita Federal. 

    De forma geral, as grandes empresas e sites de varejo brasileiro são confiáveis e investem em tecnologia e segurança, incluindo sistemas antifraude. No entanto, muitos golpes ocorrem devido à distração do consumidor, que acaba fornecendo seus dados para sites falsos após ser atraído por descontos irrealistas. Por isso, estar atento a essas dicas é indispensável ao realizar compras online. 

    Para finalizar, vale fazer uma ressalva: mesmo em sites aparentemente seguros, o risco de vazamento de dados existe. Grandes empresas como Facebook, Google, Microsoft e Apple já enfrentaram problemas desse tipo. Portanto, o cuidado com seus dados e informações pessoais deve fazer parte da sua conduta em todas as interações online.

    Ambev e Zé Delivery apostam na profissionalização de pessoas entregadoras

    Mais de 80% dos participantes do Bora Zé já conseguiram se recolocar formalmente no mercado de trabalho após 180 dias da conclusão do programa, criado em 2023, em uma iniciativa liderada pela Ambev e o Zé Delivery, sua plataforma de entregas de bebidas, que está presente em 714 cidades brasileiras. A iniciativa do Bora, plataforma de inclusão produtiva da companhia, é focado nessa parcela da população, bem como suas famílias, oferecendo oportunidades de empoderamento financeiro, profissionalização e conexões dentro do ecossistema Ambev, além de oferecer bolsas de estudo para supletivo de ensino fundamental e médio. 

    Os benefícios educacionais e de empregabilidade do Bora Zé, que atua em todo o país, já impactaram mais de duas mil pessoas direta e indiretamente. A parceria com a Generation Brazil, ONG global de educação para o trabalho, e as empresas Analytica Ensino e Eduk, que atuam no segmento de educação formal e cursos online, impulsionam a geração de novas perspectivas aos participantes, como a Daniela Oliveira, 31, uma das alunas do Bora Zé. Ela conta que soube da iniciativa por meio do marido, que trabalhava como entregador do Zé Delivery. “Me interessei pelo projeto e pela proposta que, com o apoio psicológico e os benefícios, foram essenciais para a minha formação. Por conta da adaptação escolar da minha filha, tinha receio de conseguir contribuir e seguir no projeto, mas todo o apoio e os cuidados que tiveram com a gente deixaram clara a preocupação com os participantes. Hoje, consegui o meu objetivo e estou trabalhando no BEES”, relata ela, que foi contratada pela plataforma B2B da companhia. 

    Um dos pilares do Bora Zé é a conexão, por isso, as pessoas entregadoras e as pessoas da famílias com ensino médio completo poderão contar também com uma trilha de conhecimento mensal para conectá-los com vagas de empregos  dentro do ecossistema Ambev, nas áreas de vendas, varejo, comercial e  logística. Para os entregadores que não possuem ensino médio completo, o projeto oferece bolsas de supletivo gratuitas onde logo após a conclusão, a pessoa é automaticamente conectada à trilha de conhecimento para o mercado de trabalho. “Com o Bora, não estamos somente abrindo portas para o nosso ecossistema, estamos colocando mais pessoas na roda e, juntos, estamos criando oportunidades com real impacto positivo para toda sociedade”, comenta Carlos Pignatari, Diretor de Impacto Social da Ambev. 

    Os participantes devem ter mais de 18 anos. Os interessados podem se inscrever pelo site.

    PMES impulsionam a busca por embalagens sustentáveis no ecommerce

    De embalagens de roupas, cosméticos ao famoso plástico bolha utilizado para proteger produtos, a versatilidade e durabilidade do plástico são inegáveis. No entanto,justamente tais características fizeram do plástico em seu uso excessivo,um vilão e grande ameaça ao nosso planeta.

    Em contrapartida, um cenário otimista vem ganhando espaço nos últimos anos com uma crescente no consumo de embalagens de papel e papelão uma alternativa biodegradável e compostável. Envelopes plásticos utilizados para remessa têm perdido espaço, principalmente entre as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) que além de atentas as questões ambientais tem feito das embalagens de papelão uma ferramenta de diferenciação.

    A empresária Priscila Rachadel, CEO da Mag Embalagens comemora essa mudança de comportamento das marcas diretamente ligada as agendas ambientais e o aumento de consciência. De acordo com ela, reduzir o consumo de plástico é essencial não apenas pela saúde ecológica do planeta como também a saúde pública. “Os microplásticos, por exemplo, já foram encontrados em diversos alimentos e até fontes de água potável, representando um alarmante perigo que ainda é pouco comentado.” Complementa a empresária.” Ela que já atuou frente a pastas de Governança e Sustentabilidade em grandes corporações pelo país aponta um cenário de extremo otimismo.

    Como os consumidores veem o impacto das embalagens de compras online:

    Uma recente pesquisa da Sifted, plataforma líder de dados sobre logística, divulgada pela TwoSides, apresentou um dado entusiasmante: até mesmo os consumidores que se consideram indiferentes às questões do meio ambiente desejam remessas mais sustentáveis. Em tempos de crescimento constante do comércio eletrônicos e entregas em domicílio, esta é uma animadora notícia.

    Segundo o estudo, que ouviu 500 pessoas, 81% dos consumidores acreditam que as empresas usam embalagens com excesso de matéria-prima e 74% acreditam que os materiais de embalagem têm um impacto moderado a alto.

    De acordo com a CEO da Mag Embalagens, Priscila atender as expectativas dos consumidores atuais é essencial no e-commerce onde é tamanha a competitividade. “ O consumidor questiona, busca saber o impacto por trás daquilo que ele está comprando e para as marcas preocupar-se com esses pontos é essencial para evitar inclusive uma crise de imagem”, complementa.

    Como as marcas tem visto e se posicionado no novo cenário:

    Substituir um envelope plástico por uma caixa de papelão pode representar um custo mais elevado, tanto é, que o que levou ao consumo acelerado do plástico foi sua versatilidade somada ao custo mais baixo. No entanto, designers e profissionais de Marketing têm encontrado formas de transformar as embalagens em uma ferramenta de branding (construção de marca) e relacionamento com os clientes, dando mais destaque as soluções de papelão que passam a cumprir um papel muito mais estratégico do que apenas abrigar e proteger produtos em transporte. “Quando um cliente recebe a caixa de uma marca em casa, principalmente as que vem com uma personalização interessante ele vira um verdadeiro influenciador partilhando aquela experiência encantadora para sua comunidade”, explica Emily, Especialista em Experiência na Mag Embalagens. De acordo com ela as marcas tem criado estratégias que as valorizem e estimulam novas compras através de comunicações impressas nas embalagens. E tudo isso tem aumentado a percepção de valor das caixas de papelão quando comparadas ao envelopes plásticos de uso único.

    Otimismo no setor de embalagens de Papel e Papelão Ondulado

    A mudança de comportamento  é consequentemente uma boa notícia para o setor de embalagens de papelão ondulado feito de fibra virgem renovável ou reciclada, com alta taxa de reciclagem (cerca de 87% no Brasil, segundo o Anuário Estatístico Empapel 2021), a solução é sem dúvida a que melhor atende o anseio desses consumidores em busca de embalagens com menor impacto.

    Para Priscila Rachadel Magnani é de suma importância as  indústrias do segmento se atentarem ao seu impacto promovendo práticas ESG em todas as suas operações, buscando continuamente reduzir seu impacto ambiental, promover o bem-estar social e manter altos padrões de governança.

    A Mag Embalagens está comprometida com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Nosso escopo de atuação está profundamente alinhado com os princípios de ESG, que consideramos essenciais para entregar as embalagens de impacto reduzido que o mercado busca”, afirmou Priscila Rachadel Magnani. “Temos a maior grade de tamanhos do mercado, produzimos com energia limpa, promovemos impressão com tinta eco base de água, livres de laminações plásticas e olhamos ativamente para nossas ações visando elevar nosso impacto positivo”

    ANPD aprova regulamento sobre atuação do Encarregado de Proteção de Dados

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) definiu as novas diretrizes para o papel do Encarregado de Proteção de Dados. A Resolução CD/ANPD 18, publicada em 16 de julho de 2024, traz claramente as responsabilidades e as expectativas para esse profissional essencial no cenário brasileiro.

    O regulamento determina questões relevantes e reforça pontos já trazidos na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) sobre quem pode ocupar a função de Encarregado, os deveres das organizações, os requisitos para a nomeação e qualificação do Encarregado, assim como a necessidade de manter uma comunicação transparente e eficiente com a ANPD e os titulares de dados

    Para a advogada Camila Camargo, consultora da Andersen Ballão Advocacia “é fundamental que o Encarregado atue com a necessária autonomia técnica e acesso à alta direção da organização. A empresa, por outro lado, deve garantir que o Encarregado tenha os recursos necessários para o desempenho eficaz de suas funções. Nesse cenário, lembramos das orientações anteriores da ANPD da importância da existência de um Comitê multidisciplinar de apoio ao Encarregado.”

    Outro ponto ressaltado pela resolução é que a organização deve nomear o Encarregado de Dados por meio de um ato formal, documentando suas responsabilidades e garantindo a disponibilidade de um Encarregado substituto em casos de ausência ou impedimento do Encarregado titular. Além disso, é obrigatório divulgar publicamente os dados pessoais de contato do Encarregado, facilitando a comunicação para questões relacionadas à proteção de dados.

    O Regulamento reforça ainda que o Encarregado deve ser capaz de se comunicar clara e precisamente com a ANPD e os titulares de dados, não sendo exigida uma certificação específica para o cargo. Tais disposições abrem espaço para os casos em que a empresa deseja nomear um DPO que atue em nome do grupo econômico, mesmo estando fora do Brasil, desde que mantenha uma comunicação eficaz em língua portuguesa.

    A advogada Camila Camargo considera a aprovação do Regulamento um marco esperado e importante para alavancar a relevância da figura do Encarregado dentro do programa de governança em privacidade e destaca que a indicação é medida obrigatório de conformidade das empresas com a LGPD, além de garantir uma gestão responsável e transparente no que toca a proteção de dados pessoais.

    E-commerce no Brasil conquista usuários, mas ainda enfrenta desafios

    No último ano, o faturamento do e-commerce brasileiro foi de R$ 185,7 bilhões, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O valor representa um crescimento de mais de 10% comparado a 2022. Os segmentos que se destacaram foram eletroeletrônicos, eletrônicos, telefonia, casa e decoração e moda e acessórios.

    A projeção para 2024 é que os ganhos sejam ainda maiores e alcancem a marca de R$ 204 bilhões, com um ticket médio de R$ 500. O número de compradores virtuais deve ultrapassar os 90 milhões, conforme da ABComm. Apesar da expansão acelerada, o setor ainda enfrenta desafios.

    Entre os principais obstáculos para aproveitar as perspectivas promissoras desse modelo de negócio está a dificuldade de acesso em algumas regiões do país, conforme informações da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com a Subsecretaria de Ambiente de Negócios e Competitividade (SANC) e o Ministério da Economia.

    Os entraves para realizar entregas em zonas rurais, regiões com dificuldades de acesso, favelas e localidades sem CEP podem impactar a expansão do setor. O modelo de transporte rodoviário é o mais adotado, porém as limitações e restrições influenciam no preço final do pedido, acarretando valores altos de frete.

    Golpes na internet causam desconfiança nos consumidores

    Entre os desafios enfrentados pelo comércio digital também estão os golpes, que aumentam a desconfiança dos consumidores, como informa o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

    Investir em tecnologias de pagamento seguro e disponibilizar no site informações como nome da empresa, endereço, CNPJ e feedback dos clientes são medidas que devem ser adotadas pelas lojas para mostrar ao consumidor o bom funcionamento.

    A Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, revela que, só no final de 2023, foram mais de 837 mil tentativas de fraude no país. Por isso, a preocupação com esse tipo de crime cresceu para 58% entre as empresas, em 12 meses. No caso das grandes organizações, 68% declaram estar mais atentas sobre o assunto.

    A situação também causa receio dos consumidores. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), três em cada dez pessoas no país já foram vítimas de algum tipo de golpe. Mas é possível reforçar a segurança a partir de medidas como não clicar em links desconhecidos, dar preferência às compras em empresas onde já foi feito negócio e reforçar os cuidados com senhas e cartões.

    Entre as estratégias para evitar fraudes na internet, a Serasa indica, ainda, conferir os dados comerciais da empresa e checar selos de segurança e certificação digital. Endereços de sites de comércio eletrônico devem sempre começar com “https”, e não “http”. 

    Avaliar a qualidade de comunicação, como erros de português e fotos de má qualidade, e usar dispositivos seguros, evitando computadores de outras pessoas e redes públicas de Wi-fi, também reduzem as chances de o consumidor ser vítima de fraudes on-line.

    Exclusão digital cria barreiras de acesso

    Levantamento realizado em 2023, pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), indica que as principais opções de pagamento digital oferecidas pelas empresas no varejo on-line são o cartão de crédito à vista (100%), o Pix (85%) e o cartão de crédito parcelado (85%). 

    Em compras feitas pelo computador, o cartão de crédito parcelado é a preferência do consumidor. Já naquelas realizadas pelo celular, o Pix se consolida como o meio de pagamento mais utilizado. A digitalização dos métodos de pagamento traz praticidade ao cliente, mas essa realidade ainda não alcança todo o país. 

    São mais de 36 milhões de pessoas offline no Brasil e, nas áreas rurais, o índice chega a 53,3%. Os dados são da TIC Domicílios, divulgada em 2023 pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) e evidenciam que o comércio digital ainda não é acessível para todos.

    E-commerce cresceu, mas a concorrência também

    Em 2023, o número de lojas virtuais aumentou 17% quando comparado ao ano anterior, chegando a mais de 1,9 milhão. O resultado da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, realizada pela BigDataCorp, demonstra que o cenário é favorável para o crescimento dos negócios on-line.

    Com o surgimento de novas empresas, a concorrência se intensifica. Para se manterem competitivas, elas precisam mostrar o diferencial para o público-alvo e desenvolverem estratégias para se posicionarem nos mecanismos de busca, como investir em marketing e SEO.

    Segundo o Sebrae, um dos problemas mais comuns de navegação são os sites e aplicativos pesados que, muitas vezes, demoram para carregar ou apresentam erros, influenciando na desistência da compra. O comércio eletrônico precisa ser acessível, com plataformas que apresentem boa usabilidade e favoreçam a experiência do usuário.

    Pizzaria sem pizzaiolo quer conquistar o Sudeste

    A pizza conquista o coração dos brasileiros há muito tempo, assim como o de pessoas ao redor do mundo, estando entre os alimentos mais consumidos globalmente. O ramo de alimentação é um dos mais prósperos para quem deseja empreender, e para se manter no mercado é essencial oferecer qualidade e diferenciais. A Pizza Now entende isso muito bem.

    Com um faturamento de mais de R$ 7,5 milhões no primeiro semestre deste ano, a franquia demonstra resultados positivos e seu potencial no franchising. Com um investimento inicial de R$ 350 mil, o franqueado pode chegar a faturar R$ 200 mil por mês. A pretensão da rede é inaugurar três lojas franqueadas até o final do ano, incluindo uma em São Paulo, no modelo dark kitchen, totalmente voltado para delivery.

    “Para se manter no mercado, é necessário se destacar desde a preparação das pizzas até o treinamento dos funcionários e o atendimento ao cliente. É essa combinação que faz o sucesso. Por isso, com sete anos, alcançamos onde estamos hoje, e queremos muito mais! Nossa pretensão é ter unidades em todo o Brasil”, comenta Elvis Marins, sócio fundador da rede.

    A Pizza Now oferece 26 sabores de pizzas, desde as tradicionais, como calabresa, mozarela e frango com requeijão, até sabores elaborados e doces. Além disso, a rede conta com oito opções de massas com diferentes molhos e oito variedades de snacks, oferecendo variadas opções perfeitas para compartilhar com a família. “Piscou, chegou! Nosso objetivo é sempre prezar pela qualidade e rapidez de entrega”, finaliza Marins.

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