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    Compass UOL apresenta soluções em AI Transformation no Fórum E-commerce Brasil

    De 30 de julho a 1º de agosto, a Compass UOL, uma das empresas integrantes do AI/R Group, líder mundial na transformação digital impulsionada pela inteligência artificial (IA), apresenta, em parceria com clientes, suas soluções em AI Transformation na 15ª edição do Fórum E-commerce Brasil. No maior evento de comércio eletrônico do mundo, a companhia destaca inovações desenvolvidas com Inteligência Artificial Generativa (Gen AI) para o comércio online.

    Entre as inovações que a Compass UOL levará ao evento estão recomendações preditivas de produtos (cross e up-sell) de maneira hiperpersonalizada, aceleradores que otimizam a criação de tags SEO e descrição de produtos, chatbots com IA, Retrieval Augmented Generation (RAG) para mais precisão nas interações de atendimento e geração de imagens realistas e ambientadas dos produtos visando sua melhor conexão com o consumidor. 

    Tendência na última edição da NRF Retail Big Show, o tema “Retail Media” será abordado com o “RISE” – acelerador focado na gestão de espaços de mídia online integrados com a plataforma de e-commerce do cliente. Essa solução se vale da Inteligência Artificial para entrega de anúncios com maior acurácia e personalização.

    “Nosso objetivo é compartilhar e explorar as principais tendências do varejo, proporcionando uma experiência imersiva e enriquecedora para todos os presentes”, diz Alisson Aguiar, Diretor Sênior da Prática Global de Varejo da Compass UOL. “Estamos comprometidos em liderar a transformação digital com soluções de última geração que impulsionem o futuro do varejo físico e online.”

    Caso de sucesso: Delly’s Food Service

    Além das apresentações e demonstrações que ocorrerão durante o Fórum E-commerce Brasil, haverá uma palestra especial de Guilherme Bayer, gerente Sênior de Transformação Digital da Delly’s Food Service, a maior distribuidora atacadista focada em food service e o quarto maior atacadista do Brasil. Na ocasião, o executivo irá compartilhar um caso de sucesso desenvolvido em parceria com a Compass UOL.

    Na palestra, intitulada “Vendas digitais no B2B: desafios da digitalização do relacionamento e venda corporativa”, Bayer abordará os principais desafios para a implementação de um canal de relacionamento e vendas digitais no mercado de distribuição de alimentos no Brasil. Ele também vai contar como a Delly’s e seus parceiros de negócios enfrentam e superam esses obstáculos. 

    15ª edição do Fórum E-commerce Brasil

    Com 30 áreas de conteúdo, mais de 330 horas de experiência, mais de 350 palestrantes, mais de 270 expositores, mais de 25 mil participantes e estimativa de gerar R$ 1,5 bilhão em negócios, o Fórum E-commerce Brasil 2024 reunirá marcas, líderes e tomadores de decisão globais para compartilhar as mais recentes inovações e as principais tendências que estão moldando o futuro do e-commerce. A participação da Compass UOL no evento reafirma o compromisso da empresa com a transformação digital e a inovação no setor de comércio eletrônico.

    SERVIÇO:

    https://eventos.ecommercebrasil.com.br/forum

    Data: de 30 de julho a 1º de agosto

    Local: Distrito Anhembi

    Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana – São Paulo

    Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    A CRITEO, companhia global de commerce media, emitiu o seguinte comunicado oficial sobre a decisão anunciada pelo Google a respeito do uso de third-party cookies no navegador Chrome:

    “Nesta segunda (22), o Google anunciou seu novo caminho para o Privacy Sandbox na web. No anúncio, o Google planeja continuar a dar suporte aos third-party cookies com o consentimento do usuário do Chrome e não seguirá com seu plano original de descontinuar totalmente os cookies de terceiros. Esta nova proposta está sujeita à consulta com reguladores como a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e o Gabinete do Comissário de Informação (ICO). Com base nos resultados dos nossos testes do Privacy Sandbox publicados recentemente, recebemos esta notícia com satisfação em nome de todo o ecossistema.

    Nossos testes do Privacy Sandbox mostraram que a versão atual não atende totalmente às necessidades dos publishers, com uma previsão de queda de até 60% na receita se os third-party cookies fossem descontinuados hoje. No entanto, as melhorias sugeridas pela Criteo para aumentar a eficácia do Privacy Sandbox foram parcialmente implementadas pelo Google, e continuamos comprometidos em ajudar a fechar as lacunas restantes através da nossa parceria e testes contínuos.

    Estamos ansiosos para continuar nossa parceria com o Google para garantir um ecossistema publicitário saudável e sustentável”. 

    Privacy compra empresa de tecnologia para impulsionar os ganhos de seus influenciadores

    A Privacy, maior rede social de monetização de conteúdo da América Latina, anunciou nesta terça-feira, 23, a aquisição da My Hot Share, plataforma que facilita a troca de divulgação entre influenciadores de forma ágil e eficiente.  

    Esta aquisição estratégica visa impulsionar significativamente o faturamento dos influenciadores, reduzindo drasticamente o tempo necessário para trocas de divulgação, que agora podem ser feitas em questão de minutos.  

    A Privacy também anunciou uma redução substancial no custo da plataforma, que agora está integrada diretamente na rede social. O valor mensal, que anteriormente era de R$ 189,90, foi reduzido para apenas R$ 49,90, permitindo que um maior número de influenciadores possa aproveitar as vantagens da Privacy e da My Hot Share sem comprometer seu orçamento.  

     “Estamos entusiasmados com a aquisição da My Hot Share, pois acreditamos que essa integração irá transformar a maneira como os influenciadores colaboram e monetizam seu conteúdo”, afirma a diretoria da Privacy. “Nosso objetivo é fornecer um ecossistema onde os influenciadores possam crescer juntos, aproveitando ferramentas avançadas que facilitam a colaboração e a divulgação de maneira rápida e eficiente”.  

    LWSA leva ecossistema de soluções digitais para o Fórum E-commerce Brasil 2024

    Com uma receita líquida de R$ 218 milhões no primeiro trimestre deste ano, o e-commerce é a principal vertical de negócios da LWSA. E durante o Fórum E-commerce Brasil 2024, que ocorre entre 30 de julho e 1 de agosto, em São Paulo, o grupo traz seu ecossistema completo de soluções mais avançadas para quem empreende em um negócio online como integração com marketplaces, sistemas de gestão ERP, soluções de frete, de pagamentos e atendimento ao cliente. 

    No segmento de e-commerce, traz a Tray, plataforma de e-commerce que conta com recursos e soluções para vender online, com criação de lojas virtuais, live commerce, anúncios, além de integração com os principais marketplaces, que permite a gestão de todos os canais de venda por meio da plataforma.

    Durante o Fórum, a Tray contará com uma sala de conteúdo com especialistas em empreendedorismo, marketing digital, e-commerce, além de cases de empreendedores. “Enxergamos muito potencial de crescimento no e-commerce e seguiremos com o nosso propósito de oferecer soluções para empreendedores alavancarem seus negócios”, destaca Thiago Mazeto, diretor da Tray.

    A Bagy apresenta ferramentas de loja virtual, integrada a redes como WhatsApp e Instagram,além de Amazon, Shein e Shopee. “Nosso propósito é participar da jornada do empreendedor, com tecnologia que os ajudam na gestão e nas vendas online”, diz Pedro Rabelo, diretor geral da Bagy.

    Em ERP e Gestão, o Bling destaca suas diversas funcionalidades que atendem o micro e pequeno empreendedor, entre elas, a Central de Extensões, estrutura recém lançada que tem como objetivo reunir todas as integrações que o produto oferece. Além dos marketplaces, plataformas e logísticas que o mercado já conhece, agora o empreendedor pode potencializar o seu negócio com soluções de dropshipping, CRM, Dashboards inteligentes e muito mais. “A gestão é o fator mais importante para a sobrevivência de um negócio e no Bling reunimos soluções completas para o empreendedor ter êxito na sua atividade”, afirma Marcelo Navarini, diretor do Bling. O estande também vai ter um espaço exclusivo para conteúdos, com convidados especiais para abordar com profundidade temas de interesse do público.

    Na área de soluções financeiras, a Vindi mostra os avanços em seus sistemas de pagamentos como Bolepix, além do próprio Pix. De acordo com Monisi Costa, diretora de Payments & Banking da Vindi, essas iniciativas dão ao empreendedor melhor fluxo de caixa e controle financeiro. “A Vindi é uma plataforma completa na qual o empreendedor pode se apoiar para oferecer uma forma de pagamento simples e segura ao cliente”, explica.

    O Melhor Envio, integrador de fretes, contará com podcasts com parceiros especialistas no setor e clientes com abordagens sobre logística e e-commerce. Com a plataforma, o vendedor agiliza e simplifica a gestão logística do negócio e pode disponibilizar opções de fretes de diferentes transportadoras ao cliente, fazer cotações, gerar etiquetas e rastrear o pedido, em processos livres de burocracia ou contratos complexos. 

    “O frete e o tempo de entrega são fatores decisórios para compra e é fundamental para o lojista oferecer opções variadas ao cliente. Mas, além de preço e prazo, também é importante lembrar que a entrega faz parte da experiência de compra e pode ajudar até na fidelização do consumidor”, afirma Vanessa Bianculli, gerente de Marketing e Comercial do Melhor Envio. 

    Durante o Fórum E-commerce Brasil, além de apresentar suas principais soluções ao mercado, a Octadesk abordará a nova era do atendimento, a partir do novo comportamento do consumidor, que busca cada vez mais resolver problemas de forma mais rápida e da revolução sentida com a chegada da Inteligência Artificial. A empresa apresentará o WOZ, sua inteligência artificial generativa, que já gerou redução em 70% na espera por atendimento e aumentou em 80% a velocidade dos atendimentos pelas empresas que utilizaram a novidade. 

    “O consumidor mudou muito de perfil nos últimos anos, e as empresas precisam se adaptar a esse novo tempo, que agora tem o impacto da Inteligência Artificial. Quem não seguir essas mudanças, vai ficar para trás”, diz Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da empresa.

    Por que Solana (SOL) está se tornando uma das criptos preferidas para investir?

    O ano de 2024 tem sido repleto de marcos no mundo cripto que vêm impulsionando o crescimento de várias criptomoedas, como o halving do Bitcoin e a aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ether. Agora, Solana parece ser a próxima moeda digital a seguir essa tendência e ver o aumento da capitalização do SOL, seu token nativo, caso sua entrada na bolsa americana seja aprovada.

    Com o auge da Web3 e das aplicações descentralizadas (dApps), o ecossistema da Solana ganhou mais força devido à diversidade de memecoins que surgiram, o que também fortaleceu o trading com SOL e seu valor de mercado. Em 1º de julho de 2023, a criptomoeda tinha um valor aproximado de 20 dólares, enquanto em 22 de julho de 2024, seu valor representava 175 dólares, um crescimento de mais de 700% em dólares em um ano, muito acima do aumento do Bitcoin.

    A aprovação desse tipo de instrumento pode levar muito tempo, no entanto, é interessante a expectativa que Solana gerou nos últimos meses. A recente aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ethereum mostra a solidez que a indústria cripto ganhou nesse período. No caso do ativo, também destaca-se o crescimento que teve, bem como o ecossistema que formou-se em torno dela, devido aos diversos usos dessa rede. Todos esses fatores nos fazem questionar como ela pode se comportar no futuro”, menciona Daniel González, especialista em Cripto na Bitso.

    Solana é uma blockchain criada em 2017 e sua versão beta foi lançada em 2020, com a intenção de oferecer soluções baseadas em contratos inteligentes. Com os protocolos de Prova de Participação (PoS) e Prova de História (PoH), ela pode suportar até cerca de 50 mil transações por segundo.

    A moeda também é pioneira em liquid staking, que combina o melhor dos rendimentos obtidos por staking¹ com a vantagem de não perder a liquidez do ativo, pois não há tempos mínimos de resgate. Ou seja, os usuários podem bloqueá-los para contribuir com o ecossistema PoS² e obter rendimentos, mas, ao mesmo tempo, continuar dispondo de liquidez para operar.

    Recentemente, a criptomoeda introduziu uma nova funcionalidade em sua rede: os Blinks (links de blockchain). Esses recursos permitem realizar doações, transações, compras de tokens ou votos utilizando uma URL, facilitando as operações e melhorando a experiência do usuário. Agora, é possível executar essas ações sem sair de sites ou redes sociais como X ou Discord, quando conectados a uma wallet.

    “O crescimento do SOL e de outras altcoins mantém o mundo cripto na expectativa de um verão cripto que reflita a expansão que a indústria teve e as mudanças que experimentamos nos últimos anos. A chegada da Web3 também continua impulsionando transformações e casos de uso para muitas criptomoedas que continuam ganhando força”, complementa Daniel González.

    Brasil é o segundo país que mais abre empresas nos EUA

    Um número maior de empresas do Brasil tem internacionalizado seus negócios para os Estados Unidos. É o que aponta um levantamento da AG Immigration, escritório de advocacia imigratória especializado em green cards, realizado a partir de informações do Departamento de Estado americano.

    Entre janeiro e maio deste ano, 4.179 vistos L dos EUA foram emitidos para cidadãos do Brasil – um aumento de 14,4% sobre os cinco primeiros meses de 2023. O visto L é destinado para a transferência de executivos de multinacionais e abertura de empresas em território norte-americano.

    O documento permite que estrangeiros – e seus dependentes – vão para os EUA para abrir filiais, subsidiárias ou afiliadas de seus negócios, o que é particularmente útil para empresas que querem expandir suas operações para o maior mercado consumidor do mundo.

    “Em alguns casos, quando já há uma operação americana da empresa brasileira, o visto L também pode ser utilizado para levar funcionários do Brasil para os Estados Unidos”, explica a empresária Leda Oliveira, CEO da AG Immigration, destacando ainda que, inicialmente, o visto permite que a pessoa fique de 5 a 7 anos no país. 

    “É comum, porém, que depois de um tempo o beneficiário do visto solicite a residência permanente (o chamado green card) para morar de vez aqui”, destaca Leda, que há 14 anos vive no país, tendo entrado justamente com o visto L.

    Atualmente, os EUA têm 8,1 milhões de vagas abertas, mas apenas 6,6 milhões de pessoas desempregadas, segundo dados do Departamento de Trabalho americano. É uma das menores taxas de desocupação da história. Mesmo com esse cenário, que inflaciona salários e dificulta a contratação, ainda assim empresas buscam os EUA para expandir seus negócios, em razão do elevado poder de compra dos americanos.

    O Brasil é o segundo país que mais recebe o visto L, atrás apenas da Índia, que teve 18.508 autorizações emitidas entre janeiro e maio de 2024. China (4.117), México (3.074) e Japão (3.046) completam as cinco primeiras colocações do ranking. 

    De acordo com a CEO da AG Immigration, a popularidade do visto L entre empresários e executivos brasileiros também reflete a fuga de cérebros que vem sendo observada nos últimos anos. “Os salários nos EUA estão muito elevados em comparação com o Brasil, então, profissionais altamente qualificados acabam sendo atraídos por esse cenário”, diz.

    No ano passado, 28.050 brasileiros receberam o green card, maior volume já registrado pelo governo dos EUA.

    Países que mais recebem o visto L dos EUA (jan-maio/2024)

    1. Índia: 18.508
    2. Brasil; 4.179
    3. China: 4.117
    4. México: 3.074
    5. Japão: 3.046
    6. Coreia do Sul: 2.938
    7. Grã-Bretanha e Irlanda do Norte: 2.625
    8. França: 2.527
    9. Alemanha: 1.644
    10. Israel: 1.097

    Emissão do visto L dos EUA para brasileiros (jan-maio 2018-2024)

    Novo Livro Revela Bastidores de Fraudes e Assédio no Ambiente Corporativo Brasileiro

    O Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC Brasil) lançou recentemente o livro “Doce Veneno”, uma obra que mergulha na mente de fraudadores e assediadores brasileiros confessos. O livro, baseado em mais de 5.500 entrevistas investigativas com infratores confessos, oferece uma visão única sobre as motivações por trás de casos de fraude, corrupção e assédio no ambiente corporativo.

    A publicação, assinada por especialistas em risco comportamental, combina elementos de ficção com histórias reais, criando o que os autores chamam de “Romance de Compliance”. Renato Santos, doutor em Administração e porta-voz da coletânea, explica: “Esse estilo de narrativa ilustra os princípios de conformidade com as normas e políticas internas de uma organização, oferecendo entretenimento enquanto ensina e inspira reflexões essenciais”.

    O livro apresenta seis personagens fictícios inspirados em casos reais, explorando seus dilemas e as consequências de suas escolhas. Entre eles, estão Fabrício, levado pela ambição a um caminho perigoso, e Larissa, que cede à pressão em um momento de fragilidade.

    O lançamento ocorre em um momento crítico, com o mercado de trabalho brasileiro registrando um aumento de 74% nas denúncias de assédio moral entre 2022 e 2023, e um crescimento nos casos de apropriação indevida de 19% para 22% durante a pandemia.

    “Doce Veneno” é a segunda publicação da trilogia “Sementes do Risco” e visa promover uma reflexão sobre os fatores que podem transformar o ambiente de trabalho em um terreno fértil para deslizes morais. O livro está disponível por R$ 59,90 nas principais livrarias e plataformas online.

    Esta publicação chega em um momento oportuno, oferecendo insights valiosos para empresas e profissionais interessados em compreender e prevenir comportamentos antiéticos no ambiente corporativo.

    Ficha técnica 
     
    Livro: Doce veneno – Inspirado em casos reais de fraudadores e assediadores confessos 
    Autores: Aldo Menezes Menezes, Lena Aranha, Marcelo Santos, Rema Aranha, Renato Santos, Omar Souza e Mario Junior (coordenador) 
    ISBN: 978-65-983703-1-2 
    Páginas: 304 
    Preço: R$ 59,90 
    Onde encontrar: Amazon  

    Uso de IA no autoatendimento e sua relação com o ROI

    As empresas, hoje em dia, têm clientes que buscam, cada vez mais, soluções rápidas, fáceis e confiáveis. Porém, muitos canais de autoatendimento fornecidos pelas organizações não atendem a essas expectativas. Uma pesquisa realizada pela Gartner apontou que, embora 70% dos clientes utilizem canais de autoatendimento em algum momento de sua jornada de atendimento, apenas 9% conseguem resolver totalmente seus problemas por meio dessas opções. Isso, muitas vezes, os leva a entrar em contato com um agente, anulando assim o propósito da experiência de autoatendimento.

    Esta lacuna entre as expectativas do cliente e a experiência real com canais de autoatendimento pode prejudicar significativamente a reputação de uma organização e as taxas de retenção de clientes. Modelos eficazes de autoatendimento não apenas melhoram a experiência e a satisfação do cliente, mas também levam a economias significativas de custos e eficiências operacionais, ao reduzir drasticamente o volume de chamadas para centros de atendimento ao cliente, aumentar as taxas de desvio e melhorar a contenção do autoatendimento, e aumentar os tempos de resolução no primeiro contato, ajudando as organizações a resolverem problemas rapidamente. Além disso, fornecem aos clientes a autonomia, velocidade e personalização que desejam para soluções rápidas e eficazes, adaptadas às suas necessidades.

    Não importa o quão bem-sucedida uma empresa possa ser, ela deve continuar a inovar, adaptar-se e ouvir os seus clientes, a fim de melhorar e personalizar a experiência do cliente. Enquanto 81% das marcas acreditam que compreendem profundamente os seus clientes, apenas 46% dos clientes globais concordam com isso, destacando a necessidade de melhorar as experiências dos clientes. Além disso, 64% dos consumidores dizem que abandonariam uma marca se a sua experiência não fosse personalizada (Relatório de Engajamento do Cliente 2024).

    Em um cenário competitivo, reduzir a distância entre as expectativas dos clientes e a realidade quando se trata de canais de autoatendimento é importante para o sucesso das empresas. O fracasso em atender às expectativas dos clientes pode ter consequências terríveis. Por isso, inúmeras empresas estão dando alta prioridade à eliminação de pontos de atrito e à abordagem proativa das preocupações dos clientes – e a inteligência artificial (IA), combinada com dados de clientes em tempo real, pode ser a chave para o seu sucesso.

    De acordo com uma pesquisa recente da BBC, os líderes empresariais de todo o mundo reconhecem os benefícios da IA, mas admitem que suas organizações não estão preparadas para adotá-la porque ainda não definiram uma estratégia com a qual se sintam confortáveis ou que compreendam bem.

    Incorporar ferramentas de IA nas estratégias de atendimento ao cliente tornou-se essencial para empresas que buscam melhorar a experiência do cliente. A IA pode analisar grandes volumes de dados de clientes em tempo real, o que ajuda os agentes de atendimento a personalizarem as interações sem ficarem sobrecarregados com informações. Recursos de autoatendimento alimentados por IA, como chatbots e assistentes virtuais, podem lidar com consultas de rotina, dando aos agentes humanos mais tempo para resolver problemas complexos.

    Além disso, a IA pode fornecer aos agentes resumos de interações anteriores com os clientes, permitindo-lhes compreender e resolver rapidamente o problema em questão, reduzindo a necessidade de repetição e melhorando a experiência do cliente. Isto não só melhora a velocidade e a precisão do serviço, mas também garante que o envolvimento seja relevante e individualizado.

    Ao desenvolver uma estratégia de software de unidade de resposta audível (URA) acelerada por IA, as empresas também podem melhorar a eficiência do contact center, automatizando consultas e tarefas comuns, além de encaminhar conversas mais complexas para o conjunto de habilidades de agente apropriado. Na verdade, melhorar as taxas de contenção de URA em 5 a 20 por cento e melhorar as taxas de autenticação em 15 a 25 por cento pode reduzir os custos totais do call center em 10 a 30 por cento em apenas três a seis meses, de acordo com a McKinsey.

    Também pode levar a um aumento na eficiência operacional. Com uma melhor compreensão do cliente usando IA conversacional e compreensão de linguagem natural (NLU), os clientes podem desfrutar de conversas semelhantes às humanas com agentes virtuais, reduzindo o tempo de resolução ao compreender a intenção do cliente.

    O autoatendimento baseado em IA também pode ajudar a melhorar a largura de banda dos agentes, automatizando perguntas frequentes comuns de clientes que frequentemente obstruem as filas do contact center. Também pode levar à melhoria contínua dos agentes, reunindo dados proprietários de chamadas, usando ações históricas para prever as necessidades do cliente e aprimorando a jornada da URA de forma iterativa.

    É de suma importância transformar as estratégias modernas de atendimento ao cliente, fornecendo um conjunto integrado de soluções que orquestram interações perfeitas em todos os canais. As empresas podem melhorar a experiência do cliente projetando jornadas do cliente que começam com um autoatendimento intuitivo e escalam até a resolução de problemas complexos com agentes ativos. Os agentes obtêm acesso a dados e contexto em tempo real, permitindo-lhes oferecer um serviço que não é apenas eficiente, mas também centrado no cliente.

    Assim, é possível otimizar a IA para as empresas, aproveitando suas vantagens. Isso ajuda as empresas a se tornarem não apenas conscientes do cliente, mas também focadas neles, levando a um melhor envolvimento e ROI.

    Governo aumenta tributos e penaliza os mais pobres com a “taxa das blusinhas”

    O governo federal, em uma maré de azar com suas políticas tributárias, enfrenta uma verdadeira tempestade perfeita (como costumam dizer os economistas). O ministro da Fazenda tornou-se alvo de memes e críticas intensas devido à sua obsessão em aumentar tributos e a arrecadação a qualquer custo, sendo ironicamente apelidado de Fernando “Taxar”.

    A percepção da população, principalmente das classes mais pobres, deve piorar com a nova taxa sobre produtos importados de até US$ 50, que entrará em vigor no próximo mês. Antes mesmo de agosto começar, plataformas como AliExpress e Shopee anteciparam a cobrança do imposto, popularmente chamada de “taxa das blusinhas”, para 27 de julho. Inicialmente, essa cobrança estava programada para 1º de agosto, conforme estipulado pelo Ministério da Economia. A nova taxa incidirá sobre compras internacionais de até US$ 50, com uma alíquota de 20%.

    As plataformas justificam a antecipação como uma medida para se adequar ao novo sistema de tributação, devido ao prazo necessário para ajustar as declarações de importação. Essa antecipação é a causa de um descompasso entre o momento da compra e a declaração na Aduana.

    A nova taxa de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 resulta em uma carga tributária total de 44,5%, considerando o ICMS atual de 17% mais o imposto de importação (20%). Esse cálculo aparentemente distorcido, onde 20% + 17% resultam em 44,5%, é uma consequência do artifício matemático do “imposto por dentro”, uma estratégia fiscal brasileira para aumentar a alíquota efetiva.

    Com a implementação da nova taxa, o preço das compras internacionais subirá significativamente. Por exemplo, uma blusa de US$ 30, que atualmente é tributada apenas com o ICMS de 17%, tem seu preço elevado para US$ 36,15. Com a nova taxa de importação, o preço da blusa subirá para US$ 43,38. Considerando um dólar a R$ 5,60, os preços em reais seriam R$ 168,00 sem tributos, R$ 202,45 com ICMS e R$ 242,93 com ICMS e a nova taxa federal. Os tributos adicionam quase R$ 75,00 ao preço de um produto de 30 dólares, um valor que pode impactar significativamente o orçamento das famílias mais pobres e nas suas compras que eram “baratinhas”.

    É lamentável que o governo opte por mais essa penalização, sobretudo em um momento de crise econômica em que as classes mais baixas já estão lutando com o aumento do custo de vida. A “taxa das blusinhas” é mais um exemplo de como os governantes estão desconectados da realidade da população. Em vez de buscar soluções que incentivem o crescimento econômico e a geração de empregos, preferem aumentar impostos de forma indiscriminada, prejudicando os mais vulneráveis.

    O Brasil precisa urgentemente de uma reforma tributária justa, que alivie a carga sobre os mais pobres e incentive a produção e o consumo. O atual governo, no entanto, parece estar mais preocupado em encher os cofres públicos às custas do trabalhador. É hora de repensar essas políticas e buscar alternativas que realmente beneficiem a população, e não apenas os interesses de poucos.

    Pesquisa da Honeywell mostra que produtividade e criatividade são os principais ganhos com uso da IA

    A Honeywell (Nasdaq: HON) acaba de divulgar as conclusões de seu estudo de pesquisa global Industrial AI Insights, com um termômetro da adoção da Inteligência Artificial (IA) na indústria em 12 mercados, incluindo o Brasil. Embora apenas 17% dos decisores em todo o mundo tenham implementado totalmente os seus planos iniciais de IA, 9 em cada 10 afirmam que estão descobrindo novos casos de utilização inesperados, nas fases de prototipagem, lançamento ou escalonamento da implementação da tecnologia. O estudo também revelou que os líderes estão muito entusiasmados com as aplicações industriais, com 94% deles planejando expandir a sua utilização.

    “Não há dúvida de que a IA está num momento especial”, disse Kevin Dehoff, Chief Strategy Officer da Honeywell. “Com o advento da IA generativa e de mais fontes de dados de análises avançadas, a IA Industrial está preparada para crescer exponencialmente e as possibilidades são infinitas para o crescimento da receita e a satisfação dos funcionários.”

    Especificamente no Brasil, a implantação total da tecnologia já é realidade para 24% das empresas entrevistadas, 7 pontos percentuais acima da média global. Para José Fernandes, presidente e CEO da Honeywell para a América Latina, as empresas só têm a ganhar com a adoção da IA, especialmente em automação industrial, uma das megatendências de foco da companhia este ano.

    “A automação, uma das nossas megatendências para este ano, combinada com a inteligência artificial, pode permitir que as empresas aprimorem toda a sua operação, com ferramentas que podem prevenir problemas, resultando em economia de recursos e, evidentemente, crescimento de produtividade”, afirma. 

    A IA desbloqueia benefícios no local de trabalho

    Quando questionados sobre o que pensam sobre o impacto da IA no local de trabalho, quase dois terços (64%) dos entrevistados citaram ganhos de eficiência e produtividade entre os principais benefícios. No Brasil, esse número chega a 67%.

    Sessenta por cento afirmam que a melhoria da segurança cibernética e da detecção de ameaças resulta da IA e 59% relatam uma melhor tomada de decisões devido à geração de dados em tempo real.

    Abaixo, outros destaques dos benefícios percebidos no local de trabalho com o uso da IA:

    • Maior flexibilidade de trabalho (49%, média global, contra 54% no Brasil)
    • Maior satisfação no trabalho (45%, média global, contra 46% no Brasil)
    • Mais tempo para desenvolvimento de habilidades e pensamento criativo (44%, média global, contra 53% no Brasil)
    • Aumento da segurança no local de trabalho (39%, média global)

    O desenvolvimento de competências é crucial na economia atual e a IA pode contribuir para a capacitação de trabalhadores mais rapidamente, transformando setores e permitindo que os profissionais sejam mais produtivos e estratégicos.

    Lucian Boldea, presidente e CEO da Honeywell Industrial Automation, exemplifica como a tecnologia pode ajudar nesse sentido: “Pode haver dezenas de milhares de instrumentos, equipamentos e válvulas necessários para processar e fabricar um produto. Muitas tecnologias fornecidas por grandes empresas como a Honeywell exigem técnicos altamente experientes para operação e manutenção – e há cada vez menos profissionais desse nível. Com o treinamento em IA, em que ele funciona como um “copiloto”, podemos atualizar rapidamente as habilidades dos menos experientes, transformando-os em especialistas que executam tarefas com base no conhecimento empresarial e nas melhores práticas. Por sua vez, as operações das fábricas serão executadas de forma mais segura e confiável, reduzindo drasticamente eventuais erros”.

    Outros dados de destaque no cenário brasileiro são:

    • Dois terços (66%) dos entrevistados pretendem expandir a IA para novo usos.
    • 81% esperam pagar mais para atrair engenheiros de IA.

    O que vem por aí para IA

    Embora o entusiasmo pela expansão da IA seja palpável, ainda existem alguns desafios no caminho da plena adoção. Mais de um terço dos entrevistados (37%) sentem que executivos de alto nível ainda não compreendem totalmente como a tecnologia funciona e quase metade (48%) afirma que têm de justificar continuamente ou solicitar os recursos necessários para implementá-la.

    “Empresas de todos os tipos reconhecem que a IA está transformando o nosso mundo e gerando novas possibilidades. Para operações de construção – como hospitais, campi e escritórios – é claramente o futuro. À medida que a IA orquestra os controles que regulam o uso de AVAC [sigla que se refere aos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado], iluminação e eletricidade, ela ajuda a melhorar os resultados de segurança, operacionais e de sustentabilidade”, disse Billal Hammoud, presidente e CEO da Honeywell Building Automation.

    Tudo isto sugere que o ritmo da mudança será impulsionado por casos de utilização convincentes que podem ser medidos em termos de melhoria do desempenho empresarial. À medida que novas soluções demonstram benefícios claros para a produtividade e criatividade dos profissionais, a adoção da IA aumentará a satisfação no trabalho e o potencial de transformar as operações industriais, aumentando a produtividade e suprindo a escassez de competências.

    Para saber mais sobre os resultados da pesquisa e o trabalho da Honeywell em IA e automação, visite www.honeywell.com/us/en/ai/research.

    Metodologia

    A Honeywell contratou a Wakefield Research para pesquisar líderes de IA em todo o mundo. A pesquisa online, realizada de 22 de abril a 2 de maio de 2024, envolveu 1.600 executivos em 12 mercados globais (EUA, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, México, Reino Unido, Reino da Arábia Saudita e Estados Unidos). Emirados Árabes Unidos.) Cada entrevistado trabalha em uma empresa com pelo menos 1.000 funcionários que atualmente usa IA para automatizar processos e tarefas. Todos os entrevistados são influenciadores ou tomadores de decisão relacionados ao uso de IA em seus departamentos ou em suas organizações.

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