A Netshoes, maior e-commerce de artigos esportivos e lifestyle do país, encerrou o patrocínio das transmissões e outros conteúdos da NFL na Cazé TV, reforçando sua campanha para a Black November, que traz um mês inteiro de promoções no app e no site da companhia. Como o tema deste ano é “dispensa imitações” e satiriza as promoções fakes da época, a brincadeira trazia sósias da equipe do canal em uma entrevista de emprego.
Com muitas piadas e risadas durante o falso recrutamento de um novo integrante da bancada, o desfecho não poderia ser diferente. O último candidato revelava que os entrevistados eram “falsos” e que, de verdade mesmo, só as ofertas da Black November, da Netshoes. Confira o vídeo completo: https://youtu.be/-UpybFIR5cY?feature=shared.
Ainda durante o programa, que analisou a rodada do campeonato de futebol americano, foi divulgado um cupom que oferecia 50 reais de desconto nas compras acima de 300 reais. Além do conteúdo especial, a bancada do programa trouxe mais dois momentos de promoção durante a programação.
A CazéTV tem mais de 16 milhões de inscritos no YouTube e foi a sensação da audiência da rede durante as transmissões da Copa do Mundo do Catar, das Olimpíadas de Paris 2024, da Eurocopa 2024, entre outros eventos esportivos.
Campanha “Dispensa Imitações”
Para a campanha de marketing deste ano, a Netshoes aposta na sátira aos “fakes” como carro-chefe da sua campanha de Black November, movimento em que é pioneira no Brasil. A Netshoes foi a primeira empresa brasileira a lançar a estratégia de um mês de novembro inteiro com promoções e descontos antecipados no ano 2013 e hoje é seguida pela maioria dos lojistas.
Para este ano, em que mais de 60% dos consumidores pretendem fazer compras na Black Friday, de acordo com pesquisas do Google, a Netshoes quer evidenciar sua boa reputação que inclui pioneirismo, tradição, confiança, ótimos preços e sortimento de produtos. Por isso, a campanha de marketing irá aproveitar o momento em que o varejo mais sofre com a desconfiança do cliente e ofertas falsas para reforçar seu compromisso com a venda de produtos de qualidade e boa procedência.
“Vamos usar nosso pioneirismo da Black November, compromisso e credibilidade com nossos consumidores, contra ofertas que não entregam a verdade”, afirma Gabriele Claudino, head de Marketing da Netshoes. “A ideia das peças e outras ativações é causar estranhamento e satirizar o fake típico dessa época, contrastando com a enxurrada de ofertas de verdade que só a Netshoes tem.”
Para potencializar o alcance da campanha, a Netshoes contará com estratégias de memetização, marketing de guerrilha e com um squad de influenciadores digitais – entre eles, Rodrigo Góes, mais conhecido como “Fake Natty” e que tem quase 2 milhões de seguidores no Instagram, e Luana Benfica, com 3,6 milhões de fãs no TikTok -, além de ativações na CazéTV, Spotify, YouTube e outras redes sociais.
Combate real ao fake
Para se ter uma ideia da importância dessa campanha da Netshoes, segundo dados da organização National Crime Prevention Council, que trata de estudos e prevenção de crimes, canais de e-commerce especializados em vender itens piratas estão em alta no mundo todo. Só nos Estados Unidos, cerca de US$ 2 trilhões são vendidos todos os anos em produtos piratas.
Para coibir a oferta de produtos de origem duvidosa em seu marketplace, a Netshoes tem uma política de regras rígidas, um conjunto de princípios criado para nortear e dar diretrizes aos sellers, chamada de “inegociáveis”. Eles prezam pelo combate à venda de produtos de origem ilícita, sem nota fiscal, itens falsificados e quaisquer outras violações da lei, com um time responsável pelo acompanhamento dos anúncios e penalizações quando necessário.
Além disso, a companhia faz uso de tecnologias que por meio de uma busca por imagem, revisam frequentemente todo o catálogo de produtos, tira do ar quaisquer anúncios suspeitos e, a partir disso, a Netshoes notifica aquele vendedor da infração, com penalidades que podem incluir o banimento da loja no e-commerce. Em 2024, essa supervisão retirou do ar 51 000 anúncios suspeitos e 87 varejistas foram banidos da plataforma.