No cenário atual, a regulamentação do mercado de apostas surge como uma peça-chave para a construção de um ambiente mais justo e responsável para o consumidor, além de proporcionar uma arena competitiva mais equilibrada para as empresas que atuam no setor. Isso porque o setor continua a crescer a passos largos, apresentando desafios e oportunidades também em escalas expressivas. Para se ter uma ideia, de acordo com dados recentes do Banco Central, cerca de 24 milhões de pessoas demonstraram interesse nesse modelo de entretenimento até agosto deste ano.
Neste contexto, a Sorte Online, empresa referência no setor de intermediação digital de loterias há 21 anos, se posiciona de maneira firme e proativa em relação à regulamentação das apostas no Brasil. A companhia defende não só a necessidade de um marco regulatório, mas também vem atuando pelo exemplo e adotando práticas que priorizam a transparência e a responsabilidade. Ela foi uma das 113 empresas que entraram com o pedido de licenciamento junto ao SIGAP (Sistema de Gestão de Apostas), solução tecnológica criada pelo Ministério da Fazenda para a regulação, monitoramento e fiscalização do mercado de apostas no país.
“Acreditamos que a regulamentação não é apenas uma formalidade, mas um compromisso com a integridade do setor e a proteção dos nossos clientes. É fundamental que todas as empresas operem sob as mesmas diretrizes para garantir um ambiente seguro, responsável e confiável”, afirma Márcio Malta, CEO da Sorte Online.
A empresa ganhou destaque após sua longa trajetória em enfatizar as melhores práticas do setor e promover discussões e conteúdos educativos sobre o jogo responsável, mesmo antes da formalização dessas normas, que passam a valer apenas em janeiro do próximo ano.
Entre as principais regras em discussão estão a proibição do uso de cartão de crédito e o uso de benefícios governamentais como o Bolsa Família. A ideia é proteger os apostadores, inibindo a inadimplência e evitar crimes como a lavagem de dinheiro.
Por isso, a regulamentação é vista por muitos especialistas como um divisor de águas que fortalecerá as empresas comprometidas com a ética e a segurança do cliente. “A regulamentação traz um selo de qualidade e compromisso, diferenciando empresas que realmente se dedicam a construir um mercado sólido. A regulamentação, para nós, deve ser vista também como um reconhecimento de anos de trabalho ético e de um esforço contínuo para construir um mercado mais sólido e confiável,” destaca Malta.
A afirmação parece ir na direção correta. Mesmo antes do fim do prazo (janeiro de 2025), o Governo Federal decidiu bloquear bets que, até agora, nem sequer começaram seus processos de regularização. A lista de bets que atuam na ilegalidade a serem banidas deve ser divulgada nesta terça-feira (1º) e as operadoras deverão derrubar os sites a partir do dia 11 – a ordem será oficializada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
É neste contexto que a companhia tem se destacado. Desde a sua fundação, a Sorte Online investiu em boas práticas, criando um departamento de compliance robusto que orienta todas as áreas da empresa, além de contar com um time de executivos experientes. A abordagem se reflete em sua reputação no Reclame Aqui, onde a empresa mantém altos índices de satisfação do cliente.
“Mesmo sem regulamentação formal, implementamos um sistema de suporte orientado para o cliente, tratando cada caso de forma personalizada, com transparência e eficiência. Estamos aqui para garantir que os apostadores brasileiros possam continuar jogando em um ambiente seguro, com responsabilidade, e sabendo que estão interagindo com uma empresa que prioriza boas práticas,” conclui Malta.