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    Mercado de software sob medida cresce 5% ao ano e se torna solução empresarial

    Com a constante evolução tecnológica, o desenvolvimento de software customizado surge como uma solução estratégica para atender demandas específicas e alinhar objetivos de negócios. Essa abordagem garante eficiência, flexibilidade e adaptação ao crescimento e às mudanças de uma área em crescimento.  Para se ter uma ideia, segundo dados da Statista, o setor projeta um crescimento anual constante de 5% no período de 2024 a 2029. Com esse desenvolvimento, é esperado que o mercado atinja um volume de receita de US$ 896,20 bilhões até 2029.

    O software customizado tem se tornado uma escolha cada vez mais popular entre as empresas, pois oferece soluções ajustadas às suas necessidades específicas, ao contrário de ferramentas genéricas. Isso permite uma maior integração com sistemas existentes, otimizando processos e  alinhando  melhor os objetivos das empresas. Além disso, as soluções sob medida garantem flexibilidade para se adaptar às mudanças do mercado e à evolução das demandas internas das organizações, proporcionando uma vantagem competitiva crucial para o crescimento sustentável a longo prazo.

    Para Ariel Salles, Vice-Presidente de Tecnologia da Avivatec, empresa brasileira referência em soluções de tecnologia para o mercado, o verdadeiro valor do software customizado está em sua capacidade de impulsionar a inovação: “Quando falamos de personalização tecnológica, estamos criando soluções que não apenas resolvem problemas, mas também abrem caminho para novas oportunidades de negócio. Isso permite que as empresas transformem desafios em vantagens competitivas de forma única e sustentável”, comenta. 

    Esse tipo de solução tem se tornado essencial para empresas que buscam não apenas otimizar suas operações, mas também se manter ágeis diante das mudanças rápidas do mercado. De acordo com a pesquisa Grand View Research, o mercado de software sob medida deve crescer cerca de 19% até 2030, com os setores de varejo, TI, manufatura e fintechs entre os usuários mais ativos dessas soluções. A personalização dos sistemas permite uma resposta mais ágil e eficiente às demandas internas e externas, proporcionando às empresas uma vantagem competitiva importante.

    “Investir em software sob medida é uma estratégia inteligente, pois além de atender necessidades específicas, permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado, integrem novas tecnologias com facilidade e sustentem um crescimento contínuo. Com isso, elas garantem não só eficiência operacional, mas também um diferencial competitivo duradouro”, finaliza.

    CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

    O mercado de trabalho está em constante evolução, e o ano de 2025 promete consolidar mudanças significativas na área de Recursos Humanos (RH). Segundo Elcio Paulo Teixeira, CEO da Heach Recursos Humanos e especialista no setor, as empresas enfrentarão desafios e oportunidades que exigirão a integração de tecnologia com práticas mais humanizadas, moldando um novo panorama nas relações de trabalho.

    “Estamos vivenciando uma transformação profunda no RH, onde a tecnologia se torna uma aliada estratégica para fortalecer as conexões humanas. As organizações precisam se adaptar a essas tendências para garantir equipes engajadas, produtivas e preparadas para o futuro”, afirma Elcio.

    Entre as principais tendências destacadas para 2025 está a adoção da inteligência artificial (IA) e da automação. Essas ferramentas estão revolucionando processos operacionais e liberando os profissionais de RH para focar em decisões mais estratégicas. “Embora a IA otimize tarefas e ofereça insights valiosos, o toque humano continua indispensável. Precisamos garantir que ética e empatia guiem o uso dessas tecnologias”, alerta o CEO.

    Outro ponto de atenção será o aperfeiçoamento da experiência do colaborador. A personalização de tarefas, o reconhecimento contínuo e a comunicação eficaz estão no centro dessa abordagem, criando ambientes mais colaborativos e motivadores. “Valorizar o colaborador vai além de políticas internas. É um investimento que aumenta a retenção e a produtividade, impactando diretamente os resultados do negócio”, explica Elcio.

    Além disso, o desenvolvimento de habilidades ganha ainda mais relevância, com iniciativas de upskilling e reskilling sendo implementadas para preparar as equipes diante de novas demandas tecnológicas e mercadológicas. “Capacitar os colaboradores não é apenas uma estratégia competitiva; é uma necessidade para acompanhar a velocidade das mudanças no mercado”, reforça.

    O foco em diversidade, equidade e inclusão (DEI) também será central em 2025. Empresas que promovem um ambiente inclusivo, diverso e respeitoso conseguem ampliar a criatividade e a inovação de suas equipes. “Uma força de trabalho diversa reflete não apenas responsabilidade social, mas também um diferencial competitivo relevante”, destaca Elcio.

    Por fim, saúde mental e bem-estar continuam a ganhar espaço nas estratégias organizacionais. Programas que promovem equilíbrio emocional, como acesso a terapias e práticas de mindfulness, são cada vez mais valorizados. “Cuidar da saúde emocional dos colaboradores é fundamental para criar um ambiente de trabalho sustentável e produtivo”, afirma o CEO.

    Segundo Elcio, o RH do futuro será um parceiro estratégico das empresas, responsável por equilibrar tecnologia e humanização. “Mais do que acompanhar mudanças, o RH precisa liderar transformações, criando ambientes de trabalho que unam inovação, bem-estar e resultados. Esse é o desafio e a grande oportunidade para 2025”, conclui.

    Clientes PagBank agora podem cadastrar seus cartões no Apple Pay

    PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamento, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e o 2º melhor banco do Brasil eleito pela Forbes, disponibiliza aos clientes cadastrarem seus cartões, tanto na função crédito quanto débito, na Apple Pay e realizarem pagamentos por aproximação utilizando a “wallet” da Apple.

    Com a integração, o PagBank complementa seu amplo portfólio de produtos e serviços que o tornam um banco digital completo. Entre as vantagens, destaca-se a comodidade de efetuar pagamentos em lojas físicas e e-commerce, utilizando a função crédito e débito, por meio de um device Apple: iPhone, Apple Watch, iPad ou Mac, sem necessitar ter consigo um cartão físico.

    “Nosso cliente encontra hoje no PagBank a possibilidade de centralizar tudo o que precisa para a sua gestão financeira em um só lugar. Queremos facilitar a vida financeira de pessoas e negócios e por meio de ações como essa, oferecemos simplicidade, praticidade e segurança às suas compras”, comenta o CEO do PagBank, Alexandre Magnani.

    Para as compras presenciais, os pagamentos via Apple Pay utilizam a tecnologia NFC (Near Field Communication), que possibilita a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de contato físico. Dessa forma, basta aproximar o device da Apple da maquininha de cartão para concluir a compra, garantindo praticidade e segurança.

    Além da conveniência de ter seus cartões na “carteira” Apple, o cliente do PagBank pode desfrutar das vantagens do Cartão Múltiplo PagBank, que é internacional, sem anuidades, gera 3% de cashback em todas as compras da primeira fatura, tem limite atrelado à reserva de saldo ou ao investimento em CDBs, além de benefícios do programa “Vai de Visa”.

    Como cadastrar os cartões do PagBank diretamente no app Wallet (Carteira) no dispositivo iOS:

    1. No app PagBank, vá até a área de Cartões;
    2. Selecione o cartão que deseja cadastrar no Apple Pay;
    3. Clique em Adicionar à Carteira da Apple;
    4. Confirme os dados do cartão e o termo de aceite;
    5. Aguarde a validação e pronto! Seu cartão pode ser utilizado no Apple Pay.

    Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.

    Grandes, mas não infalíveis: por que empresas estabelecidas também precisam de consultoria

    Segundo dados do Econodata, atualmente existem mais de 140 mil grandes empresas no Brasil. Mesmo consideradas pilares de seus mercados, essas corporações não estão imunes a desafios. A estabilidade de um grande negócio pode ser ilusória, pois a falta de adaptação às mudanças do mercado pode colocar em risco a sobrevivência dessas organizações, como foi possível observar em crises econômicas como a recessão de 2014 e o impacto da pandemia do COVID 19.

    Embora as grandes empresas sejam visadas como modelos de sucesso e estabilidade, ainda enfrentam desafios únicos que podem comprometer essa posição no mercado. A complexidade de suas operações amplas, a necessidade de gerenciamento de crises, a pressão para sempre apresentar inovações e a constante adaptação às demandas do mercado são apenas alguns exemplos. Entretanto, decisões equivocadas, mesmo que pequenas, geram impactos significativos devido à extensão de seus impactos no mercado. 

    Grandes organizações não são infalíveis, somente em outubro desse ano, o número de falências saltou 50,8% em comparação ao mesmo período de 2023, e desse percentual, 17 empresas são de grande porte, conforme dados do IstoÉ Dinheiro. Nesse cenário, a consultoria se torna um elemento essencial nessas corporações, ajudando a identificar oportunidades no processo, corrigindo gargalos operacionais e garantindo que estratégias sejam implementadas com precisão e no prazo correto, trazendo uma visão a longo prazo dos efeitos de cada ação tomada.

    “Empresas de grande porte exigem uma abordagem multidisciplinar, aqui na consultoria oferecemos soluções estratégicas personalizadas para cada empresa, ajudando a enfrentar desafios que parecem muitas vezes não ter solução”, afirma explica Jorge Gonçalves, advogado, conselheiro empresarial e CEO da empresa Gonçalves Consultoria. Com uma equipe experiente e conhecimento em áreas diversas como planejamento estratégico, renegociação de dívidas e governança, a consultoria se posiciona como parceira de peso para manter a estabilidade e o crescimento sustentável dessas instituições.

    “Buscar consultoria não é sinal de fraqueza, mas sim uma atitude estratégica de empresas que desejam se manter estabilizadas no mercado. Esse serviço é um investimento, não despesa. Grandes empresas que investem em consultorias estão, na verdade, garantindo longevidade e competitividade no mercado, garantindo permanência como destaque em seus respectivos mercados”, conclui Jorge.

    Entre MEIs, mulheres têm mais estudo que homens, mas recebem bem menos

    Uma pesquisa realizada pela MaisMei, empresa que auxilia a gestão dos negócios por meio de um aplicativo, mostrou que entre os microempreendedores individuais (MEI) do Brasil, 22,2% das mulheres possuem o ensino superior completo, enquanto apenas 8,8% dos homens alcançam esse nível de escolaridade. Porém, enquanto 33,1% dos homens têm rendimentos superiores a R$ 4 mil, somente 16,3% das mulheres faturam acima desse valor com suas atividades. Considerando rendimentos acima de R$6 mil mensais, 11,3% dos homens microempreendedores estão neste patamar, comparado a apenas 4,9% das mulheres. 

    “Considerando o número de profissionais brasileiros que atuam a partir de um CPNJ MEI, cerca de 16 milhões, percebemos que o nível de desigualdade salarial em termos de gênero também é grande fora das grandes empresas em que mulheres recebem menos realizando as mesmas funções. É possível encontrar algumas justificativas como as áreas de atuação predominantes entre homens e mulheres, mas ainda assim é uma proporção preocupante se pensarmos que as empreendedoras investem mais no preparo profissional”, avalia Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei. 

    Ainda segundo a pesquisa, enquanto ambos os gêneros preferem comércio e vendas (27,80% no apanhado dos dois gêneros), os serviços de beleza e estética (16,76%) e alimentação (14,96%) predominam entre as mulheres, enquanto os homens se destacam em construção e reparos. Essa diferença aponta para nichos de mercado distintos. 

    Neste recorte, a especialista da MaisMei faz uma importante ressalva: a jornada dupla de trabalho. “Quanto à dedicação ao MEI, os homens tendem a investir mais horas semanais em seus negócios do que as mulheres, que frequentemente cumprem jornadas mais curtas. Isso indica que as mulheres buscam por equilíbrio entre vida e trabalho ou que há uma sobrecarga de papéis. Enquanto isso, os números indicam que homens têm mais tempo para buscar ambições pessoais, ou são atribuídos a prover o sustento familiar”, afirma.

    Kályta Caetano avalia que essa resiliência e determinação em face de adversidades socioeconômicas revela a importância crucial das mulheres no ecossistema de microempreendedorismo no Brasil, o que, segundo ela, deveria ser acompanhado de maior valorização. “Esses achados reforçam a necessidade de políticas públicas e iniciativas de suporte mais direcionadas, que não apenas reconheçam a contribuição dessas mulheres à economia, mas também trabalhem para diminuir as barreiras que enfrentam”, ressalta.

    O levantamento “O Corre do MEI em 2024” contou com uma amostra de 5.640 respondentes, alcançando um nível de confiança de 99% e uma margem de erro de 2%.

    ABcripto assina carta aberta em apoio à CVM e ao mercado de ativos digitais

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) reafirma seu compromisso com o fortalecimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), destacando a importância estratégica da autarquia para o mercado de capitais e o desenvolvimento de inovações financeiras no Brasil. Ao assinar a “Carta Aberta: O Fortalecimento da CVM como Pilar do Mercado de Capitais Nacional”, a ABcripto reforça a necessidade de ações concretas para garantir a sustentabilidade e a modernização da CVM diante dos desafios impostos pelo crescimento exponencial do mercado. 

    Nos últimos anos, o mercado de capitais brasileiro apresentou um crescimento robusto, com o número de participantes supervisionados saltando de 55 mil, em 2019, para 90 mil em 2024 — um aumento de mais de 60%. No mesmo período, o patrimônio líquido dos fundos de investimento cresceu 71%, alcançando R$ 9,4 trilhões. Contudo, esse avanço não foi acompanhado pela ampliação proporcional da estrutura da CVM, que enfrenta limitações de recursos humanos e financeiros, comprometendo sua capacidade de supervisionar e fomentar o desenvolvimento do setor. 

    Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, “a CVM é fundamental para assegurar a integridade, a transparência e a confiança no mercado de capitais brasileiro. O fortalecimento da autarquia é essencial para atender às demandas crescentes, especialmente em um ambiente de inovações tecnológicas e novos modelos de negócios, como os que emergem no universo de criptoativos e das finanças descentralizadas (DeFi).” 

    A ABcripto destaca que o fortalecimento da CVM vai além da área de regulação e supervisão. Em parceria com a autarquia, a associação desenvolve iniciativas voltadas à educação financeira e à disseminação de conhecimentos sobre criptoativos e DeFi. Essa colaboração busca capacitar investidores e promover um mercado mais robusto e inclusivo. Um exemplo dessa sinergia é o acordo firmado entre a ABcripto e a CVM, que estabelece diretrizes para a realização de projetos conjuntos, potencializando os esforços de ambas as partes em prol de um mercado mais transparente e eficiente. 

    Bernardo Srur ainda enfatiza que o compromisso com a CVM reflete a responsabilidade com o crescimento econômico do Brasil e com a construção de um mercado de capitais que inspire confiança e atraia investimentos. “Estamos confiantes de que, por meio de ações conjuntas entre governo, entidades e a sociedade, conseguiremos assegurar o fortalecimento da CVM como um pilar indispensável para o futuro do mercado brasileiro.” 

    A ABcripto segue engajada no diálogo com a CVM e outros stakeholders para contribuir com soluções que fortaleçam o ecossistema financeiro, impulsionando a competitividade do Brasil no cenário global. 

    5 estratégias para aplicar no marketing e faturar mais no final do ano

    As vendas de final de ano movimentam os caixas dos varejistas brasileiros e empresários de diversos setores se preparam para a data com a expectativa de faturar mais. De acordo com o Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IAV-IDV), a previsão é de um aumento de 7% em dezembro, em comparação com o mesmo mês do ano de 2023. 

    Para contribuir com a nova perspectiva, Fabiano Cruz, CEO da agência Alot, martech especializada na construção e gestão de marcas com estratégias alinhadas à IA, elencou 5 principais condutas transformadoras no marketing para conquistar mais a atenção dos clientes e vender mais durante o final do ano. “É um momento muito oportuno para calibrar as campanhas, de maneira direcionada e alinhada com o público-alvo. Por isso, tudo deve iniciar com uma boa segmentação”, aponta o CEO. Ele detalha cada passo para obter êxito. Confira:

    1. Segmentação avançada de clientes

    O especialista afirma que é necessário entender profundamente os diferentes perfis de compradores dentro da base dos clientes para oferecer produtos e serviços mais assertivos. “Uma técnica eficaz é a análise RFM (Recência, Frequência, Valor Monetário). A recência refere-se à última compra do cliente, a frequência é quando ele realiza compras e o valor monetário, o quanto gasta em média”, pontua Fabiano. 

    1. Estar atento às tendências de compras futuras

    “Antecipar quais produtos serão mais pesquisados é crucial para bons resultados e isso conseguimos ao analisar os dados históricos das vendas passadas para prever as demandas futuras. Por exemplo, um varejista percebe uma busca maior por equipamentos de ginástica para uso doméstico. Ao inteirar-se disso, a empresa aumenta o estoque desses produtos e cria campanhas promocionais específicas, atendendo à procura crescente e maximizando as vendas”, ilustra Fabiano. 

    1. Otimização de preços dinâmicos

    Fabiano diz que a precificação dinâmica é importante e colabora com o aumento das compras. “Ao ajustar os preços em tempo real a partir do comportamento de consumo, estoque e concorrência, a empresa tem mais vendas e lucros. Entender essa elasticidade de preço e como as mudanças afetam a quantidade vendida permite definir preços atrativos para diferentes produtos”, analisa. 

    Para exemplificar, ele explica que uma plataforma de hospedagem modifica os preços dos quartos de hotel conforme a consulta. “Durante os meses de dezembro e janeiro o site pode oferecer descontos maiores em quartos com baixa ocupação, incentivando reservas e aumentando a receita”, garante Fabiano. 

    1. Gestão de estoque inteligente

    Gerenciar o estoque de forma eficiente é fundamental para não ter custos excessivos e a previsão de demanda apresenta dados e análises para antecipar quais produtos terão maior pesquisa. 

    “É interessante fazer uma classificação ABC para categorizar artigos em: A (mais importantes) – itens que representam a maior parte do valor de vendas, B (importância intermediária) – produtos com impacto moderado nas vendas e a C (menos importantes) – menor influência no faturamento. Assim temos um parâmetro de quando aumentar o estoque, garantindo disponibilidade e evitando a falta deles. Isso melhora a satisfação do cliente e interfere diretamente no caixa”, sugere Fabiano. 

    1. Análise das suas redes sociais

    “Ver o que seus clientes estão dizendo sobre sua marca é um excelente termômetro e te dá insights valiosos. Esse monitoramento de mídias sociais e a avaliação se os comentários são positivos, negativos ou neutros ajudam a compreender a percepção deles. Se uma empresa de eletrônicos vê elogios a um novo recurso de seu smartphone nas redes sociais, pode destacar esse diferencial em suas campanhas. Mas se houver reclamações sobre a bateria, pode oferecer descontos em acessórios como carregadores portáteis. Além disso, interagir proativamente com os clientes, respondendo a comentários e feedbacks, melhora a imagem da marca e permite ajustar estratégias conforme necessário”, finaliza o especialista. 

    ABcripto lança certificação para qualificar profissionais e fortalecer o mercado de ativos virtuais

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anuncia o lançamento da Certificação de Especialista em Ativos Virtuais (CEAV), um programa pioneiro criado para formar e credenciar profissionais aptos a atuar em empresas prestadoras de serviços de ativos virtuais no Brasil. O programa é voltado para áreas como tecnologia, compliance, advocacia, auditoria e para estudantes interessados no segmento, tornando-se um diferencial estratégico em um mercado em plena expansão. 

    “O CEAV ABcripto representa um marco na qualificação de profissionais do setor de criptoativos. Ao promover educação de qualidade, buscamos preparar especialistas para desafios tecnológicos e regulatórios, consolidar a confiança no mercado e impulsionar a adoção de boas práticas”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto. 

    Com foco na capacitação em conceitos fundamentais da criptoeconomia, o CEAV estrutura seu exame em três módulos principais: fundamentos, negócios e regulação. O conteúdo abrange tecnologias de registro distribuído, contratos inteligentes, tokenização, regulações nacionais e internacionais, análises de riscos e práticas exemplares de compliance. O exame é composto por 30 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas por pergunta e apenas uma correta.  

    Para ser aprovado, o candidato deve atingir no mínimo 70% de acertos (21 questões). Aqueles que alcançarem 50% (15 questões) têm direito a uma segunda tentativa sem custos adicionais. Os módulos da prova incluem fundamentos como tecnologias blockchain e de registro distribuído, diferenciação entre criptomoedas e tokens, funcionamento de redes como Bitcoin e Ethereum; negócios envolvendo serviços na Web3, modelos de negócios em exchanges, custódia e DeFi (finanças descentralizadas); e regulação, abordando normas brasileiras, combate à lavagem de dinheiro e questões tributárias. 

    “O CEAV é uma iniciativa essencial para fomentar o desenvolvimento sustentável da criptoeconomia. Por meio dessa certificação, os profissionais têm a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, adaptar-se às demandas do mercado e elevar os padrões de excelência no setor”, destaca Fábio Moraes, diretor de educação e pesquisa da ABcripto. 

    Os candidatos precisam aderir ao Código de Ética e Autorregulação da ABcripto e comprometer-se com o programa de educação continuada. As inscrições estão abertas e após o pagamento da taxa de inscrição, é possível realizar a prova, em ambiente virtual controlado. As provas serão aplicadas a partir do dia 20 de janeiro de 2025. O resultado preliminar é divulgado imediatamente após a conclusão do exame. Os aprovados passam a integrar uma lista pública de profissionais certificados, disponível no site oficial do programa. 

    Para mais informações e inscrições, acesse o site neste link

    Mercado Livre lidera, mas chinesas registram crescimento recorde na Black Friday

    Apesar de ser recém-chegada ao mercado brasileiro, a Temu protagonizou um crescimento impressionante na Black Friday deste ano, acirrando a disputa com Mercado Livre e Shopee pelo domínio do e-commerce via aplicativos.  

    Segundo dados da Appreach, agência  especializada em publicidade para  aplicativos, o Temu registrou um aumento de 3.100% nos downloads e 4.100% em usuários ativos mensais (MAU) em novembro de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa ascensão está diretamente ligada a uma campanha agressiva de promoções e marketing viral, que impulsionou a popularidade do aplicativo no Brasil.  

    Enquanto isso, o Mercado Livre manteve sua liderança, com um crescimento de 29,8% nos downloads e 23,2% no MAU no mesmo período. O desempenho consolida a força da plataforma em fidelização e recorrência, demonstrando que a base de usuários continua altamente engajada. Já o Shopee também apresentou resultados positivos, com um aumento de 23,5% nos downloads e 20,3% no MAU, destacando-se pelo equilíbrio entre aquisição e retenção de usuários.  

    O crescimento do Temu foi o mais expressivo entre os três apps, mas parte disso se deve à sua base inicial muito baixa, uma vez que o aplicativo começou suas operações no Brasil apenas em 2024. Em contraste, Mercado Livre e Shopee apresentaram curvas de crescimento mais estáveis, reforçando seu posicionamento como líderes consolidados.  

    “O mercado brasileiro está vivendo um momento de intensa competitividade no e-commerce. O Temu chegou com força, apostando em campanhas promocionais agressivas, mas o Mercado Livre e o Shopee seguem como referências em retenção e engajamento a longo prazo,” comenta André Sales, CMO da Appreach.  

    Estratégias de aquisição e retenção  

    As estratégias variaram entre os concorrentes. O Mercado Livre focou em sua base fiel, utilizando programas de fidelidade e engajamento para ampliar a recorrência. Já o Shopee reforçou sua presença com promoções sazonais e facilidade de uso. O Temu, por outro lado, apostou em sua entrada agressiva no mercado, oferecendo descontos massivos e investindo fortemente em marketing digital.  

    “O Temu trouxe uma abordagem disruptiva, mas precisa comprovar sua capacidade de retenção no longo prazo. Enquanto isso, o Mercado Livre segue liderando em MAU, evidenciando sua força como plataforma preferida pelos brasileiros,” conclui Sales.  

    Com a Black Friday marcando o início da alta temporada para o varejo, a disputa entre Shopee, Mercado Livre e Temu deve continuar a movimentar o mercado. A consolidação da liderança e a conquista de novos usuários serão cruciais nas próximas grandes datas promocionais.

    Impacto das festas de fim de ano nas tendências digitais: Winnin aponta oportunidades para marcas

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraem públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.