A recente decisão do Banco Central do Brasil (BC) de aumentar para US$ 500 mil o limite de operações de câmbio realizadas por instituições não bancárias abre novas oportunidades para a Freex, corretora de câmbio que recebeu sua licença de operação do BC em maio de 2024. Com sede em São Paulo (SP) e sob a liderança de Tiago Ramos (CEO), a Freex visa capitalizar esse movimento regulatório para acelerar sua expansão e oferecer soluções cambiais ágeis e transparentes para seus clientes.
A Freex é controlada pela BSP Holding e pelo empreendedor norte-americano Johnathan Palmer, com a Westbull Financial LLC como principal investidora. Desde a aprovação do BC, a Freex tem se dedicado à consolidação de suas operações e à implementação de uma infraestrutura robusta para atender às demandas do mercado cambial.
“Estamos profundamente comprometidos em garantir que, desde o início de nossas atividades, possamos oferecer soluções cambiais profissionais que reflitam nossos valores de transparência, agilidade e liberdade para nossos parceiros e clientes,” afirmou Tiago Ramos, CEO da Freex.
A Freex está desenvolvendo projetos tecnológicos avançados para personalizar o atendimento ao cliente, incluindo a integração de inteligência artificial (IA) e o fortalecimento da segurança cibernética. Além disso, a corretora já delineou um plano ambicioso de crescimento internacional, com a intenção de estabelecer postos de câmbio em Miami, Dubai, Singapura e China até o final de 2025.
Para se diferenciar no mercado, a Freex está formando parcerias estratégicas com instituições financeiras para a oferta de conta corrente em moeda estrangeira (CCME) e intermediação de operações. A empresa já iniciou colaborações para câmbio turismo e remessas rápidas, além de negociações com bancos para a oferta de CCME, visando ampliar sua gama de serviços e proporcionar uma experiência completa e eficiente aos seus clientes.