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    ESPM oferece aulas abertas remotas e gratuitas em agosto sobre Gestão empresarial e Marketing

    A ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, está com inscrições para as aulas abertas, remotas e gratuitas, com início em 01 de agosto. Os interessados em participar podem realizar a inscrição no site da instituição.

    O portfólio de aulas abertas da ESPM para o oitavo mês do ano conta com três cursos envolvendo trade marketing, gestão empresarial e marketing. São eles: Inovação e Inteligência Artificial; Construção de Marcas Relevantes; e O papel do Shopper Marketing. Confira a programação completa abaixo:

    • Aula aberta: O papel do Shopper Marketing no dia a dia do Trade Marketing

    Data: 01/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão de Trade Marketing – Indústria, Varejo e Serviços da instituição e tem como objetivo apresentar estratégias para dominar o conhecimento do shopper e sua dinâmica de comportamento de compra.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Construção de Marcas relevantes

    Data: 06/08/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do Prime MBA em Marketing e Branding da instituição e tem como objetivo explorar como o branding pode ser um super poder de diferenciação no mundo de marcas iguais.

    Modalidade: Online, via Zoom

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Inovação e Inteligência Artificial

    Data: 07/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão Empresarial da instituição e tem o objetivo de abordar como tirar negócios do papel usando ferramentas e cultura de gestão da inovação. 

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    Daryus aponta principais tendências de gestão de riscos, continuidade de negócios e cibersegurança para o segundo semestre de 2024

    Grupo Daryus, consultoria e educação em continuidade de negócios, gestão de riscos, cibersegurança e privacidade da informação, apontou as principais tendências para estas áreas no segundo semestre de 2024. O objetivo da empresa é informar e preparar os CEOs e executivos para o cenário atual das corporações e os desafios do futuro.

    “Nos últimos anos, a gestão de riscos (GRC), a continuidade de negócios e a cibersegurança tornaram-se pilares essenciais para a gestão e a resiliência organizacional. À medida que avançamos em 2024, novas tendências e desafios emergem nessas áreas. Por isso, decidimos informar as empresas, a fim de prepará-las para as transformações que já estão acontecendo em todo o mundo”, explica Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus.

    Entre as tendências listadas pela organização estão:

    • Ascensão da inteligência artificial na cibersegurança: A inteligência artificial (IA) continua a revolucionar a cibersegurança, oferecendo ferramentas avançadas para a detecção e resposta a ameaças. Ela permite analisar grandes volumes de dados e identificar ameaças que poderiam passar despercebidas pelos humanos. Em 2023, houve um aumento de 50% nos ataques cibernéticos em comparação com o ano anterior, com setores como saúde e finanças sendo os mais afetados. Além disso, 62% das organizações acreditam que suas equipes de cibersegurança estão subdimensionadas para enfrentar as ameaças emergentes.
    • Gestão de riscos de terceiros: Com a crescente dependência de terceiros e parceiros, a gestão de riscos associados a essas relações torna-se crítica. As organizações estão priorizando investimentos em resiliência e desenvolvendo planos de contingência específicos para lidar com incidentes envolvendo terceiros. A criação de playbooks e a condução de exercícios de simulação são práticas recomendadas.
    • Regulamentação e privacidade de dados: A regulamentação da privacidade de dados está avançando cada vez mais. Desde a implementação do GDPR, mais de 100 países adotaram leis de proteção de dados. Nos EUA, a legislação de privacidade continua a evoluir com a possibilidade de uma lei federal unificada, enquanto estados individuais implementam suas próprias regulamentações. Profissionais de GRC que compreendem essas leis estarão em alta demanda, já que as organizações precisam garantir a conformidade para evitar penalidades e manter a confiança dos consumidores.
    • Programas de segurança baseados em comportamento: Mudanças no comportamento dos colaboradores são fundamentais para reduzir riscos de segurança. Programas focados em cultura e comportamento de segurança estão ganhando tração, pois ajudam a minimizar comportamentos inseguros e aumentar a adoção de controles de segurança. A meta é alcançar maior agilidade e eficácia no uso dos recursos de cibersegurança, promovendo uma abordagem centrada no ser humano. Modern Workplace Management (MWM) é um termo já discutido nas reuniões estratégicas de GRC, Ciber ou de Segurança.
    • Tecnologias cognitivas e contínuas para GRC: O uso de IA cognitiva em GRC oferece um enorme potencial para transformar dados em decisões em tempo real. Tecnologias como o monitoramento contínuo de controles e feeds de inteligência regulatória estão sendo adotadas para identificar vulnerabilidades de forma proativa e aprimorar a capacidade de supervisão de riscos e controles.
    • Resiliência operacional e continuidade de negócios: A resiliência operacional continua a ser uma prioridade, com foco na capacidade das organizações de prever, antecipar e gerenciar riscos antes que se manifestem. A regulamentação em torno da resiliência operacional está se intensificando globalmente, com o Digital Operational Resilience Act (DORA) na Europa entrando em vigor em 2025. As empresas estão fortalecendo seus programas de continuidade de negócios para garantir a resiliência em toda a cadeia de valor e com terceiros. Empresas que implementam programas de gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) têm 67% menos chances de sofrerem violações de segurança até 2026.

    “Manter-se atualizado com as tendências emergentes e adotar uma abordagem proativa em GRC, continuidade de negócios e cibersegurança é essencial para a resiliência e sucesso a longo prazo das organizações. CEOs e conselheiros devem liderar essas iniciativas, garantindo que suas organizações estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2024 traz”, finaliza D’Addario.

    “Taxa das Blusinhas”: os impactos da taxação de compras internacionais

    A “taxa das blusinhas” está cada vez mais perto de se tornar uma realidade no Brasil. A partir de agosto, deve passar a haver taxação sobre pequenas encomendas internacionais de até US$ 50.00. O Imposto de Importação, estabelecido à alíquota de 20% sobre tais operações deverá impactar diretamente sites estrangeiros de vendas B2C.  

    Com a iminente vigência da taxação, é importante tentar entender todos os vetores e impactos dessa medida, sobretudo no que diz respeito a elementos concorrenciais, aduaneiros e consumeristas. 

    Reflexos da taxação  

    É difícil antecipar os efeitos da taxação das pequenas encomendas sobre o mercado. No entanto, sem dúvidas, a revogação da isenção do imposto de importação vai encarecer as operações e o custo adicional será repassado aos consumidores. Somando-se à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a carga tributária aproximada será de 40% — montante que não é desprezível —, compatível com a carga tributária atual sobre o consumo de grande parte dos produtos e superior à alíquota de referência do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) conjugados.  

    E-commerce e logística  

    Com a mudança na tributação, a principal preocupação — que talvez esteja sendo subdimensionada — está na logística e nos processos aduaneiros no Brasil. Isso porque existe a possibilidade de aumento nos custos operacionais para empresas de e-commerce. A política atual de isenção, chamada de Minimis, existe não para desonerar algum setor, mas sim por uma questão aduaneira, já que o imposto arrecadado costuma ser inferior ao custo de controle alfandegário para assegurar a arrecadação. A maior parte dos países desonera esse tipo de operação, embora o avanço das operações cross border no e-commerce venha fazendo alguns países revisitarem suas políticas.  

    Positivo ou negativo? 

    A taxação de compras internacionais é um tema complexo que envolve aspectos econômicos, sociais e políticos. A taxação é positiva em termos concorrenciais, pois fortalece a indústria local frente à concorrência estrangeira. Ou seja, ao taxar produtos importados, o governo pode proteger indústrias locais da concorrência desleal de produtos estrangeiros mais baratos, promovendo o desenvolvimento econômico interno. 

    Porém, há colaterais aduaneiros e consumeristas que não podem ser desprezados. A taxação pode resultar em aumento de preços para os consumidores, que passam a pagar mais por produtos que poderiam ser mais baratos se fossem importados sem a incidência do Imposto de Importação. Também pode haver uma redução na variedade de produtos disponíveis no mercado, caso o encarecimento decorrente da oneração seja suficiente a inibir de fato consumo via plataformas estrangeiras.  

    Por fim, a decisão de taxar compras internacionais deve considerar um equilíbrio entre proteger a economia nacional e evitar impactos negativos significativos sobre consumidores e empresas locais. Políticas bem-planejadas e medidas compensatórias podem ajudar a acalmar os efeitos prejudiciais, enquanto potencializam os benefícios econômicos. 

    8º Fórum de Manufatura discutirá a digitalização e os impactos no dia a dia das empresas

    A eficiência e qualidade da manufatura estão intimamente ligadas à digitalização, responsável por impulsionar a competitividade, a sustentabilidade e a inovação nas empresas e instituições. Pauta essencial para debates, os aspectos relacionados à digitalização serão amplamente abordados durante do 8º Fórum de Manufatura, o principal evento do setor do País, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 26 e 27 de agosto próximo, no Novotel São Paulo Center Norte. O fórum terá como tema central “IA, modelos preditivos e analíticos e pessoas no centro da digitalização, impulsionando a indústria brasileira”.

    No painel de abertura intitulado “Prospecção, modelo estratégico e operação alinhados para garantir uma gestão da produção segura, equilibrada e competitiva” será apresentado como o  segmento farmacêutico, independentemente das diferenças de perfis das indústrias nacionais, busca maior eficiência, otimização de recursos e competências para se adaptar à Indústria 4.0. A quarta revolução industrial que se caracteriza pelo desenvolvimento de sistemas totalmente interligados e colaborativos, utilizando tecnologias emergentes  (Big Data, Internet of Things, Cyber-Physical Systems, Digital Twins e Inteligência Artificial) com potencial para revolucionar o mercado farmacêutico, as cadeias de distribuição e a qualidade dos produtos farmacêuticos.

    “Tenho confiança de que a transformação digital no nosso setor será determinante para uma saúde sustentável. É preciso focar na saúde digital, em especial, na formação dos profissionais em tecnologia, na integração de sistemas, alocação eficiente de recursos, união de setores com diretrizes convergentes, conduta ética e em conformidade com a legislação”, especifica Shirley Meschke M. Franklin de Oliveira, Senior Executive Legal Director of Brazil & Legal Counsel for Global Access & Value (Ex-US) da Pfizer. Segundo ela, as novas tecnologias estão mudando a atuação de parceiros, clientes, consumidores da indústria farmacêutica e, consequentemente, impactando as relações entre as organizações do setor.  “A partir do momento em que os parceiros da indústria têm acesso às novas tecnologias, passam a ter demandas/necessidades diferentes, resta à indústria repensar o seu modelo de negócio, ou seja, a criação, entrega e captura do valor”, sintetiza Shirley.

    Na palestra “Digitalização e a Inteligência Artificial”, João Maia, diretor de estratégias em IA da Venturus, desenvolvedora de soluções tecnológicas, irá esclarecer o porquê da criação dos LLMs trouxe muito poder aos usuários. LLMs (Large Language Models) são os tipos de modelos de inteligência artificial criados para entender e gerar texto. De acordo com Maia, atualmente não é mais necessário recorrer a milhares de ferramentas para capturar, entender e transformar dados em informações. A IA reduz tarefas burocráticas e foca no que interessa: criação de diferenciais competitivos. “Compreender o funcionamento da IA Generativa irá proporcionar insights valiosos sobre otimização produtiva, além de ser um importante fator no desenho de estratégias de curto e médio prazo”, explica Maia.

    Nas sessões paralelas “Manufatura Estratégica”, Luiz Egreja, executivo de clientes sênior da Dassault Systemes, irá discorrer sobre a complexidade em operações industriais e o significativo aumento na complexidade dessas operações, devido a uma série de fatores que envolvem a cadeia de suprimentos, proliferação de novos produtos, falta de Recursos Humanos para atuar em processos produtivos e complexos. Todas essas situações somam-se ao impacto em todas as atividades das empresas, do marketing aos Recursos Humanos. “Vamos dar ênfase nos aspectos que impactam as operações de manufatura das empresas, avaliando também outras áreas afetadas. Para concluir, para cada área dentro da manufatura, afetada pelo aumento da complexidade, iremos fornecer algumas ideias e recomendações baseadas na nossa experiência na Dassault, a fim de evitarem um impacto negativo nas suas operações e finanças”, informa Egreja.

    Ariadne Garotti, VP & Managing Director da Efeso, vai apresentar a importância atual da integração de todos os elos da cadeia de valor de ponta a ponta. No passado, existia apenas o foco na fábrica ou em processos industriais; no entanto, hoje a preocupação está direcionada desde o início da cadeia com a definição clara da estratégia do negócio até a chegada do produto no cliente, de forma totalmente integrada e sincronizada. “Também iremos expor como a plataforma digital pode ser uma grande aliada na eficiência da cadeia de valor, trazendo agilidade, dados em tempo real e o conceito de “menos papel” dentro das operações”, reitera Ariadne.

    Inovação – Na sessão paralela “Boosting Order-to-Delivery Excellence”, Rüdiger Leutz, CEO, e Fabrício Sousa, Mobility Partner, ambos da Porsche Consulting apresentarão como o Order-to-Delivery é o principal processo de negócios multifuncional – de ponta a ponta – de uma empresa para atender às necessidades dos clientes, de modo mais eficiente e flexível. A interação entre vendas, produção & logística, compras, finanças e desenvolvimento é fundamental. No entanto, empresas de todos os setores enfrentam desafios semelhantes com o desempenho da entrega. “Uma pesquisa da Porsche Consulting mostrou que 48% das empresas gostariam de ter prazos de entrega mais curtos, enquanto 19% dos clientes estão insatisfeitos com a pontualidade na entrega. Ao mesmo tempo, até 12% da arrecadação anual é perdida em lucros, devido a dificuldades internas e turbulências decorrentes de ineficiências nos processos. As organizações também reclamam da ineficiência da tomada de decisões em todos os parceiros, especialmente vendas, produção e compras”, expõe Leutz.

    “Tais desafios exigem que as empresas se adaptem para reagirem às mudanças nos contextos de oferta e demanda. Na palestra focaremos na metodologia Order-to-Delivery, que permite voltar a manufatura aos requisitos de flexibilidade e customização de produtos, através de um modelo operacional estável e lucrativo”, complementa Sousa.

    A digitalização da indústria representa uma transformação na forma como as empresas operam e competem globalmente. Este será o assunto da palestra “Digitalização da produção: cases de aumento da competitividade industrial através da relação entre ICT e empresas”, por Carlos Alberto Fadul Corrêa Alves, diretor executivo da Fundação Certi. “Serão explorados exemplos práticos de projetos de sucesso da Fundação com empresas, demonstrando como a colaboração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) e indústrias impulsiona a competitividade através da implementação de projetos de Indústria 4.0. Como conclusão, pretendemos    demonstrar que a digitalização da indústria não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para as empresas que desejam manter sua competitividade no mercado global. Ressaltamos que o desafio tecnológico para implantação das tecnologias da I4.0 requer metodologias robustas, parceria e colaboração para alavancar a transformação digital, promovendo um futuro mais digital e eficiente para o setor industrial”, enfatiza Corrêa Alves.

    Jean Paulo Silva, COO – Chief Operating Officer da Dexco, abordará “Como treinar, desenvolver e reter talentos com habilidades digitais” no encerramento do 8º Fórum de Manufatura.  Segundo ele, treinar, desenvolver e reter talentos com habilidades digitais é crucial para qualquer organização que deseja ser competitiva e inovadora. “Para isso, temos alguns desafios que passam por um mapeamento das competências digitais necessárias (ou potenciais) à companhia, e pela identificação de talentos com potencial para o desenvolvimento dessas habilidades. Mais que o acesso a ferramentais e tecnologias, os profissionais com habilidades digitais precisam dispor de ambientes onde as mesmas possam ser exploradas, aproveitadas e reconhecidas”, explica Silva.

     O 8º Fórum de Manufatura reunirá os principais executivos do segmento e áreas afins, tais como: bens de consumo, aeroespacial, automobilísticas, alimentos, bebidas, farmacêuticas, têxteis, máquinas, peças e equipamentos, papel, indústrias de transformação e de processos. Contará, ainda, com a presença das empresas patrocinadoras: Beckhoff, Tetra Pak, Tivit, Dassault Systemes, Compass Uol, Porsche Consulting, Veolia, Westcon, Sick, Cogtive, Efeso, Venturus, Vockan, St-One, Iniciativa Aplicativos, Comprint, Labsoft e Vesuvius. Entre os apoiadores, figuram importantes entidades:  Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (ABIMEI), Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (ABIVIDRO), Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais (ABRAFILTROS) e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). Apoiadores de mídia: Revista Petro & Química, Revista C&I – Controle & Instrumentação, Centro de Informação Metal Mecânico (CIMM), Pacto de Promoção da Equidade Racial, Visite São Paulo, Berthas, Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (ABRAMAT) e Abinee- Eletroeletrônico.

    ANPD regulamenta atuação do DPO

    Desde a publicação da Lei Geral de Proteção de Dados, em 2018, havia muita expectativa quanto à regulamentação da atuação do Encarregado pelo Tratamento de Dados (o famoso “DPO”). A norma foi finalmente publicada no mês de julho de 2024 pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD (Resolução CD/ANPD nº 18, de 16 de julho de 2024), trazendo pontos muito importantes sobre a designação do encarregado, seus deveres e atribuições legais, e sobre conflitos de interesses.

    Inicialmente, devemos recordar que a nomeação de um DPO somente não é obrigatória para microempresas, empresas de pequeno porte e startups – os chamados “agentes de tratamento de pequeno porte”. Porém, caso a empresa desenvolva atividades de alto risco para dados pessoais (com o uso intensivo de dados, tratamento de dados que possa afetar direitos fundamentais, ou por meio de tecnologias emergentes ou inovadoras – caso da Inteligência Artificial, por exemplo), deverá nomear DPO ainda que seja considerada um agente de pequeno porte – e isso somente pode ser descoberto mediante um assessment realizado por uma consultoria jurídica especializada.

    Para as empresas obrigadas a nomear um Encarregado, existem diversos cuidados que precisarão ser observados a fim de cumprir as novas regras editadas pela ANPD. O primeiro desses cuidados diz respeito à própria forma como o DPO é nomeado. Pela nova sistemática, é obrigatório que a nomeação seja realizada por meio de um documento escrito, datado e assinado – documento que deverá ser apresentado à ANPD caso haja solicitação nesse sentido. Essas formalidades também deverão ser observadas na indicação do substituto que atuará nas ausências do DPO (como férias ou afastamentos por questões de saúde). A recomendação da ANPD é de que esse “ato formal” seja, por exemplo, um contrato de prestação de serviços (caso o DPO seja externo à organização), mas também pode ser feito mediante aditivo ao contrato de trabalho caso o Encarregado seja um empregado que atua pelo regime da CLT.

    Além disso, a empresa deverá “estabelecer as qualificações profissionais necessárias para o desempenho das atribuições do encarregado”, o que também se recomenda que seja feita por meio de ato formal (como uma política interna), garantindo assim que seja nomeada uma pessoa com conhecimentos adequados sobre proteção de dados pessoais e segurança da informação.

    Um ponto muito importante da nova regulamentação, aliás, é o que autoriza que o DPO seja tanto pessoa física (podendo fazer parte do quadro de funcionários da empresa, ou externo a ela) quanto pessoa jurídica, encerrando uma dúvida com relação à atuação de empresas especializadas em DPO as a Service.

    Independentemente da natureza jurídica do DPO, a regra exige que sua identidade e suas informações de contato sejam divulgadas adequadamente (preferencialmente no site da empresa), com a indicação do nome completo (se pessoa física) ou nome empresarial e nome da pessoa física responsável (no caso de pessoa jurídica); além de informações mínimas de contato (como e-mail e telefone), que permitam o recebimento de comunicações de titulares ou da ANPD.

    Com relação às atividades do DPO, a norma traz uma série de novas atribuições, notadamente para prestar assistência e orientação à liderança da empresa sobre:

    I – registro e comunicação de incidente de segurança;

    II – registro das operações de tratamento de dados pessoais;

    III – relatório de impacto à proteção de dados pessoais;

    IV – mecanismos internos de supervisão e de mitigação de riscos relativos ao tratamento de dados pessoais;

    V – medidas de segurança, técnicas e administrativas, aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito;

    VI – processos e políticas internas que assegurem o cumprimento da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, e dos regulamentos e orientações da ANPD;

    VII – instrumentos contratuais que disciplinem questões relacionadas ao tratamento de dados pessoais;

    VIII – transferências internacionais de dados;

    IX – regras de boas práticas e de governança e de programa de governança em privacidade, nos termos do art. 50 da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018;

    X – produtos e serviços que adotem padrões de design compatíveis com os princípios previstos na LGPD, incluindo a privacidade por padrão e a limitação da coleta de dados pessoais ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades; e

    XI – outras atividades e tomada de decisões estratégicas referentes ao tratamento de dados pessoais.

    Verifica-se que houve uma grande ampliação nas responsabilidades do DPO, de modo que a escolha deve necessariamente recair sobre um profissional capacitado, não mais sendo possível a prática comum de nomear um colaborador interno “por simples formalidade”. Assim, torna-se ainda mais interessante que as empresas avaliem a contratação de um DPO externo, especialmente quando não há em seu próprio quadro de funcionários um empregado com a qualificação ou disponibilidade para o exercício das tarefas do Encarregado.

    A disponibilidade, aliás, é outro fator importante para ser analisado quando da nomeação do DPO. As novas regras exigem que o Encarregado deverá evitar quaisquer conflitos de interesses, que podem surgir quando exerce outras funções internamente na empresa, ou quando acumula funções de Encarregado com aquelas relacionadas com decisões estratégicas dentro da organização.

    Por isso, é sempre recomendável que o DPO possa dedicar-se exclusivamente às atividades relacionadas a proteção de dados pessoais (especialmente quando há um grande volume de dados pessoais tratados pela empresa), a fim de reduzir ao máximo o risco de conflitos de interesses – o que poderá levar a aplicação de multas ou outras penalidades à empresa, caso seja detectado pela ANPD.

    Finalmente, é sempre importante ressaltar que, ainda que haja a nomeação de um DPO, quem é responsável pelo tratamento e proteção dos dados pessoais é a empresa, ou seja: em caso de falhas na atuação do DPO, é a organização – e não a pessoa nomeada – que responderá por multas ou indenizações decorrentes do mau uso de dados pessoais. Assim, a escolha do Encarregado deve ser realizada com muito cuidado, e preferencialmente com o apoio jurídico necessário para garantir que aconteça em conformidade com a LGPD  e com as regras da ANPD.

    Gestão de marca requer combo de estratégias para obter sucesso

    A gestão de marca ou branding consiste no planejamento e desenvolvimento de ações focadas em construir e posicionar uma empresa no mercado. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o reconhecimento da marca pelo público permite fidelizar clientes e agregar valor ao negócio.

    Atentas a isso, as empresas têm se movimentado para marcar presença na mente dos consumidores. De acordo com pesquisa encomendada pela Frontify, plataforma de gerenciamento de marca, 87% dos Chief Marketing Officer (CMOs) entrevistados disseram ter investido no trabalho de construção da marca no último ano. 

    As condutas para que uma marca tenha um bom posicionamento no mercado e se torne referência em determinado nicho englobam desde a criação da identidade visual até o posicionamento do site nos resultados de busca. 

    As ações desenvolvidas com esse objetivo devem estar alinhadas aos valores e à identidade da marca, conforme orienta o Sebrae. Criar uma essência única possibilita distinguir a empresa dos concorrentes e estabelecer um vínculo emocional com potenciais clientes. 

    Comunicação é estratégia para o reconhecimento

    A Serasa Experian, especialista em análises e informações, destaca que definir uma linguagem e as características de comunicação com os consumidores são estratégias essenciais para o desenvolvimento de uma personalidade distinta e de fácil reconhecimento.

    É preciso considerar o que se deseja transmitir ao público e atrelar essas ideias na escolha de formas, cores, logotipos, símbolos e embalagens. A padronização em todas as plataformas garante consistência e favorece a aderência dos elementos da marca na mente de quem busca por determinado serviço.

    A determinação de um público-alvo é necessária para personalizar ofertas e orientar decisões estratégicas, como o uso de técnicas de storytelling para contar histórias e gerar engajamento e conexão emocional. 

    Clientes que se tornam fiéis à marca garantem vendas repetidas e atuam como embaixadores ao indicá-la a familiares e amigos ou fazer postagens nas redes sociais.

    SEO garante maior visibilidade nos mecanismos de busca

    Somado às ações de branding, o trabalho de Search Engine Optimization (SEO) aumenta a  visibilidade de uma empresa, que passa a ranquear em posições mais altas nos resultados de busca e tem mais chances de atrair clientes, e fortalece a reputação on-line. 

    Entre as estratégias de SEO que podem ser adotadas para a otimização de um site estão a melhoria da usabilidade e experiência do usuário e a obtenção de backlinks de sites relevantes, responsáveis por aumentar a autoridade e atrair tráfego orgânico.

    O Sebrae alerta que não basta ter uma grande quantidade de links indicando para o seu site, é preciso qualidade: quanto mais autoridade tiver a página que está mencionando a outra, maior o peso dessa recomendação para o Google.

    A contratação de uma agência especializada em link building permite desenvolver técnicas para atender às necessidades específicas das empresas. Ela é a responsável por pensar no público-alvo, criar conteúdo de valor, identificar as oportunidades de linkagem e acompanhar a evolução do projeto.

    Redes sociais são o principal canal para construção da marca

    A pesquisa encomendada pela Frontify também revelou que o marketing nas redes sociais tem sido priorizado como canal para a construção da marca, seguido pelo marketing direto. 

    A estratégia consiste em identificar as plataformas mais utilizadas pelo público-alvo para desenvolver ações direcionadas. 

    As redes sociais favorecem a divulgação de conteúdos publicitários e a interação com consumidores. Segundo levantamento divulgado pela Hootsuite, 75% dos clientes compram produtos que visualizam em plataformas, como Instagram e TikTok. 

    O Sebrae sugere recorrer ao marketing de influência, estabelecer parcerias com influenciadores e investir em campanhas, de forma que as ações sejam conectadas com os valores e o propósito da organização.

    O influenciador exerce uma função de autoridade no meio digital para o público que o acompanha. A sua contratação como embaixador ou parceiro da marca pode ser realizada por uma assessoria especializada no desenvolvimento de estratégias de Digital PR.

    Uma das atribuições do PR no marketing digital é utilizar canais on-line para construir credibilidade e executar ações voltadas para o relacionamento com a imprensa e com públicos estratégicos. O release é uma das principais ferramentas para a divulgação de informações relevantes.

    A assessoria digital constrói ações de comunicação mais alinhadas com os interesses do público. Dessa forma, é possível estabelecer as melhores estratégias para a divulgação de um produto ou serviço e entender como promovê-lo por meio de revistas, sites e podcasts.

    Se adequar às novas tecnologias e tendências é uma vantagem frente à concorrência que amplia as oportunidades de negócios. O Sebrae evidencia que inovar é um pré-requisito para a sobrevivência de pequenas empresas, e não mais uma questão de escolha.

    Dominando o SEO no TikTok: Estratégias para Otimizar Seus Vídeos Curtos

    No mundo digital atual, os vídeos curtos têm se tornado uma ferramenta poderosa para engajar audiências e promover marcas. Plataformas como TikTok, Instagram Reels e YouTube Shorts estão dominando o cenário das redes sociais, e entender como otimizar esses vídeos para SEO (Search Engine Optimization) pode ser a chave para alcançar um público maior e mais engajado. Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes de SEO para vídeos curtos, focando especialmente no TikTok.

    1. Escolha de Palavras-Chave Relevantes

    Assim como no SEO tradicional, a escolha de palavras-chave é crucial para a otimização de vídeos curtos. Pesquise termos populares e relevantes para o seu nicho usando ferramentas como Google Trends, Keyword Planner ou até mesmo a barra de pesquisa do TikTok. Inclua essas palavras-chave no título, descrição e hashtags do seu vídeo.

    2. Títulos Otimizados

    O título do vídeo é um dos primeiros elementos que o algoritmo do TikTok analisa. Crie títulos atraentes e relevantes que incluam suas palavras-chave principais. Um bom título não só ajuda na descoberta do vídeo, mas também incentiva os usuários a assistirem.

    3. Descrições Informativas

    Embora as descrições no TikTok sejam curtas, elas ainda são importantes para o SEO. Use esse espaço para incluir palavras-chave e fornecer contexto adicional sobre o seu vídeo. Uma descrição bem elaborada pode melhorar a indexação do seu conteúdo e aumentar a visibilidade.

    4. Uso Estratégico de Hashtags

    As hashtags são fundamentais no TikTok para categorizar e descobrir conteúdo. Use uma combinação de hashtags populares e específicas para o seu nicho. Não exagere; entre 3 a 5 hashtags bem escolhidas são geralmente suficientes. Pesquise quais hashtags estão em alta e quais são mais relevantes para o seu conteúdo.

    5. Engajamento é Crucial

    O algoritmo do TikTok favorece vídeos com altos níveis de engajamento. Incentive os espectadores a curtirem, comentarem e compartilharem seu vídeo. Responder aos comentários também aumenta o engajamento e pode melhorar a visibilidade do seu conteúdo.

    6. Qualidade do Conteúdo

    Nenhuma quantidade de otimização pode substituir a qualidade do conteúdo. Certifique-se de que seus vídeos são interessantes, informativos ou divertidos. A qualidade do vídeo, incluindo boa iluminação, som claro e edição cuidadosa, também faz uma grande diferença.

    7. Consistência e Frequência

    Publicar vídeos de forma consistente ajuda a manter seu público engajado e aumenta a probabilidade de seus vídeos serem recomendados pelo algoritmo. Tente manter um cronograma regular de postagens para manter seu público voltando para mais.

    8. Aproveite as Tendências

    Participar de desafios e tendências populares no TikTok pode aumentar significativamente a visibilidade dos seus vídeos. Use músicas, efeitos e temas que estão em alta para se conectar com um público mais amplo.

    9. Colaborações e Duetos

    Colaborar com outros criadores e fazer dueto com vídeos populares pode aumentar sua exposição. Essas interações são valorizadas pelo algoritmo e podem trazer novos seguidores para o seu perfil.

    10. Análise e Ajuste

    Utilize as ferramentas de análise do TikTok para monitorar o desempenho dos seus vídeos. Preste atenção às métricas como visualizações, curtidas, compartilhamentos e tempo de visualização. Use esses dados para ajustar suas estratégias e melhorar continuamente a otimização dos seus vídeos.

    Conclusão

    O SEO para vídeos curtos no TikTok é uma combinação de boas práticas de otimização de conteúdo e estratégias de engajamento. Ao seguir essas dicas, você pode aumentar a visibilidade dos seus vídeos, alcançar um público maior e construir uma presença sólida na plataforma. Lembre-se, a chave para o sucesso no TikTok é a combinação de conteúdo de qualidade, consistência e uma abordagem estratégica para SEO.

    Conheça 4 plataformas online que dão recompensas em Pix

    Ganhar dinheiro extra online nunca foi tão acessível como nos dias de hoje. Com uma variedade de plataformas e sites de recompensas disponíveis, é possível transformar tempo livre em oportunidades lucrativas. O cashback, que permite esse ganho, é uma estratégia norte-americana que conquistou o Brasil e o mundo há quase quatro décadas, e está em alta como nunca.

    Uma pesquisa da Wildfire Systems Inc., divulgada pela PR Newswire, mostra que 90% dos compradores têm demonstrado maior interesse em receber recompensas e cashback quando fazem compras. Além disso, conforme mostrado pelo levantamento, os descontos influenciam positivamente as taxas de conversão do comércio eletrônico: 82% dos consumidores disseram que têm maior probabilidade de concluir uma compra quando têm um desconto ou recompensa. 

    Como funcionam as plataformas de recompensa? 

    As plataformas de recompensa são populares entre os consumidores por oferecerem formas de ganhar dinheiro ou de obter benefícios através de atividades cotidianas como compras e participação em pesquisas. Ambas as formas são vantajosas por oferecerem uma maneira acessível e eficiente de ganhar dinheiro ou economizar nas compras do dia a dia. São espaços para as pessoas compartilharem suas experiências e potencializarem a sua independência e liberdade para o consumo.  

    No MeSeems, plataforma da Mind Miners com mais de 10 anos de mercado e um número superior a 5 milhões de contas cadastradas, é possível ganhar, em média, até 500 pontos respondendo a 10 pesquisas. As pessoas que respondem pesquisas na plataforma ganham pontos que podem ser trocados por mais de 25 recompensas, como dinheiro em conta através do Pix – uma novidade da plataforma, recarga de celular, crédito para usar no McDonald’s, iFood, Outback e em lojas como Americanas.com, Casas Bahia, Lojas Renner, entre outras. Os usuários ganham recompensas por participar de estudos de mercado e ao fazer compras na própria plataforma, o que gera algum alívio financeiro nas despesas do dia-a-dia. 

    “A outra possibilidade é acumular pontos em nosso marketplace. São mais de 150 lojas online com até 24 pontos por real gasto. A pessoa também pode criar e consumir conteúdos sobre produtos e serviços. Então, além dela fazer isso sendo remunerada nas pesquisas, pode pedir sugestões ou indicar alguma experiência de consumo que teve com qualquer outra marca”, detalha o CEO da MindMiners, Renato Chu. “Com o lançamento do resgate via Pix, o MeSeems reafirma seu compromisso de tornar a bonificação dos seus usuários ainda mais prática e acessível, transformando suas experiências em dinheiro de maneira rápida e segura”.

    De descontos e promoções a dinheiro em conta por meio do Pix, conheça quatro plataformas que dão recompensas em dinheiro e saiba como aproveitar essas possibilidades.

    • MeSeems

    MeSeems é uma plataforma de pesquisa de mercado onde os usuários podem participar de pesquisas online e ser remunerados por suas opiniões. Após se cadastrar gratuitamente e preencher seu perfil, os usuários respondem pesquisas que correspondem aos seus interesses e perfil demográfico. Ao completar uma pesquisa, o usuário acumula pontos que podem ser trocados por dinheiro via Pix, vouchers de lojas ou outros tipos de recompensas. Com apenas 4.500 pontos, já é possível resgatar R$ 25,00, ou com 8.000 pontos, R$ 50,00.

    A participação em pesquisas é flexível e pode ser realizada de qualquer dispositivo conectado à internet, permitindo que os usuários contribuam com suas opiniões e experiências de forma conveniente e segura. MeSeems valoriza a privacidade e a segurança dos dados dos usuários, garantindo que as informações coletadas sejam usadas apenas para fins estatísticos. Saiba mais.

    • Méliuz

    A plataforma Méliuz é conhecida pelo seu programa de cashback, onde os usuários recebem de volta uma parte do valor gasto em compras realizadas nas lojas parceiras, tanto online quanto físicas. O funcionamento é simples: após se cadastrar gratuitamente no site ou aplicativo, o usuário busca por lojas participantes e realiza suas compras através de um link específico fornecido pelo Méliuz. Uma porcentagem do valor gasto retorna para o usuário como cashback, que pode ser acumulado e posteriormente transferido para a conta bancária através do Pix, ou utilizado para novas compras.

    Além do cashback, a plataforma também oferece cupons de desconto para diversas lojas online, ampliando as oportunidades de economia para seus usuários. Saiba mais

    • PicPay

    PicPay é uma carteira digital que além de permitir pagamentos e transferências entre usuários, também oferece oportunidades de ganhar dinheiro através de diversas funcionalidades. Uma delas é o cashback em compras realizadas em estabelecimentos parceiros físicos e online. O usuário acumula uma parte do valor gasto como créditos no PicPay, que podem ser utilizados para novas compras, transferidos para amigos ou para a conta bancária através do Pix.

    Além disso, frequentemente oferece promoções e campanhas que permitem aos usuários ganhar dinheiro de volta em categorias específicas de compras ou ao indicar amigos para o aplicativo. A plataforma também funciona como um facilitador de pagamentos em estabelecimentos físicos, substituindo a necessidade de dinheiro físico. Saiba mais

    • Ame Digital

    Ame Digital é uma carteira digital que oferece aos usuários a possibilidade de acumular cashback em compras realizadas nas lojas do grupo B2W (Americanas, Submarino, Shoptime). O valor acumulado pode ser utilizado para novas compras no próprio grupo ou transferido para a conta bancária através do Pix. A carteira também oferece promoções exclusivas e benefícios especiais para os usuários que utilizam a plataforma para pagamento.

    Além do cashback, Ame Digital permite que os usuários realizem pagamentos em estabelecimentos físicos através do aplicativo, usando o saldo acumulado na carteira digital. Saiba mais

    Pesquisa revela que 88% dos brasileiros acreditam que seu melhor amigo seria um ótimo parceiro de negócios

    Uma pesquisa recente da Photoroom, líder em edição de fotos com IA, revelou que 74% dos entrevistados já conversaram com amigos sobre a possibilidade de abrir uma empresa juntos. Você sabia que grandes marcas como Google, Microsoft e Apple foram fundadas por amigos? Começar e desenvolver um negócio não é uma tarefa fácil, nem feita da noite para o dia. A jornada do empreendedorismo é repleta de desafios, e encontrar o parceiro certo é crucial.

    Diante da crescente tendência do empreendedorismo, surge a reflexão sobre essa forma de negócio. Segundo a pesquisa da Photoroom, 88% acreditam que seu melhor amigo seria um ótimo parceiro de negócios. Empreender entre amigos pode parecer muito fácil, talvez até um sonho, uma brincadeira se tornando realidade, mas é importante estar ciente dos prós e contras dessa escolha.

    Ainda de acordo com o estudo, 61% dos entrevistados consideram a confiança como o maior benefício de empreender com amigos, o que facilita uma comunicação transparente e fluida. Além disso, 52% dos participantes destacaram a visão e os valores compartilhados como vantagens significativas para manter uma parceria saudável e produtiva.

    No entanto, o nível de envolvimento e intimidade pode se tornar um risco, pois ao misturar vida pessoal e profissional, a relação de amizade pode ser impactada diante de decisões difíceis e crises – que são inevitáveis no mundo empresarial. A pesquisa mostrou que 46% dos entrevistados veem lidar com conflitos juntos como o maior desafio de administrar uma empresa com amigos, seguido de desentendimentos sobre finanças.

    “A comunicação e a confiança são pilares essenciais para qualquer empreendimento, mas especialmente quando se trata de envolver amigos e familiares, acredito que os sonhos de um negócio de sucesso se conversam e a comunicação é naturalmente mais transparente. Por isso, buscamos também ser parceiros dos empreendedores, oferecendo soluções que apoiam e potencializam suas jornadas empresariais. Com o auxílio da Inteligência Artificial, nosso aplicativo permite transformar rapidamente suas imagens de produtos, ajudando a impulsionar as vendas e fortalecendo a presença digital”, comenta Matthieu Rouif, cofundador e CEO da Photoroom.

    Para garantir um empreendimento bem-sucedido com amigos é importante alinhar as metas e objetivos. Colocar todas as cartas na mesa, dividir tarefas de acordo com formação, qualidades e habilidades de cada um, discutir custos, projetos e perspectivas, profissionalizar a relação e estabelecer regras claras.

    “Com ambições semelhantes, competências complementares e uma comunicação aberta é possível transformar grandes amizades em empresas de sucesso como tantos exemplos que temos por aí”, ressalta Rouif.

    Como a Photoroom auxilia empreendedores

    Com o mundo digital cada vez mais envolvido e ligado ao empresarial, a Photoroom conquistou um nicho significativo no espaço de fotografia comercial, tornando-se uma ferramenta indispensável para quem deseja destacar seus produtos no mercado. Com ela, empreendedores podem aprimorar fotos de produtos em questão de segundos, mesmo sem experiência em design gráfico.

    Além disso, a Photoroom oferece uma oportunidade interessante para amigos e empreendedores, através do Photoroom Pro, o usuário poderá convidar até dois amigos para usufruir de todos os benefícios da versão Pro de forma gratuita e como parte de sua equipe. Desta forma, a Photoroom facilita a colaboração e a comunicação entre parceiros de negócios, que podem editar e compartilhar as imagens com sua equipe para obter feedback ou auxílio nas edições. Para entender melhor essa iniciativa, acesse o link.

    O aplicativo da Photoroom é ideal para impulsionar as vendas, transformando imagens comuns em fotos com qualidade profissional para sites, mídias sociais e campanhas.

    A pesquisa foi realizada com 1.107 usuários brasileiros, refletindo a opinião de um público diversificado e engajado com o tema.

    Datas comemorativas impulsionam mercado de brinquedos no Brasil

    A Páscoa e o Dia dos Namorados se consolidam como momentos estratégicos para o mercado de brinquedos no Brasil, impulsionando significativamente as vendas de pelúcias durante o primeiro semestre, conforme dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo. Segundo o levantamento, as vendas unitárias de pelúcias cresceram 19% durante a semana da Páscoa em 2024 – entre dos dias 25 e 31 de março – em comparação ao mesmo período de 2023.

    Os dados indicam que as pelúcias com mecanismo, foram as que mais se destacaram, com um crescimento 92% em relação ao ano anterior. As pelúcias sem licenças também apresentaram um aumento notável de 79%, sendo que a licença da Turma da Mônica liderou o aumento na categoria, registrando 122% a mais de vendas no período.

    Já na semana do Dia dos Namorados de 2024, o faturamento das pelúcias registrou um aumento de 32%, em comparação com a mesma semana de 2023, e uma elevação de 26% em relação à semana anterior à data. O segmento de pelúcias tradicionais (sem mecanismos) teve um crescimento de faturamento de 28%, sendo o maior destaque para as pelúcias com mecanismo, que apresentaram um grande crescimento de 94%.

    Ainda de acordo com a Circana, na semana da Páscoa, o preço médio das pelúcias foi de R$ 32, enquanto na semana do Dia dos Namorados alcançou R$ 76. Apesar da diferença nos preços médios, a semana da Páscoa se destacou ainda mais em termos de faturamento, alcançando três vezes mais vendas do que a semana do Dia dos Namorados. Em termos de unidades vendidas, a diferença é ainda mais expressiva, com seis vezes mais pelúcias sendo comercializadas durante a Páscoa em comparação ao Dia dos Namorados.

    “A Páscoa e o Dia dos Namorados continuam sendo momentos cruciais para o mercado de brinquedos no Brasil, especialmente para o segmento de pelúcias”, comenta Nicole Neves, analista de contas da Circana. “Os dados de vendas deste ano refletem não apenas um aumento significativo no volume de vendas, mas também uma forte demanda por pelúcias com características especiais, como mecanismos e licenças específicas, como a Turma da Mônica.”

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