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    72% dos líderes de marketing planejam usar IA para criar anúncios mais assertivos, revela estudo

    Os criativos publicitários de alta qualidade impulsionam o retorno sobre o investimento em publicidade (ROAS). No entanto, os métodos convencionais para prever e medir a eficácia criativa são demorados, caros para as marcas e oferecem insights limitados. Para entender a fundo esse cenário, um estudo da Forrester Opportunity Snapshot, encomendado pela Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, traz a percepção de líderes sobre a importância da qualidade e medição criativa para maximizar a eficácia da publicidade.

    Para isso, foram entrevistados 323 líderes corporativos de empresas, responsáveis por tomar decisões de software e tecnologia para impulsionar a eficácia criativa. São executivos dos setores de bebidas, beleza, bens de consumo embalados, serviços financeiros, empresas farmacêuticas e viagens.

    Confira abaixo as principais descobertas:

    • 71% dos entrevistados argumentam que melhorar a qualidade criativa é fundamental para impulsionar o crescimento da marca.
    • 63% concordam que o criativo é crucial para a eficácia da publicidade. 
    • 64% afirmam que melhorar a eficácia do criativo é uma de suas principais prioridades de negócios nos próximos 12 meses.
    • 76% dos entrevistados apontam que a falta de eficácia criativa e/ou a dificuldade em medi-la são os principais desafios para aprimorar o desempenho de suas campanhas publicitárias.
    • 45% dizem que seus métodos de teste atuais são demorados e/ou caros.
    • 32% afirmam que só podem medir a eficácia criativa após o flight da mídia.
    • 70% dos entrevistados dizem que o pré-teste criativo e a análise criativa orientados por Inteligência Artificial (IA) podem ajudar a atingir seus objetivos.
    • 69% dos entrevistados desejam usar a IA para atribuir índices de qualidade de criativos a seus anúncios antes de serem exibidos.
    • 72% planejam usar IA para entender se um anúncio está em conformidade com as práticas recomendadas específicas da plataforma antes de ser veiculado.
    • 58% dos entrevistados dizem que criar um centro de excelência (CoE) é fundamental para a adoção bem-sucedida de ferramentas criativas de teste e análise orientadas por IA.
    • 65% esperam que essas ferramentas ajudem a melhorar a qualidade criativa.
    • 64% dos entrevistados esperam que essas ferramentas ajudem a melhorar a eficiência. 
    • 60% afirmam que esperam que as ferramentas tragam aumento de receita.

    “A pesquisa confirmou que os ativos criativos de uma marca representam uma das oportunidades mais significativas para melhorar a eficácia do marketing, e os dados criativos são a chave para desbloquear essa oportunidade”, diz Alex Collmer, CEO da Vidmob. “As descobertas revelaram ainda que a eficácia da publicidade está sendo prejudicada à medida que os líderes lutam com criativos ineficazes.”

    Para o Head Latam da Vidmob, Miguel Caeiro, é essencial que os profissionais de marketing assegurem que suas organizações estejam familiarizadas e habilitadas com as tecnologias impulsionadas por IA. “Ao capacitar as equipes internas, asseguramos que todas as campanhas publicitárias sejam estrategicamente alinhadas com os objetivos da empresa, maximizando o retorno sobre o investimento das campanhas”, afirma. “Gerar capacidade para escalar resultados por meio dos dados criativos é a transformação que a Vidmob trouxe para o ecossistema das campanhas, assegurando aos gestores uma tomada de decisão mais eficaz, baseada em dados que tiveram origem em análises robustas de IA e intenso processo de machine learning”. 

    O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    Estamos em dezembro, o que representa oficialmente o final do ano, isso não há dúvidas. E mesmo se você tiver conseguido salvar 2024 ou não, tópico que eu já debati antes, você deve ter começado a pensar no planejamento para 2025. O ideal é que já tenha iniciado, mas independente de onde estiver neste processo, irei te ajudar com alguns pontos que você deveria considerar.

    A primeira coisa que te recomendo fazer pode parecer simples a princípio, mas pouca gente faz este exercício da forma correta: aprender com o que aconteceu ao longo do ano que passou para conseguir entender de verdade o que de fato funcionou e principalmente o que deu errado. Meio óbvio, não é mesmo? Porém, o que mais vejo são empresas se recusando a fazer isso.

    O fato é que quando as pessoas não se recusam a olhar para trás, fazem essa avaliação de forma rápida e mal feita. Afinal, pensam que é mais fácil deixar correr o barco. Mesmo o que deu certo acaba não sendo aproveitado para consolidar alguma dessas boas práticas, só celebramos e pronto. Ou seja, perdemos a oportunidade de aprender tanto com o que funcionou quanto com o que definitivamente não funciona.

    Para sabermos onde estão os erros, precisamos conhecer os detalhes das execuções, mas sabemos que um gestor, diante de tantas tarefas, muitas vezes não consegue estar ciente de absolutamente tudo, então nada melhor do que ouvir a opinião dos colaboradores sobre o que foi feito durante o ano, pois estão na linha de frente. O time precisa estar jogando junto na construção das ideias, caso contrário, esse já é um ponto a ser arrumado.

    O grande problema é que quando não percebemos ou pior, não aceitamos que deu errado, acabamos persistindo em algo que não vai para frente e provavelmente não tem futuro. É como se estivéssemos dando murro em ponta de faca. E começar um novo ano com essa mentalidade não é algo bom para você e muito menos para o seu negócio, que precisa de um planejamento consistente.

    Por essa razão, caso a sua empresa ainda não utilize os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, talvez tenha chegado a hora perfeita para implementar. Porém, tenha bastante cuidado, os OKRs não são apenas uma planilha de Excel que você vai seguindo e dando um check no que completou. A ferramenta exige uma implementação certeira para que realmente funcione.

    Olhe com atenção para os dados que estão disponíveis: o que te dizem as métricas? Por que certas ações não atingiram o resultado esperado? Será que faltou planejamento? As hipóteses não foram validadas? A equipe tentou, tentou, mas foi na direção errada? São muitas perguntas que podem surgir nesse momento, mas olhar os OKRs bem construídos facilita este trabalho de gerar aprendizado.

    Portanto, quando for fazer o planejamento para 2025, ao invés de pensar em um único ciclo anual, tenha em mente repetir este processo a cada trimestre, pois uma das premissas da ferramenta são ciclos curtos, que permitem recalcular a rota mais rapidamente, sem perder de vista o médio e longo prazo. Desta forma, você vai acelerar o processo de aprendizado da sua organização e criar um plano mais estruturado para o próximo ano.

    E-commerce atrai baby boomers para as compras de Natal

    O e-commerce se tornou um dos principais aliados do consumidor para a aquisição de presentes de Natal e os Baby Boomers, geração nascida entre 1946 e 1964, têm demonstrado interesse cada vez maior pelo comércio eletrônico.

    O estudo Gerações, feito pela Croma Consultoria, parte do Grupo Croma, revela que essa geração pretende reduzir as compras em lojas físicas e aumentar as compras virtuais, desde que sejam seguras. Atualmente, 44% do grupo têm o hábito de pesquisar e comprar online. Há a expectativa de que o índice cresça para 59% nos próximos anos.

    O estudo ainda revela que 55% dos respondentes compram a partir de sugestões baseadas em histórico de navegação em sites; outros 46%, em redes sociais. Os resultados provam que direcionar investimentos à expansão digital é uma estratégia certeira para as empresas no fim de ano, a fim de conquistar novos clientes e garantir novas receitas.

    O consumidor baby boomer está cada vez mais adaptado ao ambiente digital, impulsionado pela praticidade e pela confiança das plataformas de e-commerce. Esse público, que valoriza atendimento de qualidade e transparência, tem se mostrado um dos segmentos de crescimento mais expressivos nas compras online, especialmente em categorias ligadas à saúde, lazer e tecnologia”, afirma Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma.

    Além disso, a proximidade com o ambiente virtual se expandiu para a área financeira. O estudo “O futuro da relação do brasileiro com o dinheiro e as finanças”, também produzido pela Croma Consultoria, mostra que 68% dos baby boomers acreditam na eficácia dos pagamentos digitais para a redução de despesas. Entre os principais bens financiados pelo grupo, estão smartphones (39%) e eletrodomésticos (31%).

    O contínuo desenvolvimento das ferramentas online, que dialogam com as demandas específicas de usabilidade da terceira idade, faz com que a Revolução 4.0 impacte diretamente a forma como esses indivíduos lidam com as atividades recorrentes do cotidiano. Ao proporcionar maior segurança e acessibilidade para os usuários, o comércio eletrônico fortalece o relacionamento com os consumidores.

    Construir um ambiente digital seguro e intuitivo para a sociedade e em especial para os baby boomers nas compras online é essencial para fortalecer a confiança e o poder de compra deste grupo. Isso envolve não apenas tecnologias robustas contra fraudes, mas também uma navegação mais amigável , com comunicação clara e um atendimento que os faça se sentir valorizados e amparados em toda a jornada de compra”, enfatiza Bulla.

    IA e Cibersegurança: Uma relação ainda complexa

    A Inteligência Artificial (IA) revolucionou como interagimos com o mundo digital, mas também trouxe novos desafios à cibersegurança. Essa tecnologia, capaz de aprender e se adaptar, é uma ferramenta poderosa tanto para os defensores quanto para os críticos. De acordo com o estudo Cybersecurity Workforce da ISC², aproximadamente 45% das empresas ainda não possuem uma estratégia formal para o uso da IA, apesar de seu potencial. A pesquisa, que entrevistou mais de 15 mil profissionais de cibersegurança em todo o mundo, mostra que, apesar dos desafios econômicos e geopolíticos, a crescente adoção da IA é vista como uma forma promissora de fortalecer as defesas cibernéticas e se adaptar às novas demandas. 

    Segundo Marcos Santos, CEO da Aquarela Analytics, empresa brasileira pioneira em inteligência artificial e análise de dados, a importância de prever possíveis ataques é fundamental. “Dados, informações e conhecimento são fatores críticos de sucesso ou fracasso na sociedade digitalizada, por essa ótica, manter seus ativos digitais seguros é uma questão de continuidade e prosperidade quanto de derrocada e prejuízos se mal geridos” , afirma o executivo.

    Na defesa, a IA pode analisar vastas quantidades de dados em tempo real, detectando padrões que indicam ataques cibernéticos. No entanto, na mão errada, a Inteligência Artificial pode ser usada para criar malwares mais sofisticados e realizar ataques direcionados com maior precisão. Também pode gerar deepfakes e manipular informações, aumentando a disseminação de desinformação. A combinação da Inteligência Artificial com a nuvem híbrida, por exemplo, cria um cenário complexo, onde a heterogeneidade dos ambientes aumenta a superfície de ataque. A questão é como aproveitar os benefícios da IA para a cibersegurança sem abrir brechas para os atacantes.

    Santos avalia que com a utilização da IA Corporativa – uma das especialidades da Aquarela Analytics -, é possível prever ameaças futuras, responder a incidentes com rapidez e personalizar as medidas de segurança para cada organização. 

    Para o executivo, a resposta não é simples e exige uma abordagem multifacetada. “É preciso investir em pesquisa e desenvolvimento de soluções de segurança baseadas em IA, mas também em educação e conscientização sobre os riscos. A cibersegurança não é mais um departamento isolado, mas sim uma responsabilidade de todos dentro da organização. A cultura de segurança deve ser cultivada em todos os níveis, desde a alta gestão até os colaboradores de linha de frente”, destaca.

    Por outro lado, o CEO da Aquarela destaca que muitas empresas têm procurado implementar Inteligência Artificial avançada, mas nem sempre há uma maturidade de dados suficiente. As companhias precisam desenvolver um planejamento para alcançar o mais alto nível que a tecnologia proporciona e exige.

    Para facilitar a análise, a empresa desenvolveu a metodologia DCM (Data Culture Methodology), que avalia as organizações em cinco níveis de maturidade de dados: Empírico, Ad hoc, Definido, Otimizado e Exponencial. Ao usar uma IA avançada, é preciso estar no quinto grau de maturidade de dados. “Precisamos entender em que momento o negócio está, identificar os pontos fracos e desenvolver estratégias de crescimento contínuo. A IA Corporativa atua no core-business, faz parte da estratégia do negócio, afeta diretamente os principais KPIs e possui uma visão de longo prazo até alcançar o mais alto nível de maturidade de dados”, destaca Santos. 

    A segurança dos dados é enfatizada durante os projetos. “Desde 2021, empresas brasileiras de diferentes segmentos enfrentaram ciberataques e essa área não era observada com a devida atenção. Hoje a companhia deve compreender que além de criar uma IA, identificar os pontos fracos e desenvolver estratégias de crescimento contínuo, a segurança dos dados é uma parte imprescindível do negócio”, complementa o CEO da Aquarela Analytics, Marcos Santos. 

    Na avaliação do executivo, à medida que a IA se torna mais sofisticada, os ataques cibernéticos também se tornarão mais complexos. Para se manter à frente dos criminosos, as organizações precisam adotar uma postura proativa, investindo em tecnologias de ponta e em profissionais altamente qualificados. A IA pode ser tanto o herói quanto o vilão dessa história. 

    Em um mundo cada vez mais digitalizado, a segurança cibernética é um desafio constante. A IA oferece ferramentas poderosas para proteger nossos sistemas, mas também cria novas vulnerabilidades. É fundamental que empresas, governos e sociedade civil trabalhem juntos para garantir um ambiente digital seguro e confiável.

    E-Book “Live Commerce: A Próxima Revolução do E-commerce”

    Vivemos em uma era onde a transformação digital redefine constantemente a maneira como interagimos, trabalhamos e consumimos. No coração dessa revolução, surge uma nova tendência que promete remodelar o cenário do comércio eletrônico: o Live Commerce. Este fenômeno, que combina a interatividade das transmissões ao vivo com a conveniência das compras online, tem conquistado rapidamente consumidores e empresas ao redor do mundo.

    Neste e-book, exploraremos como o Live Commerce está emergindo como a próxima grande revolução do e-commerce. Analisaremos suas origens, as tecnologias que o suportam, e como ele está sendo adotado por marcas para criar experiências de compra mais envolventes e personalizadas. Além disso, discutiremos as melhores práticas e estratégias para implementar o Live Commerce em seu negócio, aproveitando ao máximo essa poderosa ferramenta para aumentar o engajamento do cliente e impulsionar as vendas.

    Prepare-se para descobrir como o Live Commerce pode transformar a maneira como você vende e se conecta com seus clientes, oferecendo uma experiência de compra dinâmica, interativa e, acima de tudo, humana. Seja você um empreendedor, um profissional de marketing ou simplesmente um entusiasta do e-commerce, este e-book será seu guia para entender e dominar essa tendência inovadora que está moldando o futuro do comércio digital.

    Startup unicórnio Factorial atinge breakeven e projeta ampla expansão no Brasil após sucesso global

    Factorial, startup unicórnio desenvolvedora de software para gestão e centralização de processos de RH e DP, atingiu o breakeven – ponto em que uma empresa alcança o equilíbrio financeiro – nas operações brasileiras, com apenas três anos desde a sua chegada no país. A empresa, que já é consolidada globalmente, e há mais de 8 anos entra no ranking das Top 10 startups promissoras na Europa, expandiu a sua atuação para mais de 65 países, alcançando milhares de empresas com sua plataforma de gestão de RH, e agora foca fortemente na expansão de suas operações no Brasil.

    Um dos fatores decisivos para esse marco da HRTech foi o processo de tropicalização do produto e processos implementados para o mercado brasileiro, o que resultou na redução de 67% dos custos operacionais e ampliação de sua base de clientes locais para mais de 60 mil usuários ativos mensalmente. Com uma taxa de retenção de 96% desde fevereiro e uma média de NPS em 98 de 100, a Factorial demonstra que sua oferta de soluções não apenas atrai novos clientes, mas também promove fidelidade entre as empresas que utilizam sua plataforma.

    “O alcance do breakeven em tão pouco tempo é um marco que reforça nosso compromisso em trazer soluções de gestão de pessoas e departamento pessoal, que realmente transformam a maneira como as empresas operam e seus resultados. O Brasil é um mercado de enorme potencial, e já conseguimos resultados impressionantes com a tropicalização do nosso produto. Estamos muito confiantes de que essa nova fase nos permitirá crescer ainda mais, ajudando as empresas brasileiras a otimizarem seus processos com tecnologia de ponta”, comenta Renan Conde, CEO Brasil da Factorial.

    Agora, com uma base sólida e o breakeven alcançado, Renan Conde conta que a Factorial está pronta para acelerar seu crescimento no Brasil, um mercado estratégico para a companhia. A empresa planeja aumentar sua receita em 2,7 vezes até 2025, com uma combinação de inovação contínua e personalização de seu produto para as necessidades locais. “O objetivo é continuar conquistando novas empresas e fortalecendo a presença da marca em um dos maiores mercados de RH do mundo. A Factorial veio pra ficar!”, destaca o CEO.

    Campo minado dos negócios: 5 armadilhas que startups devem evitar ao buscar novos investidores

    Neste cenário competitivo, captar investimentos é um passo essencial para o sucesso dos negócios. Em abril de 2024, o Brasil destacou-se significativamente, representando 48,6% do total investido na América Latina. Nesse mês, as startups brasileiras captaram US$ 356,7 milhões em 73 rodadas de investimento, conforme aponta o relatório mensal divulgado pela plataforma Distrito.

    No entanto, muitos empreendedores, especialmente os iniciantes, cometem erros que podem comprometer suas chances de obter o financiamento necessário.

    Pensando nisso, André Medina, Superintendente de Inovação da Andrade Gutierrez, pioneira em inovação no setor de engenharia e construção, elencou cinco erros mais comuns que startups cometem ao buscar novos investimentos:

    1- Falta de preparação adequada

    Um dos erros mais frequentes é a falta de preparação. Muitos empreendedores subestimam a necessidade de estar bem preparados antes de se apresentar a potenciais investidores. Isso inclui ter um pitch deck bem elaborado, um plano de negócios detalhado e projeções financeiras realistas. 

    “Investidores querem ver que a startup tem uma visão clara e um caminho bem definido para o sucesso. Por isso, uma preparação inadequada transmite falta de profissionalismo e pode afastar os investidores “, pontua o especialista.

    2- Avaliação irrealista da empresa

    Outro erro comum é a avaliação irrealista do valor da empresa. Startups muitas vezes superestimam seu valor, o que pode afastar investidores que consideram a avaliação desproporcional em relação ao estágio de desenvolvimento e às conquistas da empresa. Uma avaliação excessivamente alta pode ser vista como uma falta de entendimento do mercado e das expectativas dos investidores. É crucial basear a avaliação em dados concretos e benchmarks do setor.

    3- Desconhecimento do perfil do investidor

    Para André Medina, buscar investimento sem conhecer o perfil e as preferências dos investidores pode ser um tiro no pé. “Nem todos os investidores são adequados para todas as startups. É essencial pesquisar e identificar investidores que tenham interesse e experiência no setor em que a startup atua”, comenta.

    Apresentar-se para investidores que não têm afinidade com o negócio pode resultar em perda de tempo e oportunidades. Entender o que os investidores procuram e adaptar a abordagem é fundamental para o sucesso na captação de recursos.

    4- Foco excessivo no produto e pouco nas necessidades do mercado

    Muitos empreendedores se apaixonam tanto por seus produtos que negligenciam as necessidades e demandas do mercado. Investidores buscam startups que resolvem problemas reais e têm um mercado-alvo bem definido. É essencial demonstrar que existe uma demanda significativa e que a solução proposta atende às necessidades do público-alvo de maneira eficaz.

    5- Falta de transparência e honestidade

    A transparência e a honestidade são características essenciais para estabelecer uma relação de confiança com os investidores. Ocultar informações ou apresentar dados de maneira enganosa pode ter consequências graves. 

    “Investidores experientes conseguem identificar inconsistências e, uma vez detectadas, a credibilidade da startup é seriamente comprometida. Ser honesto sobre os desafios, riscos e as necessidades da empresa cria uma base de confiança e pode, paradoxalmente, aumentar as chances de receber o investimento”, finaliza o executivo.

    Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

    Inteligência Artificial e Creative Commerce: mais inovação nas campanhas

    A Inteligência Artificial (IA) tem revolucionado diversos setores e o marketing não fica de fora. No contexto do Creative Commerce, a IA se apresenta como um motor de inovação, permitindo que marcas criem campanhas mais impactantes e personalizadas, capazes de capturar a atenção dos consumidores em meio a um cenário bem competitivo. 

    O termo Creative Commerce se refere à junção de criatividade e tecnologia para criar experiências de compra envolventes e interativas. Ele vai além da tradicional publicidade, integrando storytelling, design e inovação digital para criar conexões emocionais com os consumidores durante a jornada de compra. Com a IA, as campanhas de Creative Commerce ganham ainda mais sofisticação, utilizando dados e aprendizado de máquina para ajustar criativos em tempo real e maximizar o impacto das ações. 

    Segundo a McKinsey, empresas que utilizam IA em suas estratégias de marketing digital têm visto um aumento de até 30% nas taxas de conversão e retenção de clientes. Isso ocorre porque a IA possibilita uma análise profunda dos comportamentos dos consumidores, permitindo que as marcas entreguem mensagens mais direcionadas e relevantes. 

    Um dos grandes diferenciais da IA no Creative Commerce é a capacidade de personalizar campanhas em larga escala. Ferramentas de Machine Learning conseguem analisar padrões de comportamento dos usuários em diferentes plataformas, adaptando mensagens e criativos com base nas preferências individuais. De acordo com um estudo da Gartner, 60% dos líderes de marketing já usam IA para personalizar a experiência do cliente, e esperam que esse número cresça significativamente até 2025. 

    Essas tecnologias permitem que campanhas sejam ajustadas em tempo real, adaptando ofertas e mensagens conforme os consumidores interagem com os conteúdos. Isso não só melhora a experiência do usuário como aumenta as chances de conversão. 

    Outra contribuição da IA no Creative Commerce é a automação de conteúdos visuais e textuais. Ferramentas de geração de texto e imagem, como as plataformas de Generative AI, permitem criar anúncios publicitários de forma mais ágil, com mensagens que geram conexão diretamente com o público-alvo. Um relatório da Forrester revelou que 55% dos profissionais de marketing pretendem aumentar o investimento em tecnologias de criação automatizada nos próximos dois anos, buscando reduzir o tempo de produção de campanhas e alcançar melhores resultados. 

    Empresas de destaque, como a Adidas, já utilizam IA para otimizar suas campanhas de Creative Commerce. Durante um lançamento recente, a marca usou IA para analisar as interações dos consumidores em tempo real, ajustando os criativos e mensagens promocionais conforme as tendências de engajamento nas redes sociais. A estratégia permitiu à Adidas aumentar o engajamento em 25% durante a campanha, mostrando a eficácia da IA em adaptar a comunicação ao comportamento do público. 

    A IA também pode ser utilizada para análise de sentimentos, permitindo que as marcas entendam como os consumidores se sentem em relação a suas campanhas. Isso é feito por meio do processamento de linguagem natural (NLP), que analisa comentários em redes sociais, avaliações e interações digitais, identificando o sentimento predominante. De acordo com a HubSpot, 75% dos profissionais de marketing acreditam que a análise de sentimentos é fundamental para ajustar campanhas em tempo real e melhorar o engajamento do público. 

    Sim, a IA está transformando o Creative Commerce em 2024, permitindo que as marcas criem campanhas mais dinâmicas, personalizadas e eficazes. Em um mercado onde a atenção dos consumidores é disputada a cada segundo, utilizar IA para otimizar campanhas e adaptar estratégias em tempo real se tornou uma necessidade. As empresas que abraçam essa tecnologia não apenas melhoram seus resultados financeiros, mas também oferecem experiências mais ricas e conectadas aos consumidores, garantindo um diferencial competitivo essencial em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.

    E-book “Mobile First: O Futuro da Web”

    Vivemos em uma era em que a tecnologia móvel domina o cenário digital. Com a crescente popularidade de smartphones e tablets, a forma como os usuários acessam a internet mudou drasticamente. O conceito de “Mobile First” surge como uma resposta a essa transformação, colocando os dispositivos móveis no centro da estratégia de design e desenvolvimento web.

    Neste e-book, exploraremos o conceito de “Mobile First” de maneira abrangente, baseando-nos nos insights e informações do documento “Mobile First: O Futuro da Web”. Vamos abordar a importância de priorizar a experiência móvel, os benefícios dessa abordagem e as melhores práticas para implementar um design centrado em dispositivos móveis.

    Ao adotar uma mentalidade “Mobile First”, empresas e desenvolvedores podem garantir que seus sites e aplicações ofereçam uma experiência de usuário otimizada, independentemente do dispositivo utilizado. Preparar-se para um futuro onde o acesso móvel é predominante não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para se manter relevante e competitivo no mercado digital.

    Prepare-se para mergulhar no universo do “Mobile First” e descobrir como essa abordagem pode transformar a maneira como você desenvolve e interage com a web.